Foto errada parte-04 a 08
Um domingo em família esquenta com tensão sexual entre mãe e filho, segredos íntimos da filha com o pai e atos proibidos que desafiam todos os limites.
A foto errada - Parte 4 “Domingo de manhã, quase meio-dia”
Thaiza estava na cozinha tentando fingir que tudo estava normal. Vestidinho leve de algodão florido, sem sutiã (domingo era assim), cabelo preso num coque frouxo, descalça. Virava panquecas como se sua vida dependesse disso.
André desceu de short tactel e camiseta velha. Parou na porta, olhando a mãe de costas. O vestido marcava a cintura e parava no meio das coxas. Ele sentiu o peito apertar: culpa e desejo brigando dentro dele.
Resolveu quebrar o gelo com uma brincadeira.
André (sorrindo): Bom dia, chef Thaiza. Ainda tentando me matar de gula?
Thaiza virou o rosto, surpresa com o tom leve. Deu um sorriso pequeno, aliviada.
Thaiza: Se eu quisesse te matar era com brigadeiro, não com panqueca. Vem cá ajudar.
André se aproximou por trás, fingindo pegar a espátula.
André: Deixa que eu viro, você sempre queima o meio.
Abraçou a cintura dela com um braço só, num abraço rápido e “de filho”.
Mas o short era fino demais.
Ele estava sem cueca.
Em dois segundos o pau endureceu completamente, 26 cm latejando contra o tecido leve do short e do vestido, pressionando exatamente na curva do bumbum dela.
Thaiza congelou. Sentiu cada centímetro.
O calor, a grossura, o pulsar.
Thaiza (quase sem voz): André…
André (voz rouca): Desculpa… foi sem querer…
Nenhum dos dois se mexeu por três segundos que pareceram três horas.
Ela sentiu ele pulsar forte contra ela.
Ele sentiu o calor do corpo da mãe e quase gemeu.
De repente, passos na escada.
Voz da irmã mais velha, Luana, 22 anos, descendo de short jeans e top, cabelo ainda molhado do banho:
Luana: Mãe, tem panqueca? Tô morrendo de fome!
Logo atrás, o pai (que tinha chegado de viagem às 4h da manhã de surpresa):
Marido: Bom dia, galera! Que cheiro maravilhoso!
Num reflexo desesperado, André deu um salto para trás, quase derrubando a tigela de massa. Thaiza virou-se rápido para a pia, fingindo lavar uma colher, o rosto pegando fogo.
André (voz meio aguda): Pai! Voltou cedo!
Ele se jogou na cadeira da mesa, puxando o short pra baixo o máximo possível, tentando esconder o volume absurdo.
O pai entrou, deu um beijo na bochecha de Thaiza (que ainda tremia) e bagunçou o cabelo de Luana.
Marido: Surpresa total, né? Peguei o voo da madrugada. Saudade de vocês.
Luana já atacava a pilha de panquecas.
Luana: André, passa o mel aí. Para de ficar parado feito poste.
André (ainda sentado, pernas cruzadas de qualquer jeito): Pega você, eu… tô com câimbra.
Thaiza não conseguia olhar pra ninguém.
Sentia o vestido grudado no bumbum exatamente onde o pau dele tinha encostado.
A calcinha estava encharcada.
O pai sentou na cabeceira, abriu o celular.
Marido: E aí, o que meus três aprontaram esse final de semana?
Silêncio de meio segundo.
Thaiza (forçando a voz): Nada demais… só… coisas de casa.
André (engolindo seco): Panqueca.
Luana ergueu uma sobrancelha, olhando de um pro outro.
Luana: Vocês dois estão muito estranhos hoje, hein.
Thaiza (rindo nervoso): É o calor, filha. Tá abafado demais.
E continuou virando panquecas de costas, tentando respirar.
Debaixo da mesa, André apertava o próprio pau com força, rezando pra ele baixar antes que alguém pedisse pra ele levantar pra pegar alguma coisa.
O limite ainda estava de pé.
Mas estava balançando.
Muito.
