Domingão de praia, fio dental, bunda, leite condensado e fetiche imundo...
Imagine acordar com o cu cheio de leite condensado zero lactose, o fio dental colorido cravado na bunda, e saber que o dia vai terminar com uma cagada épica em cima de um bolo de laranja, enquanto o corno do meu marido filma tudo, me deixando louca de tesão e nojo ao mesmo tempo – isso é só o começo da minha aventura suja e safada com Daniel, que me transforma em uma puta imunda na praia, peidando e vazando gosma doce pelo rabo, até eu não aguentar mais e voltar pra casa pra descarregar tudo numa explosão fedorenta que vai te fazer babar de vontade de ver as fotos e vídeos completos, com mais putarias vindo todo dia.
Eu acordo cedo, o sol filtrando pelas janelas da nossa casa à beira-mar, e já sinto o peso no intestino. Meu nome é Selma, e hoje, domingo, decidi me entregar a uma das minhas fantasias mais porcas. Meu marido, o corno manso chamado Eduardo, está ali do lado, com a câmera na mão, pronto pra registrar cada momento. Ele não participa, coitado – só filma e tira fotos, como um bom voyeur submisso. Ontem à noite, convidei Daniel, um amigo safado que adora essas merdas nojentas, pra vir aqui em casa. Ele trouxe uma lata de leite condensado zero lactose, daqueles pacotes laranjas que eu adoro odiar, e um bolo de laranja fresquinho. "Vai ser perfeito pro teu cu, sua vadia", ele disse, rindo com aquela cara de tarado.
Eu me posiciono na cozinha, de costas pra ele, vestindo só o top vermelho apertado que mal cobre meus peitos gordos e o fio dental arco-íris que crava fundo na minha bunda enorme. Eduardo ajusta a câmera no tripé, focando no meu rabo. Daniel abre o pacote de leite condensado, o cheiro doce e enjoativo invadindo o ar. "Abre essa bunda, Selma", ele manda, e eu obedeço, puxando as nádegas pra os lados, expondo meu cu rosado e piscante. Ele enfia o bico do pacote no meu ânus, apertando devagar. Sinto o líquido grosso e pegajoso invadindo meu reto, enchendo centímetro por centímetro. "Porra, que delícia, tá escorrendo já", eu gemo, o tesão misturado com o desconforto. Ele aperta mais, forçando o leite pra dentro do meu intestino, até eu sentir a barriga inchar. "Tá cheia, sua puta nojenta? Vai segurar isso o dia todo na praia", ele rosna, dando um tapa na minha bunda que faz o fio dental vibrar.
Eduardo tira fotos close-up, o flash iluminando o leite vazando um pouco pelas bordas do meu cu. "Mais, amor, mostra pro mundo como você é uma escrava imunda", ele diz, a voz tremendo de excitação. Eu viro de frente, segurando o pacote vazio agora, sorrindo pra câmera com cara de safada. Meus peitos balançam no top, os mamilos duros furando o tecido. Daniel me agarra pela cintura, enfiando a língua na minha boca, enquanto sua mão desce pro meu cu, empurrando o fio dental pra dentro, misturando com o leite. "Hoje você vai peidar doce o dia todo, vadia", ele sussurra.
Nós saímos pra praia, eu vestindo um short folgado por cima do fio dental, mas sentindo o leite remexer na barriga a cada passo. O sol queima na pele, o cheiro de mar misturado com o suor entre minhas coxas grossas. Daniel caminha do meu lado, mão na minha bunda, apertando de vez em quando. Eduardo atrás, filmando discretamente. "Tá sentindo, Selma? Tá querendo cagar já?", Daniel pergunta, rindo. Eu aceno, mordendo o lábio. "Sim, caralho, tá pressionando meu intestino, seu filho da puta. Mas eu aguento, pra te deixar louco."
