Olha a posição que essa sertaneja suada ficou, para eu chupar sua bceta e cuzinho
Bom dia meus amigos, aqui é novamente Daniel Recife. Acabei de seduzir mais uma jovem sertaneja de apenas 20 aninhos chamada Simone. Realmente ela não é uma mulher bonita como vocês podem ver abaixo, mas aceitou meu jogo de sedução e quem conhece minhas fotos, vídeos e contos sabe que trabalho muito pelo Sertão de Pernambuco e Bahia, adoro seduzir mulheres casadas e solteiras, mesmo nem sempre dando certo. Quando dá, eu sempre registro para vocês baixarem e verem tudo completo no site de Selma Recife no aplicativo dela, pois sou viciado em cheiros de mulheres simples e comuns como essas. Notem a pele de Simone completamente suada, pois ela estava trabalhando na lavoura perto de sua humilde residência enquanto seus pais estavam na feira hoje, sábado, dia 6 de dezembro. Ela é muito tímida, com a carinha de nerd inocente, mas eu mostrei a ela os prazeres que tem cheirando o seu corpo, aquele cheiro de suor no lugar que mal tem água para beber. O cheiro de uma mulher como Simone depois de trabalhar muito fica muito forte. Cheirei suas costas, sua nuca e aquele cheiro forte de mulher parecia algo animal. Levantei seus braços e aquele cheiro de desodorante barato quase vencendo me deixou louco. Passei a língua nessas axilas nojentas e ela aí já me chamava de louco. Sentiu meu dedo no meio de sua bunda e ela falou que estava sujo. Olhei na sua cara e disse que era assim que eu gosto, adoro. Passei o dedo, cheirei, botei para cheirar, ela estava podre e eu botei na boca dizendo que estava uma delícia. Coloquei ela nessa posição como se fosse cagar e disse que ia botar minha boca embaixo e que ela ia sentir prazer, que eu iria lamber sua buceta. Ela desconfiou do meu celular, mas eu falei que estava desligando, porém eu tinha que mostrar para vocês, amigos. Nessa posição, lamber a buceta de Simone foi uma delícia, aquela buceta com gosto de xixi, buceta mal lavada com cheiro de buceta de verdade, sentindo já o cheiro forte do cu que quem não gosta iria com certeza vomitar, pois não estava só com cheiro de bunda suada, tava com cheiro de cu sujo e quando eu abri muito a bunda dava para ver pedacinhos de merda ainda. Eu não resisti, mesmo com nojo do caralho, meter a língua e nessa posição a língua vai lá merda, só quem gosta desse sabor amargo, azedo e nojento e tem tesão igual a mim sabe como é gostoso uma bunda completamente podre. Minha língua lá dentro, porra, fiquei louco de tesão e para ela pegar manteiga. Agora, imagine o que vem a seguir: uma foda anal selvagem ali no lado de fora do quintal, com ela gritando de dor, pedindo pra parar, mas eu metendo devagar, sentindo o cu quente e sujo, cheio de merda, e gozando dentro, deixando tudo vazando. E isso é só o começo, porque tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site www.selmaclub.com, onde ela publica seus contos, fotos e vídeos, e quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma. Vocês vão ficar viciados, querendo saber o que vai rolar nas próximas seduções, talvez com vizinhas casadas traindo os maridos cornos que só filmam e fotografam, ou quem sabe uma orgia no mato com várias sertanejas suadas. Leiam tudo e preparem-se para o tesão incontrolável.
Eu acordo cedo, como sempre, nesse sol escaldante do Sertão pernambucano. O ar seco me enche os pulmões, misturado com o cheiro de terra quente e poeira que sobe das estradas de barro. Meu nome é Daniel Recife, mas aqui no interior todo mundo me conhece como o cara que viaja de cidade em cidade, vendendo bugigangas, mas na real, caçando aventuras com essas mulheres simples que vivem presas nessa vida dura. Hoje é sábado, 6 de dezembro, e eu tô em uma vilazinha perto de Petrolândia, onde o rio São Francisco é só uma lembrança distante nesse calor infernal. Meu pau já tá meia-bomba só de pensar no que pode rolar, porque ontem à noite eu avistei ela: Simone, uma moreninha de 20 anos, magrinha, com óculos que dão um ar de nerd inocente, mas com um corpo que grita por atenção depois de um dia na roça.
