#Gay

Descobri que meu noivo dá o cu! E foi da pior forma!

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É realmente foda descobrir que meu namorado, esse putinho safado do Pedro, tá dando o cu apertadinho dele pro Joelson, um peão de obra pauzudo que mora aqui em Alhandra, no interior de Pernambuco, e eu flagrei tudo numa manhã que mudou minha vida pra sempre – ele deitado nu na cama cagada, com merda melada na bunda branca e delicada, ao lado do macho alfa que arrombou ele a noite toda, gemendo como uma vadia no cio, e eu ali, puta da vida, mas com o tesão subindo pelas pernas enquanto via as fotos e imaginava os vídeos que viriam depois, deixando você louco pra devorar cada detalhe desse conto picante, ver as imagens explícitas e esperar pelas próximas aventuras onde o corno só filma e tira fotos, com postagens diárias cheias de putaria que vão te fazer voltar sempre.

Meu coração tá batendo forte enquanto eu me aproximo da casa dele, o sol mal nascendo nesse cu de mundo rural, o ar cheirando a terra úmida e mato fresco, mas eu sinto um pressentimento ruim no estômago, tipo uma bola de chumbo girando. Pedro, meu namorado de 19 anos, esse loirinho magrinho com cara de anjo e bunda empinada que me deixa molhada só de olhar, tá sozinho em casa porque os pais viajaram pro fim de semana. A gente namora há uns meses, e puta que pariu, o sexo é uma delícia – ele me come devagar, respeitando minha bucetinha virgem, mas sempre insistindo no anal, dizendo que dói no começo mas depois é o paraíso, que eu vou viciar. "Vai, amor, deixa eu te mostrar como é bom", ele fala com aquela voz mansa, os olhos brilhando de tesão. Eu ri na época, achando fofo, mas agora, caminhando pela trilha de terra vermelha, os boatos do meu irmão ecoam na minha cabeça: "Mana, ouvi que o Pedro dá o rabo pros caras da obra, cuidado hein". Eu ignorei, chamei de inveja, mas algo me fez acordar às 5 da manhã hoje, em vez de dormir até as 10 como sempre. Chego na casa modesta, madeira velha rangendo sob meus pés, a porta da frente entreaberta – ele é descuidado assim, o safado. Entro sem barulho, o coração na boca, e vou direto pro quarto dele, o cheiro já me atingindo antes de ver: um fedor forte de cu arrombado, merda fresca misturada com porra seca e suor de foda bruta.

Paro na porta, espiando pela fresta, e o mundo desaba. Lá tá ele, meu Pedro, dormindo nu de lado, a bunda branca e lisinha virada pra mim, toda melada de uma gosma marrom que só pode ser merda – puta merda, literalmente! Tem pedaços espalhados na cama, no lençol branco agora manchado como se tivessem cagado durante a trepada. Ao lado dele, colado como um amante possessivo, o Joelson, esse pedreiro de 24 anos, negão forte, músculos definidos de carregar tijolo o dia todo, pau mole mas ainda grosso pendurado entre as pernas, todo sujo de esperma e merda também. Eles dormem pesado, o ronco baixo do Joelson enchendo o quarto, o peito subindo e descendo, enquanto Pedro tá aninhado no ombro dele, como uma putinha satisfeita depois de uma surra de pica. Meu corpo treme, as pernas moles, mas caralho, um calor sobe da minha buceta, molhando minha calcinha – é tesão misturado com raiva, vendo meu homem assim, traído, mas imaginando a cena que rolou ali. Como ele aguentou? Joelson tem fama de comedor de cu de casadas, arrombador de rabos, pau de uns 25 cm grosso como meu braço, e Pedro, com essa bundinha delicada, deve ter gritado a noite toda, pedindo mais, se cagando de prazer.

Eu me aproximo devagar, o chão de madeira velha rangendo levemente, mas eles nem se mexem – exaustos da foda, com certeza. Pego o celular, o flash desligado pra não acordar, e começo a tirar fotos de todos os ângulos: da porta, mostrando a bunda cagada do Pedro, a merda escorrendo pela coxa dele, o pau do Joelson melado encostado na nádega branca. Me abaixo, cheiro mais forte agora, fedor de cu fodido, porra azeda e merda fresca me deixando tonta, mas eu continuo, clicando o close-up da bunda arrombada, o buraco vermelho e inchado, vazando ainda um pouco de gosma. "Filho da puta", penso, "você me traindo com um macho assim, dando o cu que nem eu dou pra você". Mas o tesão traiçoeiro faz minha buceta pulsar, imaginando Pedro de quatro, gemendo "me fode, Joelson, arromba meu cu virgem", enquanto o pedreiro mete forte, o pau esticando aquele rabo apertado até ele se cagar todo de tanto gozar.

