O Vizinho do 602 (Parte Final)
Não resisti. O tesão falou mais alto! Eu subi ao 602 na terça. E na quinta. E na outra terça. E sei que vou na próxima quinta.
Para melhor entendimento, leia a Parte 1:
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Às 07:40 da manhã, assim que a Vanessa saiu pro trabalho, eu bati na porta do 602.
Márcio abriu já rindo, como quem ganha na loteria todo dia.
“Entra, vizinho. O menino já tá pronto.”
Lucas estava no sofá, só de cuequinha branca infantil, pernas abertas, olhando direto pra mim. Lindo, corpo magrinho, mas o olhar… o olhar era de quem já fodeu mais que muito marmanjo por aí.
“Tá duro já?” ele perguntou, apontando pro volume na minha calça. “Eu sei...”
Márcio riu, contou as cinco notas de cem, guardou no bolso.
“Uma hora. Sem marca visível. E sigilo total! Divirtam-se.
”Ele saiu e trancou a porta do quarto por fora.
Lucas se levantou, veio andando rebolando de propósito, chegou bem perto.
“Pode mandar, tio. Eu gosto quando mandam.” Colocou a mãozinha no meu pau por cima da calça, apertou. “Nossa, tá pulsando. Quer minha boca primeiro?”
Eu não consegui falar. Só assenti.
Ele se ajoelhou no chão, abaixou meu zíper com calma, tirou meu pau pra fora e lambeu a cabeça como quem lambe sorvete.
“Hummm… é grande. Gosto de grande. Engasga gostoso.”
Engoliu até a garganta sem nem piscar, olhos arregalados me encarando. Subia e descia rápido, babando tudo, fazendo barulho de propósito. De vez em quando tirava da boca e falava:
“Vai gozar rápido, né? Eu sinto quando o homem tá quase. Pode gozar na minha cara se quiser, meu pai deixa.”
Eu segurei o cabelo dele e fodi a boca com força. Ele só gemia, “nham nham nham”, mãozinha apertando minhas bolas.
Quando eu estava no limite, ele parou, levantou, tirou a cuequinha e virou de costas, empinando a bundinha lisinha.
“Agora vem o principal, tio. Me come. Eu já tô molhado de cuspe.”
Ele cuspiu na própria mão, passou no cuzinho, abriu as nádegas com as duas mãozinhas.
“Enfia de uma vez. Eu aguento.”
Empurrei. Entrou quente, apertado, ele soltou um gritinho safado:
“Aaah, isso, caralho… fode gostoso, vai… faz eu sentir.”
Comecei a bombar. Ele rebolava contra mim, empurrando pra trás, gemendo alto de propósito.
“Mais forte… bate na minha bunda… pode chamar de putinho, eu gosto…”
Eu perdi o controle. Segurei a cintura fina dele e meti com raiva, com tesão, com nojo, com tudo junto. Ele virava o rosto pra trás, língua de fora, olhos brilhando. Mudamos de posição, o safadinho dominava, de frango, de ladinho, cavalgando...
“Goza dentro, tio… enche meu cuzinho… depois eu mostro pro meu pai como você me deixou arrombado…”
Bombei e me segurei até quando pude. Eu gozei gritando, suado, enchendo ele, sentindo ele se contrair todo em volta de mim, como se estivesse gozando também.
Quando saí, ele virou, ajoelhou de novo, limpou meu pau com a boca todinho, engoliu o resto de porra e sorriu.
“Delícia. Terça que vem eu quero dois de uma vez. Você e outro. Pode trazer um amigo?”
Márcio abriu a porta exatamente quando eu terminava de fechar a calça.
“Valeu, vizinho. Semana que vem tem vaga na terça e na quinta. Te espero.”
Desci as escadas com as pernas bambas, entrei no 502, tomei banho frio tentando apagar aquele calor, e vomitei, e bati uma, e gozei de novo só de lembrar.
Na sexta à noite o interfone tocou.
Era o Márcio.
“Tô com um vídeo lindo de ontem. Seu rosto tá perfeito, dá pra ouvi até você gemendo. Se não aparecer terça com mais quinhentos, mando pra todo mundo que você conhece. E pro Conselho Tutelar, falando que você me chantageou pra participar. Entendeu direitinho?”
Entendi.
Subi na terça. E na quinta. E na outra terça. E sei que vou na próxima quinta. Fiz empréstimo, me individei, vale a pena... ou não... só sei que estou preso neste emaranhado de emoções...
Às vezes o Márcio traz outro cliente e eu assisto. Às vezes sou eu que começo e o Lucas já chega de quatro falando sacanagem. Às vezes somos três adultos e ele no meio, rindo, mandando a gente meter mais fundo.
Vanessa continua saindo cedo pro hospital. Continua sem saber de nada.
Lucas continua indo pro colégio à tarde, sorrindo pras professoras com cara de anjo.
Eu continuo morando no 502.
Só que agora, quando a cama range lá em cima, não é mais o lustre que treme.
Sou eu, deitado na minha própria cama, de olhos abertos, esperando a próxima quinta.
Porque o Lucas já me mandou mensagem dizendo:
“Tio, vou trazer um amigo novo. Ele paga mil pra comer nós dois juntos. Você topa?”
Eu já respondi que sim.
O teto parou de tremer.
Agora quem treme sou eu, de tesão, de medo, de nojo, de vontade.
E sei que nunca mais vai parar.
Mas... peciso por um ~ Fim ~ nesta história - baseada em fatos reais - e por ter muitos envolvidos, precisa ser encerrada.
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Comentários (2)
PervDot: Faz a continuação do short azul
Responder↴ • uid:1crmcx324hnlRJ-Carioca: Que história boa. Delícia demais... espero que tenha continuação.
Responder↴ • uid:w71qy2d2