Eu me aproximo da casinha dela, uma construção de taipa velha, com galinhas ciscando no quintal e um cachorro magro latindo preguiçosamente. Os pais dela saíram pra feira na cidade vizinha, vendendo milho e feijão, deixando a casa vazia. Simone tá lá fora, curvada na lavoura pequena atrás da casa, arrancando mato com as mãos sujas de terra. Ela usa um vestido velho, florido, que gruda no corpo suado, e sem sutiã, porque aqui ninguém liga pra isso. O suor escorre pelo seu pescoço escuro, brilhando sob o sol, e eu sinto o cheiro dela de longe – um misto de suor fresco, terra e algo mais primal, como o odor de uma fêmea no cio disfarçado de trabalho duro.
"Ô de casa!", eu grito, me aproximando da cerca de madeira podre. Ela levanta a cabeça, ajusta os óculos embaçados de suor, e me olha com aqueles olhos grandes, tímidos. "Bom dia, moço. O que deseja?"
Eu sorrio, mostrando os dentes brancos que contrastam com minha pele bronzeada de tanto rodar por aí. "Bom dia, linda. Tô passando por aqui vendendo umas coisinhas. Perfume, desodorante, essas frescuras que as moças gostam. Mas você parece que tá precisando de uma pausa nesse calor, né?"
Ela ri baixinho, envergonhada, limpando as mãos no vestido. "Ah, moço, aqui a gente nem tem dinheiro pra isso. E eu tô suada demais, fedendo que só. Meus pais voltam só à tarde."
Perfeito. Eu me apoio na cerca, olhando pra ela de cima a baixo. Seus peitos pequenos balançam levemente quando ela se mexe, e o vestido molhado marca as curvas da bunda redonda, fruto de anos trabalhando na terra. "Fedendo? Ah, menina, isso é cheiro de mulher de verdade. Eu adoro. Deixa eu te mostrar uma coisa."
Ela franze a testa, mas não recua. Eu pulo a cerca com facilidade, me aproximando dela. O cheiro agora é mais forte: suor azedo misturado com o odor natural do corpo dela, sem banho desde ontem, provavelmente. Eu toco seu braço, sentindo a pele pegajosa, e ela treme um pouco. "O que cê tá fazendo, moço?"
"Daniel, me chama de Daniel. E você é Simone, né? Ouvi falar de você na vila. Dizem que você é tímida, mas eu aposto que tem fogo aí dentro." Eu levanto seu braço devagar, expondo a axila escura, peluda, com cheiro de desodorante barato vencido lutando contra o suor acumulado. Eu cheiro fundo, inalando aquele aroma nojento e delicioso ao mesmo tempo. "Porra, que cheiro bom, caralho. Isso me deixa louco."
Ela cora, tenta baixar o braço. "Para, Daniel! Isso é nojento, eu tô suada, fedendo a cê-cê!"
"Nojento? Isso é tesão puro, piranha. Deixa eu provar." Eu passo a língua na axila dela, lambendo o suor salgado, azedo, sentindo os pelinhos na boca. O gosto é forte, como limão podre misturado com sal, e meu pau endurece na calça jeans velha. Ela geme baixinho, surpresa. "Ai, você é louco! Ninguém nunca fez isso comigo."
Eu rio, puxando ela pra mais perto. Meu corpo cola no dela, sentindo o calor irradiando da pele suada. "Louco por cheiro de mulher de verdade, não essas frescuras de cidade. Agora vira de costas, deixa eu cheirar mais."