Volto pra trás, saio da casa sem barulho, o ar fresco me acertando como um tapa, e corro pra casa, as fotos queimando no celular. Chego no meu quarto, tranco a porta, e me jogo na cama, abrindo as imagens. Caralho, que visão: Pedro, meu amorzinho, com a cara enterrada no travesseiro, bunda pra cima cagada, Joelson atrás dele, braço possessivo sobre a cintura. Eu me toco devagar, dedos na buceta molhada, imaginando a noite deles. Deve ter começado ontem à noite, Pedro ligando pro Joelson depois que os pais saíram: "Vem cá, cara, tô sozinho, quero essa pica no meu cu". Joelson chega, cheirando a suor de obra, pau já duro na calça jeans rasgada. "Tá pronto pra mim, viadinho?", ele diz rouco, empurrando Pedro na cama. Pedro tira a roupa rápido, de joelhos, chupando aquele pauzão preto, engasgando, babando: "É grande pra caralho, Joelson, mas eu aguento, fode minha boca primeiro".

Eles se beijam, línguas dançando, mãos grossas do Joelson apertando a bunda branca do Pedro, dedando o cu apertado. "Tá molhadinho já, puto? Quer pica?", Joelson rosna, virando Pedro de bruços. Lubrifica com cuspe, mete devagar no começo, Pedro gemendo alto: "Ai, porra, dói, mas continua, fode mais fundo". O pau entra centímetro por centímetro, esticando o cu virgem – ou nem tão virgem assim, pelo que eu sei agora. Barulhos de pele batendo, gemidos ecoando no quarto vazio: "Toma, viado, sente minha rola grossa arrombando teu rabo". Pedro rebola, pedindo mais: "Me faz gozar cagando, Joelson, me arromba todo". Eles transam horas, mudando posições – Pedro cavalgando, quicando no pau, merda começando a vazar porque o cu não aguenta a pressão. Cheiro de foda preenchendo o ar, suor pingando, porra jorrando dentro do cu, misturando com a cagada. No final, exaustos, caem no sono assim, sujos e satisfeitos.

Eu gozo sozinha na cama, dedos enfiados na buceta, imaginando tudo isso, mas a raiva volta forte. "Seu puto traidor", murmuro, limpando as lágrimas. Decido confrontar, mas não agora – quero mais provas, quero ver ele se explicando. No dia seguinte, marco de ir na casa dele à tarde, fingindo normalidade. Chego, ele me recebe com um beijo, cheirando a banho recente, cama arrumada, mas eu sei o que rolou ali. "Amor, que bom que veio", ele diz, mãos na minha cintura. Eu sorrio falso, mas por dentro tô fervendo. A gente senta no sofá, ele me puxa pro colo, pau duro encostando na minha bunda. "Quer transar?", pergunto provocante. Ele assente, olhos famintos. Levo pro quarto, tiro a roupa devagar, mostrando minha bucetinha raspada, peitos pequenos durinhos. Ele me lambe, língua no clitóris, me fazendo gemer: "Isso, Pedro, chupa minha xota molhada".

Mas eu paro, pego o celular disfarçado: "Deixa eu filmar, amor, pra gente ver depois". Ele hesita, mas concorda, o safado. Monto nele, rebolando na pica dele, que é média, nada como o pauzão do Joelson. "Me fode anal, vai", ele pede, olhos suplicantes. Eu rio: "Por quê? Você gosta tanto assim?". Ele cora: "É bom, amor, tenta". Eu nego, mas penso: "Seu viado, você que gosta de dar". Transamos vaginal, eu gozando forte, mas depois, enquanto ele dorme, vasculho o celular dele – mensagens pro Joelson: "Ontem foi foda, teu cu é o melhor", "Vem de novo, puto". Fotos de cu arrombado, vídeos de foda. Meu mundo gira, mas o tesão me domina – assisto um vídeo escondida, Pedro de quatro, Joelson metendo: "Grita, vadia, sente minha pica rasgando teu rabo cagado". Sons de ploc ploc, gemidos altos, merda vazando.