A foto errada - Parte 5 “Churrasco de domingo à beira da piscina”
O pai, todo animado com a volta surpresa, decretou:
“Hoje tem churrasco na piscina! Ninguém vai ficar trancado em casa nesse calor!”
Em meia hora a casa virou festa.
Carvão aceso, som ligado, cerveja gelada, espetos na grelha.
Todo mundo trocou de roupa e foi pro quintal.
**Os looks**
Thaiza apareceu com um biquíni preto novo, cavado, de amarrar nas laterais.
A parte de cima era um top triangular que mal segurava os seios 40 – cada movimento fazia o tecido esticar e deixar os mamilos quase marcando.
A calcinha era brasileira era tão pequena atrás que metade das nádegas ficava à mostra, e na frente um triângulo minúsculo que desenhava o volume da buceta.
O corpo bronzeado brilhava de protetor com óleo.
Luana, 22 anos, escolheu um biquíni vermelho vivo, modelo cortininha.
A parte de cima era dois pedacinhos de pano que mal cobriam os auréolas, e atrás só um fio entre as nádegas durinhas de academia.
Ela desceu rebolando, sabendo que todo mundo ia olhar.
O pai, 45 anos, corpo de quem ainda malha pesado, vestiu uma sunga preta justa, modelo boxer curta.
Quando ele se abaixou pra pegar a caixa de carvão, ficou óbvio: 24 cm mole, mas a grossura era assustadora – parecia um refrigerante de lata dentro da sunga.
O volume pendia pesado para a esquerda, marcando cada detalhe.
Thaiza deu uma olhada rápida e mordeu o lábio sem querer.
André vestiu uma sunga azul-marinho, também justa.
26 cm mesmo semi-duro já empurravam o tecido para cima, a cabeça grossa quase escapando pelo elástico.
Quando ele passou pela mãe, ela disfarçou, mas sentiu o coração acelerar.
**Vôlei na piscina – mãe e filho no mesmo time**
Dividiram os times: Thaiza e André × Pai e Luana.
A bola subia, todo mundo pulava.
Água espirrando, risadas, provocações.
Toda vez que a bola vinha alta, Thaiza pulava na frente de André para cortar.
Resultado: o corpo dela colava no dele.
Os seios esmagavam no peito do filho, o bumbum empinava e encostava direto na virilha dele.
André sentia o pau endurecer dentro da sunga a cada toque.
Num lance, Thaiza deu um salto e caiu de costas nele – a calcinha preta entrou um pouco entre as nádegas, e o pau dele, já duro, encaixou exatamente na divisão do bumbum dela por um segundo inteiro.
Ela sentiu tudo e deu um gritinho disfarçado de “ai, a bola!”.
Do outro lado, Luana mergulhava toda hora para pegar bola baixa.
Quando subia, o biquíni vermelho subia junto – mostrava quase tudo dos seios e, numa das vezes, a calcinha entrou tanto que deixou metade da buceta depilada à mostra por uns segundos.
O pai riu e gritou “cuidado pra não perder o biquíni, filha!”, mas o olhar dele desceu rápido demais.
**Pega-pega**
Depois do vôlei, alguém sugeriu pega-pega dentro d’água.
Regras simples: quem for pego vira o pegador.
O pai virou o primeiro pegador.
Luana saiu nadando desesperada, rindo alto.
Ele alcançou fácil – agarrou a filha pela cintura, levantou ela inteira da água.
O corpo dela colou no dele: seios esmagando no peito do pai, virilha dela batendo direto no volume enorme da sunga dele.
Na brincadeira, ele deu duas “encoxadinhas” rápidas, disfarçadas de impulso pra jogar ela pra trás.
A calcinha vermelha entrou tanto que quase saiu do lugar – ficou só um fiozinho cobrindo o grelo.
Luana gritou “pai, para!” rindo, mas o rosto estava vermelho.
André e Thaiza estavam encostados na borda, fingindo descansar.
Ela sentiu o olhar do filho descendo pelo corpo molhado.
O biquíni preto estava colado, mamilos duríssimos marcando, calcinha enterrada entre as nádegas.