Chegamos na areia, estendemos a toalha. Eu tiro o short, ficando só de top e fio dental, a bunda exposta pro vento. As pessoas ao redor olham, alguns disfarçando, outros babando. Sento de lado, posando pra Eduardo tirar fotos. Meu cu pisca, o leite condensado começando a derreter com o calor do corpo, virando uma gosma morna que ameaça vazar. "Olha pra câmera, sua porca", Daniel diz, e eu sorrio, segurando a barriga que já dói um pouco. Sinto um peido escapando, silencioso mas fedorento, misturado com o doce do leite. "Porra, vazou um pouco", eu penso, sentindo a umidade no fio dental.
Daniel me puxa pro mar, a água fria batendo nas pernas. "Mergulha, vadia, deixa o cu se contrair." Eu entro, a onda gelada fazendo meu intestino se apertar. Sinto mais leite querendo sair, mas seguro, o tesão crescendo. Ele me abraça por trás, o pau duro roçando na minha bunda. "Imagina se eu te fodesse agora, com o cu cheio de leite", ele cochicha no meu ouvido. Eu gemo, "Fode, seu safado, mas não deixa sair tudo." Eduardo filma da areia, o zoom capturando nossas expressões.
Voltamos pra toalha, eu deitada de bruços, bunda pro alto. O sol aquece a pele, e o leite dentro de mim começa a fermentar, bolhas de gás se formando. "Tá doendo, caralho", eu resmungo. Daniel massageia minha barriga, pressionando. "Segura, puta, ainda tem horas pela frente." Um peido alto escapa, e sinto o leite vazar, escorrendo pelas coxas. "Merda, tá saindo!", eu exclamo, rindo nervosa. Ele limpa com a mão, lambendo os dedos. "Doce como mel, sua nojenta."
As horas passam, o sol alto no céu. Minha barriga ronca alto, dores de cólica me atacando. Peido mais vezes, cada um mais fedorento, o cheiro de leite azedo misturado com merda. "Não aguento mais, Daniel, vamos pra casa, porra", eu imploro. Ele sorri, "Só mais um pouco, vadia. Quero te ver sofrer." Eduardo tira fotos da minha cara de dor, o suor escorrendo pelo corpo.
Finalmente, levantamos. No caminho de volta, no carro, eu me contorço no banco, peidando sem parar. "Tá vazando no banco, seu puto!", eu grito. Daniel dirige rindo, "Boa, deixa o cheiro impregnar." Chegando em casa, corro pro banheiro, mas ele me para. "Não, no bolo, como combinado."
Na cozinha, o bolo de laranja espera na mesa. Eu subo na cadeira, puxo o fio dental pro lado, expondo o cu inchado. Eduardo filma close. "Caga, Selma, descarrega essa porra toda", Daniel manda. Eu empurro, o cu se abrindo, e uma torrente de leite misturado com merda líquida sai, cobrindo o bolo. O cheiro é podre, enjoativo, doce e fecal. "Caralho, que nojo!", eu gemo, mas o tesão me faz gozar só de imaginar. Ondas de náusea me atingem, vontade de vomitar, mas continuo cagando, o bolo afundando na gosma marrom.
Daniel olha fascinado. "Perfeito, vadia. Agora eu como." Ele corta um pedaço, come com as mãos, lambuzando a boca. "Delícia, sua merda doce." Eu desço, pernas tremendo, e ele me beija, o gosto de merda na língua. "Você é imunda, me excita pra caralho."
Vejam eu abaixo com o famoso fio dental de Selma Recife, que em tantos vídeos e fotos dela e amigas aparece. Pois bem, hoje, domingo, estou com ele e fui a praia passar a manhã toda com ele dentro do rabo. Mas com um detalhe, o amigo daniel encheu meu ânus, meu reto e intestino com leite condensado, para passar horas em minha barriga, até eu não aguentar de dor de barriga, voltarmos pra casa e eu CAGAR essa cobertura de bolo nojenta num bolo de laranha que ele trouxe. ele realmente é imundo, nojento, mas isso me excita emais. Inclusive eu, Selma e amigas postamos nossos vídeos e fotos scat em https://scatbook.com/manurecife2026 pois muitos amigos nojentos e imundos adoram esas porcarias fedidas e pôdres. Não entendo esse fetiche, mas eu e amigas fazemos, para humilhar e escrachar com esses escravos.
