Mais uma Vez com Titio

Depois que meu tio me fudeu a primeira vez, virou rotina e bastava estar sozinhos em casa pra ele meter pica em mim ou colocar pra mamar.

Depois da primeira vez com meu tio, sempre que tinha uma oportunidade e ficávamos a sós em casa, ele metia pica em mim.

Ler o primeiro conto:

Era por volta das 17h mais ou menos, ele chegou do trabalho e nesse dia não lembro onde estava minha mãe, só sei que não estava em casa.

Eu estava na rua brincando de peteca com os meninos, ele chegou em casa e um tempo depois escuto ele me chamando.

Fui até em casa saber o que ele queria e vi que ele estava deitado na cama, pensei: “oxe, devo ter ouvido demais” e voltei pra rua onde estávamos brincando.

Pouco tempo depois de ter voltado pra rua, ouço ele me chamar novamente.
Fui até o quarto perguntar o que ele queria, nem imaginava que ele queria me fuder, pois era cedo ainda e a mãe poderia chegar a qualquer momento.

Quando entrei no quarto ele estava deitado, de barriga pra cima. Do mesmo jeito que eu peguei no pau dele a primeira vez.

Perguntei o que ele queria, ele deu uma pegada no pai e perguntou:
- Quer não?
Não precisou falar mais nada, fui em direção a ele e agarrei o cacete que já estava duro.

Caí de boca, meu tio gostava de me ver engasgando no pau dele, hora segurava minha cabeça contra seu pau, hora fodia minha boca me fazendo babar.

Ele tirava o pau da minha boca, batia no meu rosto, lambuzava meu rosto com a saliva que estava no pau, eu amava o jeito safado dele.

Entre uma mamada e outra eu ia na porta de casa pra ver se não vinha alguém e era muito louco, porque ele parecia não se importar e nem ter medo da gente ser flagrado.

Ele ficava tomado pelo tesão e só queria saber de gozar e me fazer de puta.

Depois de um tempo mamando ele pede pra eu virar se quatro, mas como eu sabia que ele era meio bruto pra meter, eu sempre começava sentando, pra ter o controle da situação.

Ele deitado de pica dura, lambuzei de cuspe, passei um pouco no meu cuzinho e fui encaixando, sentindo o pau dele me abrir.

Dava uma sentada até a metade e tirava, fiz isso umas 3 vezes até sentir minha bunda esmagando as bolas dele, pronto, estava até o talo.

Depois do cuzinho acostumar, a dor sumiu e foi a hora dele me pegar do jeito que ele gostava, de quatro.

Fiquei de quatro do chão e ele montou em mim igual um cachorrão monta em sua cadelinha e começou meter freneticamente, com força, deixando meu cuzinho aberto.

Seu pau deslizava fundo sem dificuldade alguma, seu saco batinha na minha bunda, ele enterrava até as bolas e tirava só pra ver o tamanho do buraco. Eu era muito realizado dando pro meu tio.

A sensação de estar sendo usado por um macho de verdade era muito gostosa, e apesar das socadas doer um pouco, eu aguentava firme.

Quando a respiração dele começava ficar ofegante, já sabia que ele estava próximo de gozar, sentia também o pau dele inchar e ficar mais duro.

Quando ele ia gozar, ele diz:
- Vira a cara!
E apontava pica no meu rosto e lambuzava de gala. Depois de encher meu rosto de gala ele ainda espalhava. Era sempre assim, ele me fazia de puta.

Depois que acabava, ninguém tocava mais no assunto, até ele sentir vontade e me procurar novamente.