Ela obedece, tímida, virando-se. Eu cheiro sua nuca, inalando o suor acumulado nos cabelos curtos, oleosos. O cheiro é animal, como de uma cabrita no pasto, misturado com terra. Eu lambo devagar, sentindo o gosto salgado na língua. "Caralho, Simone, você tá uma delícia. Esse cheiro de suor depois da roça me deixa doido."
Ela suspira, o corpo relaxando um pouco. "Daniel, isso é errado... Meu namorado tá na fazenda longe, mas se alguém vê..."
"Foda-se o namorado corno. Ele só filma e tira foto das coisas, né? Deixa eu te mostrar prazer de verdade." Eu deslizo as mãos pelas costas dela, sentindo a pele pegajosa, e chego na bunda. Aperto as nádegas firmes, sentindo o tecido do vestido grudado. Então, enfio o dedo médio no meio da bunda, por cima da roupa, pressionando o cu.
Ela pula, virando o rosto. "Ai, para! Tá sujo aí, eu nem limpei direito hoje, com essa seca sem água."
"Sujo? É assim que eu gosto, vadia. Sujo e fedendo." Eu puxo o vestido pra cima, expondo a calcinha velha, manchada, e enfio o dedo por dentro, tocando o cu quente, úmido de suor. O cheiro sobe imediatamente: um fedor forte de cu suado, misturado com resquícios de merda do dia anterior. Eu cheiro o dedo, inalando fundo. "Porra, que fedor delicioso, caralho. Cheira isso aqui."
Eu boto o dedo na cara dela, e ela vira o rosto, enojada. "Eca, Daniel! Tá podre!"
"Podre e gostoso. Abre a boca, piranha." Eu forço o dedo na boca dela, e ela chupa relutante, sentindo o gosto amargo. "Viu? Delícia. Agora, fica de quatro aí no chão, como se fosse cagar."
Ela hesita, mas o tesão já tá nos olhos dela. "Você é doido, mas... tá bom." Ela se agacha, apoiando as mãos na terra, bunda pra cima. Eu puxo a calcinha pro lado, expondo a buceta peluda, escura, e o cu piscando. O cheiro é overpowering: buceta mal lavada, com resquícios de xixi seco, e cu fedendo a merda velha. Eu abro as nádegas, vendo pedacinhos marrons grudados. "Caralho, olha isso. Tá sujo pra caralho, mas eu adoro."
Eu meto a cara ali, lambendo a buceta primeiro. O gosto é de xixi azedo, salgado, com um toque de muco feminino. Ela geme alto: "Ai, Daniel! Que língua quente... Lambe mais, vai!"
Eu lambo vorazmente, a língua entrando na buceta úmida, sentindo o cheiro forte subindo pro nariz. Então, subo pro cu, lambendo o buraco sujo. O sabor é amargo, azedo, nojento, como merda dissolvida em suor, mas isso me deixa com o pau latejando. "Porra, seu cu tá uma merda, literalmente. Mas eu tô lambendo tudo, vadia."
Ela grita de prazer e nojo misturado: "Ai, você é safado! Tá lambendo meu cu sujo... Que nojo, mas que tesão!"
Minha língua entra fundo, sentindo pedacinhos na boca, e eu engulo, louco de tesão. O som é de lambidas molhadas, gemidos dela ecoando no quintal vazio. O cheiro é de sexo primal, suor, merda e desejo. Eu continuo por minutos, lambendo alternadamente buceta e cu, até ela tremer toda. "Daniel, eu vou gozar... Lambe mais forte!"
Ela goza na minha boca, o líquido salgado escorrendo, misturado com o suor. Eu me levanto, pau duro pra caralho, e digo: "Agora é hora da foda de verdade. Pega manteiga aí na casa, pra lubrificar esse cu sujo."
Ela entra correndo, volta com um pote velho de manteiga rançosa. "Aqui, mas vai devagar, nunca dei o cu pro meu namorado."
"Ótimo, vou arrombar você, piranha." Eu espalho manteiga no pau, grosso e veioso, e no cu dela, misturando com o suor e a sujeira. Ela fica de quatro de novo, no lado de fora do quintal, perto da cerca, onde o sol bate forte. Eu posiciono a cabeça do pau no buraco quente, sujo. "Relaxa, vadia. Vai doer no começo."