**Trenzinho
Última brincadeira: trenzinho na piscina.
Pai na frente, Luana no meio, Thaiza atrás dela, André no final.
Quando o pai gritou “vai!”, todo mundo começou a nadar em fila.
André, atrás da mãe, tinha a visão perfeita: o bumbum dela rebolando na água, a calcinha preta quase desaparecendo entre as nádegas.
A cada braçada, o pau dele batia na parte de trás das coxas dela.
Num momento, Thaiza desacelerou de propósito – André colou inteiramente.
O pau duro deslizou entre as nádegas dela por dentro da água, só o tecido fino separando.
Ela virou o rosto rápido, olhos arregalados, mas não se afastou.
Durou dois segundos, mas foi o suficiente para os dois sentirem o coração disparar.
Quando o trenzinho acabou, todo mundo subiu pra comer.
Thaiza enrolou a canga na cintura com mãos trêmulas.
André ficou dentro d’água mais um pouco “pra esfriar”, porque a sunga estava levantada de um jeito impossível de esconder.
Na mesa, carne, linguiça, farofa, cerveja.
Todo mundo rindo, falando alto, fingindo que nada tinha acontecido.
Mas debaixo da toalha, Thaiza cruzou as pernas com força – a calcinha preta estava encharcada, e não era só de água da piscina.
André bebia cerveja sem parar, tentando baixar o fogo que não passava.
O pai, feliz da vida, ergueu o copo:
“À melhor família do mundo!”
Todos brindaram.
Ninguém ousou olhar para o outro por muito tempo.
Mas todos sabiam:
o limite estava ali, molhado, esticado, quase rompendo.
E ninguém tinha coragem de sair da piscina primeiro.
A foto errada – Parte 6 “Consulta de rotina – segunda-feira à tarde”
Luana já estava na maca, pernas nos estribos, o jaleco azul cobrindo até a cintura.
Thaiza sentada ao lado, como sempre, segurando a bolsa da filha no colo.
Dr. Roberto fez o exame de rotina com calma, comentando os resultados em voz baixa.
Dr. Roberto (sorrindo): Luana, parabéns, viu? Com 22 anos e ainda virgem… é cada vez mais difícil encontrar. Continue se cuidando assim.
Luana apenas assentiu, olhando para o teto.
Quando o médico chegou à inspeção externa, porém, o tom mudou.
Dr. Roberto (franzindo a testa): Thaiza, vem aqui um instante, por favor.
Thaiza se levantou e se aproximou.
Com luvas, o médico afastou delicadamente as nádegas da filha.
Dr. Roberto (voz baixa): Olhem só… a região anal está bastante irritada.
Vermelhidão intensa, bordas um pouco edemaciadas, formando quase um biquinho… e algumas fissurinhas bem fininhas.
Isso não é comum.
Luana corou violentamente, mas respondeu antes que a mãe pudesse abrir a boca.
Luana (rápida): Doutor, é que eu tive um ressecamento horrível esses dias… fiquei quase quarenta minutos no banheiro, foi um perrengue danado, saiu bem grosso e duro… acho que forcei demais.
Thaiza automaticamente confirmou com a cabeça, preocupada.
Thaiza: É verdade, doutor, ela até me contou na hora. Ficou reclamando que ardeu muito.
Dr. Roberto: Entendo. Isso explica.
Mas pra evitar que vire fissura anal de verdade, da próxima vez que sentir que vai “travar” assim, use cápsulas de glicerina antes.
É só introduzir uma no ânus uns 15 minutos antes de ir ao banheiro. Amolece tudo, sai sem trauma.
Luana: Tá bom, doutor. Vou comprar hoje mesmo.
Dr. Roberto: E passa uma pomadinha cicatrizante por três ou quatro dias. Vai melhorar rápido.
Ele terminou o exame, tirou as luvas, escreveu a receita.
Enquanto Luana se vestia atrás do biombo, Thaiza agradeceu, sorridente, aliviada com a explicação da filha.
Mas Luana…
Luana sabia exatamente por que o anelzinho estava vermelho, inchadinho, fazendo biquinho e com aquelas marquinhas finas.