Mas isso é só o começo. Enquanto Daniel devora o bolo cagado, eu penso no que vem depois – talvez na próxima vez, ele me encha com algo pior, como iogurte estragado, e me faça cagar na cara dele na praia lotada, ou quem sabe convidar mais amigos pra uma orgia scat. Eduardo filma o final, eu limpando o cu com a língua dele. "Mais aventuras em breve, corno só filma e faz as fotos, com novas postagens diárias."
Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e quem abre perfil no site, ganha free o APP de Selma www.bit.ly/appselma. Imaginem o que pode acontecer amanhã – talvez eu encha o cu de chocolate derretido e cague num pau de algum estranho, ou Daniel me force a beber a própria merda misturada. Fiquem ligados, seus safados, pra não perderem essas putarias.
Depois de tudo, eu me sinto exausta, mas excitada. Daniel me leva pro quarto, Eduardo seguindo com a câmera. "Agora, vadia, hora de foder esse cu sujo." Ele me joga na cama, de quatro, bunda pro alto. O cu ainda lateja, resquícios de leite e merda lubrificando. Ele enfia o pau duro, grosso, esticando as paredes. "Porra, tá fedendo a merda doce, sua puta", ele grunhe, bombando forte. Eu grito, "Fode mais, caralho, rasga meu cu!" Sons de pele batendo, peidos escapando com cada estocada. O cheiro enche o quarto, nauseante, mas tesudo.
Eduardo zooma no pau entrando e saindo, coberto de gosma marrom. "Goza dentro, Daniel, enche ela de porra pra misturar com a merda." Eu gozo primeiro, o corpo convulsionando, esguichando pela buceta. Daniel segue, "Toma, vadia, leite de verdade!" Ele goza, jatos quentes inundando meu reto. Puxa pra fora, e a porra vaza misturada com o resto.
Nós nos limpamos, rindo. "Foi épico, Selma. Próxima vez, algo maior." Eu aceno, pensando em convidar uma amiga, talvez encher o cu dela também. Eduardo edita as fotos e vídeos, postando anonimamente. "Mais em breve, galera."
O dia termina comigo no sofá, barriga vazia mas mente cheia de ideias porcas. Imagino futuras aventuras: Daniel me levando pra um clube swing, cu cheio de chantilly, cagando na boca de desconhecidos enquanto fodemos. Ou uma viagem pra outra cidade, enchendo o intestino com sorvete derretido, peidando no avião. O tesão não para.
Na manhã seguinte, acordo com mensagens de fãs no site, pedindo mais. Eu sorrio, planejando o próximo. "Hoje, talvez mel no cu, cagado num sanduíche." Daniel liga, "Pronta pra mais, vadia?" Sim, sempre.
Mas vamos voltar ao detalhe daquela manhã na praia. Eu estava lá, deitada na areia quente, o sol queimando minha pele bronzeada. Meu corpo curvilíneo, peitos pesados no top vermelho, bunda imensa devorando o fio dental multicolorido. O leite condensado dentro de mim, zero lactose mas cheio de açúcar, começava a reagir com meus sucos intestinais. Bolhas de gás se formavam, pressionando as paredes do meu reto. Eu sentia como se meu cu fosse uma garrafa de refrigerante agitada, pronta pra explodir.
Daniel, ao meu lado, bronzeado e musculoso, passava óleo na minha costas, descendo pras nádegas. "Esfrega bem, seu puto", eu murmurava, arqueando as costas. Seus dedos escorregavam pro vale da bunda, tocando o fio dental encharcado. "Tá molhado já, vadia. Vazando leite?" Eu acenava, "Sim, caralho, e tá doendo a barriga." Ele ria, "Boa, sofre pra mim."
Um grupo de caras passava, olhando descarado. Eu piscava, abrindo as pernas um pouco, deixando ver o fio cravado. "Querem ver mais?", pensei, mas segurei. Eduardo tirava fotos discretas, capturando minha expressão de dor misturada com prazer. Um peido escapou, alto o suficiente pra Daniel ouvir. "Porra, fedor de leite podre", ele disse, inalando. "Me excita, sua nojenta."