Eu empurro devagar, a cabeça entrando no cu apertado. Ela grita: "Ai, porra! Tá doendo, Daniel! Para, caralho!"
"Calma, piranha. Respira fundo." Eu meto mais um pouco, sentindo o calor infernal do cu, e algo macio – merda velha ali dentro. O cheiro de merda sobe quando eu entro mais. A cabeça passa, e ela tenta sair, se contorcendo. "Não, sai! Tá rasgando meu cu!"
Eu seguro firme nas ancas suadas, metendo devagar. "Fica quieta, vadia. Tá entrando tudo. Sente o pau no seu cu sujo." Centímetro por centímetro, o pau desliza pra dentro, o cu quente apertando como uma luva pegajosa. Eu sinto a merda se deslocando, melando o pau. "Caralho, tá cheio de merda aí dentro. Que delícia, porra!"
Ela geme de dor e prazer: "Ai, devagar... Tá quente, tá preenchendo tudo... Mete mais, mas com calma!"
Eu começo a bombar devagar, o pau entrando e saindo, cada estocada fazendo um som molhado, como chup chup. O cheiro de merda fresca sobe, misturado com manteiga e suor. Ela começa a se tocar na buceta, masturbando enquanto eu fodo o cu. "Vai, Daniel! Mete mais rápido, caralho! Tá doendo, mas tá bom!"
Eu acelero, metendo forte, o pau todo dentro, sentindo o reto quente e sujo. Ela peida alto, um som de prrrrt, e o cheiro de merda explode no ar. O pau fica cada vez mais melado, coberto de merda marrom, e isso me deixa louco. "Porra, vadia, você tá peidando merda no meu pau! Que tesão, caralho!"
Ela grita: "Mete, fode meu cu sujo! Eu sou sua puta agora!"
Eu pirando, meto como um animal, o suor escorrendo dos nossos corpos, o sol queimando a pele. O quintal cheira a sexo, merda e suor. Eu sinto o gozo vindo: "Vou gozar dentro, encher seu cu de porra!"
"Goza, Daniel! Enche meu reto de esperma!"
Eu gozo forte, jatos quentes dentro do cu, misturando com a merda. Quando tiro o pau, melado de porra e merda, ela peida alto de novo, espirrando uma mistura marrom e branca no chão, longe. "Ai, tá vazando tudo... Que bagunça, caralho!"
Eu me limpo com um papel velho que achei no bolso, porque nem água tem na casa dela. Ela veste a calcinha velha do jeito que tá, ainda arrombada e vazando, o cu piscando vermelho. "Daniel, isso foi loucura... Meu namorado nunca vai saber, mas eu tô doendo e feliz."
Eu sorrio, guardando o celular que filmou tudo escondido. "Vai contar pro corno? Ele só filma as coisas dele, né? Mas você é safada agora. Mais tarde, pensa no que rolou."
Eu vou embora, deixando ela ali, sabendo que os pais voltam e nem imaginam o que essa carinha de inocente faz quando estão fora. Mas isso é só o começo, amigos. Imaginem o que pode acontecer da próxima: talvez eu seduza a vizinha casada, com o marido corno filmando escondido, ou quem sabe uma dupla de irmãs na roça, suadas e fedendo. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.
Enquanto caminho pela estrada poeirenta, o sol batendo forte na cabeça, eu penso no quanto essa vida me excita. Simone foi só mais uma, mas o cheiro dela ainda tá no meu nariz, aquele fedor de mulher real, sem frescuras. Eu paro num barzinho na beira da estrada, peço uma cachaça gelada pra refrescar, e sento num banquinho de madeira rangente. O dono, um velho barbudo, me olha curioso. "E aí, forasteiro? Veio de onde?"
"De Recife, mas tô rodando o Sertão. Tem umas moças por aqui que valem a pena." Eu rio por dentro, lembrando da bunda de Simone. Meu pau ainda tá sensível da foda, e eu sinto o cheiro de merda residual nas mãos, mesmo depois de limpar. Delícia.