Decido vingar. Ligo pro Joelson do celular do Pedro, fingindo ser ele: "Vem agora, tô sozinho de novo". Joelson chega rápido, pau duro já. Eu me escondo no armário, câmera ligada. Eles se pegam na cama: "Saudade desse cu, Pedro", Joelson diz, enfiando a língua no rabo. Pedro geme: "Me come, arromba, faz eu me cagar de tesão". Joelson mete forte, o quarto fedendo de novo, barulhos de foda ecoando. Eu filmo tudo, buceta pingando, me tocando em silêncio. Eles gozam, merda na cama outra vez, dormem. Saio devagar, com o vídeo.

Agora, sentada em casa, edito as fotos e vídeos. "Vou expor esse puto", penso, mas com tesão. Imagino o futuro: talvez eu junte os três, eu mandando neles, Joelson me comendo enquanto Pedro chupa. Ou Pedro virando corno, só filmando eu com outros machos. Tem mais aventuras vindo, galera, com postagens diárias cheias de putaria – o corno só filma e tira fotos, enquanto eu exploro esse lado safado.

Enquanto isso, eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, pra ver tudo em detalhes, gozar junto comigo nessas loucuras.

Volto pra casa do Pedro no outro dia, confrontando: "Seu viado traidor, vi você com o Joelson, cu cagado na cama". Ele nega no começo, cara pálida: "Amor, que isso?". Mostro as fotos: "Olha aqui, sua bunda melada de merda, pau do Joelson encostado". Ele chora, ajoelha: "Perdão, eu gosto de pica no cu, é viciante". Eu rio cruel: "Então prova, me deixa ver você dando pra ele de novo". Ligo pro Joelson: "Vem, o puto quer pica". Joelson chega, surpreso, mas duro. "Fode ele na minha frente", mando. Joelson obedece, enfiando no cu do Pedro, que geme alto: "Ai, porra, rasga meu rabo". Eu filmo, me tocando: "Isso, viados, trepem pra mim".

O cheiro de cu fodido enche o quarto, sons de pele batendo, Pedro gritando: "Me enche de porra, Joelson, faz eu cagar". Joelson goza dentro, merda vazando. Eu gozo vendo, depois mando Pedro lamber minha buceta: "Chupa, corno, enquanto penso no pau dele". Ele obedece, língua ávida. Agora, Pedro é meu escravo, dando cu pros machos que eu escolho, eu filmando tudo. Imaginem as próximas: eu com dois peões, Pedro só olhando, punhetando. Ou eu grávida de Joelson, Pedro criando. Tesão infinito, galera, fiquem ligados pras diárias.

Mas vamos voltar ao flagra inicial, porque aquela manhã me marcou pra caralho. Eu tava ali, espiando pela porta, o sol filtrando pela janelinha suja, iluminando a bunda cagada do Pedro como um holofote em putaria. O lençol branco agora marrom e amarelo, pedaços de merda seca grudados na pele dele, escorrendo pela rachadura da bunda até a coxa. Joelson roncando, pau mole mas ainda impressionante, veias pulsando levemente, sujo de resquícios da foda. Eu sinto o cheiro forte, um misto de sêmen salgado, merda azeda e suor masculino, me deixando nauseada e excitada ao mesmo tempo. Meu clitóris incha na calcinha, eu aperto as coxas, pensando: "Como ele pôde? Mas puta que o pariu, que tesão imaginar ele gemendo baixo, pedindo mais pica".

Tiro mais fotos, zoom no buraco do cu do Pedro – vermelho, inchado, como se tivesse levado uma surra de rola grossa a noite toda. Imagino a sequência: Joelson chegando ontem, depois do jantar, Pedro abrindo a porta nu já, pauzinho duro: "Entra logo, tô louco pra te dar". Eles se atracam na sala, Joelson enfiando dedos no cu: "Tá apertadinho ainda, viado? Vou alargar". Levam pra cama, Pedro chupando o pauzão: "Gosta da minha boca, né? Mas quero no rabo". Joelson cospe no cu, mete devagar: "Relaxa, putinha, sente a cabeça entrando". Pedro morde o travesseiro: "Fode, caralho, me arromba". Ritmo aumenta, plap plap plap, gemidos: "Mais forte, faz doer". Cu se contrai, merda vaza: "Tô cagando, Joelson, mas não para". Eles riem, continuam, porra jorrando, misturando na bagunça.