Eu me virava de barriga pra cima, segurando a barriga inchada. Parecia grávida de merda. "Massageia, Daniel, alivia." Ele colocava as mãos, pressionando devagar, fazendo gases se moverem. "Tá ronçando como uma vaca, vadia." Outro peido, dessa vez com um jato de leite escorrendo pelo cu, molhando a toalha. "Merda, tá saindo!", eu gemia, pernas tremendo.
As pessoas ao redor fingiam não notar, mas eu via olhares. Uma mulher ali perto sorria, talvez entendendo. Daniel limpava com o dedo, levando à boca. "Doce e salgado, perfeito." O tesão me fazia querer me masturbar ali mesmo, mas segurei.
Horas se arrastavam. O sol no zênite, suor escorrendo pelos meus seios, pingando na barriga. A dor aumentava, cólicas como menstruação ruim. "Não aguento, vamos embora, por favor", suplicava. Daniel negava, "Mais meia hora, puta. Quero te ver peidar mais."
Eu me levantava, caminhando pra água pra refrescar. No mar, ondas batiam, contraindo meu intestino. Um peido subaquático, bolhas subindo. Senti mais vazamento, o fio dental agora grudento. "Caralho, tô cagando devagar", pensei, excitada com a humilhação.
De volta à toalha, deitei de lado, bunda pro mar. Eduardo fotografava o perfil, minha cara de sofrimento. Daniel se deitava atrás, colando o corpo. Seu pau duro cutucava minha bunda. "Sente isso? Tô louco pra foder teu cu cheio." Eu rebolava, "Fode então, aqui na praia." Mas ele negava, "Não, em casa, depois da cagada."
A dor virava agonia. Barriga dura, gases presos. Peidei longo, fedorento, chamando atenção. Um cara perto riu, eu corei mas sorri. "Gosta de peido de puta?", pensei.
Finalmente, partimos. No carro, eu no banco de trás, pernas abertas, segurando o cu. Peidos constantes, vazamentos sujando o estofado. "Tá fedendo a bosta doce, vadia", Daniel dirigia, janela aberta. Eduardo filmava, "Mostra o cu vazando."
Em casa, direto pra cozinha. Subi na mesa, de cócoras sobre o bolo. O cheiro de laranja misturava com meu fedor. "Pronto, cago agora", anunciei. Empurrei, o cu se dilatando, e veio: uma cascata de leite marrom, grosso, cobrindo o bolo. Sons de splat, cheiro podre invadindo. Náusea subia, garganta apertando, vontade de vomitar. "Que nojo, caralho!", gritei, mas continuei, cagando mais, o bolo virando lama.
Daniel aplaudia, "Linda, sua porca rainha." Ele pegava um garfo, comia. "Mistura de laranja e merda, delícia." Eu descia, joelhos fracos, vendo ele devorar. Náusea forte, mas tesão maior. "Come tudo, seu imundo."
Depois, no chuveiro, ele me lavava, dedos no cu limpando resquícios. "Amanhã, mais, vadia. Talvez com melancia no cu." Eu ria, imaginando.
E assim vai, aventuras diárias. Fiquem ligados pros próximos, com o corno filmando tudo.
Mas vamos aprofundar mais nessa cena da cagada. Eu estava ali, pernas abertas, cu apontado pro bolo. O ar da cozinha quente, cheiro de madeira misturado com o doce do leite condensado que ainda vazava um pouco. Meu corpo suado da praia, pele pegajosa de protetor solar e sal. Eduardo ajustava a luz, câmera em close-up no meu ânus inchado, rosado e irritado de tanto segurar.
"Empurra, Selma, deixa sair essa porra toda", Daniel incentivava, olhos brilhando de tesão doentio. Eu respirava fundo, contraindo os músculos abdominais. Senti o primeiro impulso, o cu se abrindo como uma flor podre. Um jato inicial de leite puro, branco-amarelado, espirrando no topo do bolo, derretendo a cobertura de açúcar. "Ahhh, caralho, tá saindo!", gemi, o alívio misturado com dor.
Então veio o grosso: misturado com fezes moles, uma pasta marrom clara, fedendo a leite azedo e bosta fresca. Splosh, splat – sons molhados ecoando enquanto cobria as laterais do bolo. O cheiro subia forte, enjoativo, fazendo meu estômago revirar. "Porra, que fedor nojento!", exclamei, mas continuei empurrando, mais gosma saindo em ondas, afundando o bolo no centro.