Não era nada que tinha saído.
Era algo que tinha entrado.
Muito.
E mais de uma vez.
Ela mordeu o lábio de leve, sentindo ainda um leve latejar ali atrás, e guardou o segredo só para si.
Ninguém no consultório precisava saber o verdadeiro motivo.
Nem a mãe.
Nem o médico.
E, com certeza, nem as cápsulas de glicerina seriam usadas para “fazer sair”.
Elas seriam guardadas para a próxima vez que precisasse “receber” sem rasgar.
Luana pegou a receita, agradeceu com voz doce e saiu de cabeça erguida.
O segredo ficou ali, quietinho, latejando junto com ela.
A foto errada – Parte 7 “Terça-feira à noite, casa vazia”
O pai tinha viajado de novo na segunda de manhã, dessa vez para um congresso de três dias em Brasília.
Luana passou o dia inteiro inquieta, sentindo o cuzinho latejar de leve toda vez que sentava.
Quando chegou em casa depois da faculdade, trancou a porta do quarto, acendeu só o abajur e foi direto pro espelho de corpo inteiro.
Tirou a roupa devagar.
Colocou a lingerie vermelha que o pai tinha comprado pra ela no último aniversário: calcinha fio-dental e sutiã de renda transparente.
Puxou a calcinha de lado com dois dedos, virou de costas pro espelho, empinou o quadril e, com a outra mão, abriu uma das nádegas.
O reflexo mostrou tudo:
o anelzinho ainda rosado, um pouco inchado, fazendo aquele biquinho delicado, as fissurinhas quase sumidas mas ainda visíveis.
Ela fez carinha de choro (lábios tremendo, olhos marejados) e tirou a foto.
Clic.
Luana:
Papai… olha o que você fez comigo 😢
Tô sentindo até agora… machucou muito…
Dois segundos depois, o celular vibrou.
O pai estava no hotel, deitado na cama do quarto 1218.
Foto dele:
Camisa aberta, calça abaixada até os joelhos, o pauzão de 24 cm duro como pedra apontando pro teto, a cabeça roxa brilhando de pré-gozo, uma gota grossa escorrendo pela glande.
Pai:
Minha princesa… olha o que você faz com o papai só de mandar essa foto.
Tá babando tudo aqui.
E olha… foi só a cabecinha, filha. Nem entrou direito.
Foi a primeira vez atrás, normal ficar assim.
Você aguentou direitinho, papai tem orgulho.
Luana revirou os olhos, riu sozinha e respondeu com voz de deboche.
Luana:
Cabecinha, é? 😏
Essa “cabecinha” tem o tamanho do meu punho, pai…
Quase me rasgou inteira.
Pai:
Hahaha safada.
Mas aguentou, né? E ainda pediu mais…
Luana mordeu o lábio, sentindo um calor subir.
Luana:
Pedi porque sou louca por você…
Mas ainda tô sofrendo as consequências aqui.
Pai:
Então me ajuda a matar a saudade…
Manda uma da sua bucetinha, filha.
Papai tá morrendo de vontade de chupar você inteirinha de novo.
Quero ver se tá molhada pensando em mim.
Luana:
Tô encharcada só de lembrar da sua boca…
Ela deitou na cama, abriu as pernas, puxou a calcinha vermelha de lado de novo e tirou outra foto:
bucetinha depilada, lisinha, os lábios inchados e brilhando de tão molhada, grelo durinho aparecendo.
Clic.
Luana:
Olha o estrago que você faz mesmo estando tão longe…
A resposta veio em áudio, voz rouca, ofegante:
Pai (quase gemendo):
Caralho, filha…
Papai vai gozar só de olhar isso.
Guarda esse cuzinho e essa bucetinha pra mim.
Volto quinta e vou te comer até você esquecer o próprio nome.
Luana apertou as coxas uma na outra, sentindo o cuzinho pulsar de novo, e respondeu com um único emoji:
😈
E guardou o celular no criado-mudo, o corpo inteiro pegando fogo.