Eu saio dali, corro pra casa, me tranco no banheiro, dedo na buceta imaginando ser eu no meio. Gozo gritando baixo, mas planejo a vingança. No dia seguinte, confronto sutil: "Pedro, sonhei que você tava com outro". Ele ri nervoso: "Bobagem, amor". Mas eu insisto, mostro uma foto borrada: "Explica isso". Ele confessa aos prantos: "Eu sou bi, adoro pica no cu, Joelson me fode há meses". Eu finjo choque, mas mando: "Então me mostra, liga pra ele". Joelson vem, eles transam na minha frente: "Olha, amor, como eu dou gostoso", Pedro diz, rebolando no pau. Eu dirijo: "Mete mais fundo, faz ele gritar". Sons: ahhh, porra, cu rasgando. Cheiro de foda fresca.

Agora, a gente vive assim: trios constantes, Pedro dando cu, eu mandando, filmando. Joelson me come também: "Sua buceta é apertada, mas o cu dele é viciante". Eu experimento anal com ele, devagar: "Dói, mas é bom, como você dizia, Pedro". Pedro filma: "Isso, amor, goza na pica dele". Merda vaza às vezes, a gente ri, limpa, continua. Imaginem o futuro: festas com mais machos, Pedro corno feliz, só registrando. Postagens diárias no site, vídeos quentes.

Mas tem mais detalhes daquela manhã: eu entrei no quarto devagar, toquei a bunda do Pedro levemente, merda grudando no dedo – quente ainda, fresca. Ele murmurou no sono: "Mais, Joelson". Eu ri baixo, tirei foto do pau do Joelson de perto, cheirando o fedor de porra. Saí, planejei tudo.

Semanas depois, expando o círculo: chamo outro peão, Marcos, pau curvo. "Fode o Pedro enquanto eu chupo você". Marcos mete: "Cu guloso esse, engole tudo". Pedro: "Me enche, porra". Eu gozo na boca dele. Corno Pedro filma, punhetando: "Linda, amor". Mais aventuras: eu com mulheres, Pedro vendo. Gatilhos pro futuro: e se eu engravidar? Pedro cria, chupando leite. Ou viagens, fodas em público. Fiquem ligados, putaria diária.

Expandindo o conto com mais cenas: uma noite, convido Joelson e Marcos. Pedro de joelhos, chupando os dois: "Duas picas pra mim, delícia". Eles arrombam o cu alternado: "Toma, viado". Merda vaza, cheiro forte, eu lambo: "Sabor de putaria". Gozamos todos, cama imunda. Pedro limpa com a língua: "Adoro ser corno".

Outra vez, saímos pro mato: foda ao ar livre, Pedro dando pra Joelson na grama, eu filmando. Insetos, suor, gemidos ecoando. "Me fode como animal", Pedro pede. Joelson obedece, porra escorrendo.

Eu começo a dar cu também: Joelson me inicia, devagar. "Relaxa, como o Pedro". Dói, mas gozo forte, merda quase vazando. Pedro: "Agora você sabe o tesão".

Vida vira orgia: amigos da obra vêm, Pedro serve cu pra todos, eu mando a fila. "Próximo, arromba ele". Sons: gemidos, tapas na bunda. Cheiros: suor, porra, merda.

Futuro: casamos, mas open, Pedro corno oficial, só filmando minhas fodas. Crianças? Talvez, mas putaria continua. Acompanhem as diárias, galera.

Mais detalhes: naquela flagra, vi preservativos usados no chão, cheios de porra marrom. Pedro deve ter gozado anal múltiplas vezes. Imagino diálogos noturnos: "Joelson, sua pica é grossa pra caralho, me destrói". "Toma, puto, sente o negão te enchendo".

Confronto final: "Pedro, você é minha putinha agora". Ele: "Sim, amor, me usa". Vida nova, tesão eterno.

E assim vai, aventuras sem fim, postagens quentes te esperando.

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#Gay

Comentários (4)

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  • Beto: Achu normal um homem dar o cu mesmo sendo casado se minha esposa curtice eu levaria ela também para dividir uma Rola comigo

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
    • Olinda peixinhos: Beto quero gozar dentro do seu cu

      • uid:5h70649k
    • Beto: Faz tempo que eu espero

      • uid:muiqg94x8
  • Anônimo: Texto confuso do crlh

    Responder↴ • uid:1ewrt2hlyttt