Náusea crescia, bile subindo na garganta. "Vou vomitar, Daniel, isso é imundo demais." Ele ria, "Segura, vadia, termina a obra de arte." Outro peido molhado, seguido de mais merda líquida, agora mais escura, com pedaços de comida não digerida. O bolo virava uma massa disforme, cheiro de laranja podre agora dominado pelo fecal doce.
Eu tremia, suor frio na testa, mas o tesão pulsava na buceta. "Olha isso, corno, tua mulher cagando como uma vaca", disse pra Eduardo, que filmava sem piscar. Finalmente, esvaziei, cu piscando vazio. Desci da mesa, pernas bambas, vendo a bagunça.
Daniel se aproximava, nariz no bolo, inalando. "Perfeito, cheira a paraíso." Ele pegava uma colher, cavava um pedaço, levando à boca. Crunch de bolo misturado com squish de merda. "Mmm, doce e salgado, com textura cremosa." Mastigava devagar, olhos nos meus. "Prova, vadia."
Náusea máxima, mas eu provava um dedo, gosto amargo-doce-fecal me fazendo engasgar. "Nojento, seu filho da puta!" Mas ele me puxava, beijando, língua suja na minha. "Você ama isso, confessa."
Sim, amava a humilhação, o taboo. E pensava no futuro: talvez encher com cerveja, cagando espuma numa taça pra ele beber. Ou com frutas, cagando salada de frutas podre. Os fãs iam pirar.
Mais tarde, postando no site, via comentários: "Mais, Selma, você é a rainha do scat!" Sim, e tem mais vindo.
Expandindo a cena da praia: areia fina grudando nas coxas suadas, ondas quebrando ao fundo com som ritmado. Meu corpo exposto, curvas generosas chamando atenção. O fio dental, aquele famoso de Selma Recife, colorido como arco-íris, cravado fundo, agora úmido de leite vazando.
Daniel me untava com óleo, mãos grandes massageando as nádegas, dedos escorregando pro cu. "Sente o leite remexendo, puta?" Eu gemia baixinho, "Sim, tá borbulhando dentro." Um turista passava, câmera no pescoço, olhando boquiaberto. Eu posava, virando de lado, barriga proeminente.
Cólica forte me acertava, eu me dobrava. "Ai, caralho, dói!" Daniel pressionava, "Deixa sair um peido." Eu obedecia, um longo, ruidoso, cheiro doce fedorento se espalhando. Uma gaivota voava perto, como se atraída.
"Mais óleo no cu", pedia, e ele untava, dedo entrando um pouco, misturando com leite. Tesão subia, buceta molhada. "Quero foder agora", sussurrava. Mas ele: "Espera a cagada."
Horas de tortura deliciosa, peidos constantes, vazamentos discretos. No carro de volta, eu me masturbava, gozando enquanto peidava.
Em casa, a liberação épica. E Daniel comendo, lambendo o prato. Náusea me fazia salivar, quase vomitando, mas via ele gozar só de comer.
Aventura insana, e mal posso esperar pela próxima – talvez com chocolate, cagando barras derretidas. Fiquem ligados, postagens diárias com o corno filmando.
Mas detalhando o beijo pós-cagada: sua boca fedendo a merda, língua grossa invadindo a minha, gosto de bolo cagado. Eu engolia saliva, náusea rolando, mas chupava de volta, mãos no seu pau duro.
"Fode minha boca, Daniel, como se fosse cu." Ele enfiava, garganta profunda, eu engasgando com o gosto residual. Gozava na minha cara, porra misturando com suor.
Eduardo capturava tudo. "Perfeita, amor."
Penso no futuro: orgias scat com amigas, cu cheio de creme, cagando em cadeia. Fãs vão amar.
E assim, minha vida de puta imunda continua, com mais histórias pra contar.
MEU TELEGRAM PARA VOCÊS EM www.bit.ly/selmatudo bem como redes sociais, muitos vídeos e fotos free.
Manu REcife
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