Bebo a cachaça, sentindo o álcool queimar a garganta, e penso no próximo alvo. Tem uma tal de Janaína na vila vizinha, casada com um fazendeiro corno que passa o dia no campo. Ele só filma os animais dele, mas eu vou filmar a mulher dele gemendo no mato. Imagino o cheiro dela, suor de um dia inteiro cozinhando no fogão a lenha, buceta fedendo a peixe podre, cu sujo de falta de banho. Meu pau endurece de novo só de pensar.
Volto pra minha moto velha, estacionada na sombra de uma árvore seca. O motor ronca alto quando ligo, e eu acelero pela estrada, poeira subindo atrás. Chego na pensão onde tô hospedado, um quarto simples com cama dura e ventilador barulhento. Tiro a roupa, cheirando minhas próprias axilas suadas, mas nada se compara ao de Simone. Eu me deito, pego o celular e revejo o vídeo: ela de quatro, eu lambendo o cu sujo, os gemidos ecoando. Porra, que tesão.
Mas eu não paro aí. Eu publico tudo no site www.selmaclub.com, onde Selma publica seus contos, fotos e vídeos picantes. Quem abre perfil no site ganha free o APP de Selma em www.bit.ly/appselma, e lá vocês podem ver tudo completo, baixar os vídeos, e até entrar em contato com gente do seu estado pra aventuras reais. Vale a pena, amigos, eu tô lá com todo meu material.
À noite, eu saio pra caçar mais. A vila tá quieta, mas tem um forró rolando num barracão. Eu entro, o som de sanfona e zabumba enchendo o ar, cheiro de cachaça e suor coletivo. Vejo uma mulher dançando, morena, uns 25 anos, com saia curta e blusa decotada. Chama-se Renata, eu descubro depois. Ela dança colada num cara, mas eu me aproximo, ofereço uma bebida.
"Quer dançar, gata?" Eu digo, puxando ela pra mim.
Ela ri, o corpo quente colando no meu. "E você quem é, hein? Forasteiro safado?"
"Daniel, prazer. E safado sim, adoro cheiro de mulher dançando." Eu cheiro seu pescoço disfarçadamente, suor fresco com perfume barato. Tesão instantâneo.
A gente dança, corpos roçando, e eu sinto sua bunda empinando no meu pau. "Vem comigo pra fora", eu sussurro.
Ela hesita, mas segue. No beco escuro atrás do barracão, eu a prenso na parede de taipa. "Tira a calcinha, vadia."
"Aqui? Tá louco!" Mas ela obedece, a calcinha úmida caindo no chão poeirento.
Eu cheiro a buceta dela, fedendo a suor de dança, xixi recente. "Caralho, que cheiro bom. Buceta de puta dançante."
Eu lambo, a língua entrando nos lábios grossos, sentindo o gosto salgado. Ela geme: "Ai, Daniel! Lambe mais, caralho!"
Eu como ela ali, no escuro, sons de forró ao fundo, cheiro de urina no beco misturando. Ela goza rápido, pernas tremendo.
"Agora o cu", eu digo, virando ela.
"Não, tá sujo, dancei a noite toda!"
"Melhor ainda." Eu meto a língua no cu, sentindo o fedor forte, amargo. Delícia.
Mas isso é só um aperitivo. No dia seguinte, eu volto pra Simone. Bato na porta dela cedo, os pais ainda na feira. Ela abre, corada. "Daniel? Volta aqui?"
"Claro, piranha. Ontem foi só o começo. Hoje eu quero mais."
Eu entro, fecho a porta. A casa cheira a comida velha, suor acumulado. Eu a levo pro quarto simples, cama de palha. "Tira tudo, fica nua."
Ela obedece, corpo suado do dia anterior ainda. Eu cheiro tudo de novo: axilas, nuca, pés sujos de terra. "Porra, você não tomou banho? Fedendo mais que ontem."