Faltavam só dois dias.
E ela já estava contando as horas.
A foto errada – Parte 8 “Quarta-feira de manhã, cozinha”
Thaiza estava de costas para a pia, lavando as xícaras do café, vestindo um vestidinho leve de malha cinza que marcava tudo.
Sem sutiã, sem calcinha grande, só uma fio-dental preta cavadíssima que já entrava sozinha no meio do bumbum.
André entrou de short de tactel fino, sem cueca (como sempre em casa), ainda meio dormindo.
Quando viu a mãe debruçada na pia, o vestido subindo um pouco e mostrando a curva das nádegas, o pau deu um salto imediato.
Ele se aproximou por trás, fingindo brincadeira de criança.
André (voz rouca de sono e tesão): Bom dia, dona Thaiza… deixa eu te ajudar aí…
Colocou as mãos na cintura dela, encostou o corpo inteiro.
A “anaconda” de 26 cm, já dura, escapou pela perna esquerda do short largo e, num movimento único, entrou por baixo do vestido da mãe.
A cabeça grossa e quente deslizou direto no rego, empurrando o fiozinho da calcinha ainda mais pra dentro, alojando-se perfeitamente entre as nádegas macias e quentes.
Thaiza deu um gritinho abafado, as mãos ainda na pia.
Thaiza (quase sem ar): André… pelo amor de Deus…
André tentou se soltar, mas o vestido tinha prendido o short dele e o pau ficou preso exatamente ali, pulsando forte, a cabeça roçando o anelzinho por cima do fio da calcinha.
André (voz tremendo): Mãe… eu… eu não consigo sair… tá preso…
Ele tentou puxar o quadril pra trás, mas a cada movimento o pau esfregava mais, abrindo as bandas, sentindo a maciez perfeita da mãe.
Thaiza sentiu cada centímetro, cada veia latejando, a cabeça grossa forçando o tecido da calcinha até quase rasgar.
Num reflexo, ela empinou um pouquinho, sem querer, e o pau deslizou mais um centímetro, agora a cabeça estava literalmente beijando o cuzinho por cima da calcinha.
Foi o suficiente.
André gemeu baixo, as pernas tremeram, e ele gozou sem poder parar.
Jatos quentes e grossos começaram a sair, molhando a parte de dentro do vestido, escorrendo pelo rego, encharcando a calcinha dela inteira.
Thaiza sentiu tudo: o calor, o pulsar, o líquido escorrendo entre as nádegas.
Thaiza (sussurrando, desesperada): André… você…
Nesse exato segundo, a porta da cozinha se abriu.
Luana entrou de pijaminha curto, bocejando, e congelou na cena:
mãe debruçada na pia, filho colado atrás, os dois vermelhos, ofegantes, o corpo dele ainda tremendo de leve.
Luana (rindo alto, sem entender nada):
Nossa, gente! Tem uma sucuri querendo picar aí, é?!
André, para de apertar a mãe, coitada! Vai acabar sufocando ela com essa brincadeira idiota!
Ela passou direto, pegou um copo d’água e saiu rindo, achando que era só mais uma palhaçada do irmão.
Thaiza e André ficaram paralisados.
O pau dele ainda estava lá, semi-duro, melado de porra, preso entre as nádegas dela, o vestido grudado de gozo.
Thaiza (voz quase inaudível):
Tira… devagar… antes que alguém volte…
André puxou o quadril com cuidado.
Quando o pau saiu, um fio grosso de porra acompanhou, pingando no chão da cozinha.
Os dois se olharam, olhos arregalados, respirando pesado.
Thaiza (sussurrando):
Vai pro banheiro agora.
Eu… eu limpo aqui.
André saiu quase correndo, o short manchado, o pau ainda babando.
Thaiza ficou ali, encostada na pia, sentindo o gozo do filho escorrendo devagar por entre as coxas, a calcinha encharcada colada no cuzinho.
E, pela primeira vez, não conseguiu sentir culpa.
Só calor.
Muito calor.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Leitora: Estou gostando
Responder↴ • uid:2ql48xvv2