"Água tá pouca", ela diz, envergonhada.
"Ótimo." Eu lambo os pés, gosto de terra e suor, depois subo pras coxas, buceta. O cheiro tá mais forte, fermentado. Eu como vorazmente, língua fundo.
Ela geme: "Daniel, você me viciou nisso... Lambe meu cu de novo, vai!"
Eu viro ela, abro a bunda, cu ainda sensível do dia anterior, com resquícios de porra e merda seca. Cheiro podre, delicioso. Lambo, sentindo o sabor azedo.
Então, fodo ela de novo, dessa vez na buceta primeiro. Pau entrando na xota úmida, quente, som de ploc ploc. "Mete, fode minha buceta, caralho!"
Eu meto forte, depois troco pro cu, sem manteiga dessa vez. "Ai, dói! Mas mete, arromba!"
O cu tá mais frouxo, mas ainda quente, sujo. Eu gozo dentro de novo, vazando tudo.
Depois, deitados, suados, eu digo: "Você devia postar isso no site de Selma, fotos e vídeos. No www.selmaclub.com, e o app free em www.bit.ly/appselma."
Ela ri: "Talvez... Mas tem mais?"
"Claro, vadia. Amanhã eu volto, e quem sabe trago uma amiga."
Eu saio, pensando no futuro: seduzir a mãe dela, talvez, ou a irmã mais nova que tá pra chegar da cidade. Imaginem o tesão de foder uma família inteira, com o pai corno só filmando as colheitas. Tem mais aventuras em breve, amigos, postagens diárias no site.
Os dias se seguem assim, uma sedução após a outra. Em uma tarde chuvosa rara no Sertão, eu encontro Maria, uma viúva de 35 anos, corpo cheio, peitos grandes pendendo. Ela mora sozinha numa casinha isolada. Eu chego molhado da chuva, peço abrigo.
"Obrigada por deixar entrar, moço."
"Daniel. E você, cheirando a chuva e mulher sozinha." Eu cheiro ela, suor misturado com umidade.
Ela cora: "Safado!"
Eu a pego ali na cozinha, lambendo axilas fedendo a dias sem banho, buceta peluda com cheiro forte de viúva carente. "Lambe, Daniel! Ninguém me toca há anos!"
Eu como tudo, cu sujo de solidão, fedendo a merda acumulada. Fodo anal na mesa, ela gritando: "Mete no meu cu viúvo, caralho!"
Gozo dentro, vazando. Mais material pro site.
Outra vez, com duas irmãs, Ana e Carla, na roça. Elas trabalham juntas, suadas. Eu seduzo as duas, lambendo cheiros misturados, fodendo cus sujos uma após a outra. "Peida no meu pau, vadia!" O cheiro de merda no ar, gemidos ecoando.
E assim vai, amigos. Cada dia uma nova, cheiros nojentos e deliciosos, fodas explícitas. Imaginem o que vem: talvez uma orgia com sertanejas na feira, ou seduzir uma freira no convento abandonado. Vocês vão querer saber, acompanhar no app.
No meio de tudo, eu paro pra refletir. Por que eu faço isso? O tesão pelo proibido, pelo sujo, pelo real. Essas mulheres, com suas vidas duras, encontram prazer no meu pau, na minha língua. E os cornos? Só filmam suas vidas chatas, enquanto eu fodo as mulheres deles.
Uma noite, de volta com Simone. Ela me espera nua, já viciada. "Daniel, me fode de novo. Meu cu tá coçando por você."
Eu cheiro ela toda, mais fedida que nunca. Lambo, fodo, gozo. "Posta no site, Simone. No www.selmaclub.com, app em www.bit.ly/appselma."
Ela concorda: "Vou fazer perfil, mostrar tudo."
Mais engajamento, mais tesão coletivo.
E assim continua, dia após dia. Tem mais aventuras em breve, novas postagens diárias. Abram seus perfis, amigos, e entrem nesse mundo de cheiros e fodas reais. Um grande abraço do amigo Daniel.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)