Daniel é muito nojento mesmo. Fiz, mas não acreditei.
Eu nunca imaginei que fosse fazer uma coisa dessas, mas depois de ler as loucuras que o Daniel faz com a Selma e as amigas dela no site www.selmaclub.com, eu, Sofia, uma morena de 26 anos, curvilínea, bunduda, boca carnuda e pele bronzeada, mandei mensagem pra ele no app da Selma (baixa aqui quem quiser ver tudo: www.bit.ly/appselma). Ele respondeu na hora, marcou comigo, e hoje, nesse calor do inferno do Recife eu passei o dia inteiro desfilando pra ele, calça jeans colada, regata branca grudando nos peitos, rebolando a bunda suada enquanto ele vinha atrás filmando e fotografando tudo como um corno obediente. A bunda ardendo de tão quente, o suor escorrendo entre as nádegas, o cheiro natural de mulher no cio misturado com dois dias sem cagar só pra realizar o fetiche mais podre que já ouvi falar. E agora, na minha cozinha, eu caguei um monte colossal em cima da pizza que ele trouxe, e ele tá devorando cada fatia coberta de merda enquanto eu me masturbo, gozo e vomito de nojo ao mesmo tempo. E o pior? Eu já tô querendo repetir. Novas postagens diárias no Selma Club, vem acompanhar essa putaria toda.
O dia começou cedo. O sol já tava queimando quando saí de casa com aquela calça jeans clara, cintura alta, que marca cada curva da minha bunda como se tivesse sido pintada em cima de mim. Regata branca fina, sem sutiã, os bicos dos peitos marcando de leve. O Daniel me esperava na esquina, câmera do celular na mão, sorriso safado no rosto. “Bom dia, delícia”, ele disse, voz rouca. Eu só sorri e comecei a andar na frente, rebolando devagar, sentindo o jeans roçar na buceta a cada passo. O calor era brutal. Em dez minutos eu já sentia o suor escorrendo pelas costas, juntando na cintura da calça, descendo até o rego da bunda. “Vai filmando aí atrás, seu safado”, falei sem olhar pra trás, ouvindo o barulhinho da câmera ligando.
Andamos a manhã inteira. Rua, praia, mercado, ladeira. Eu parava de propósito, empinava, me abaixava pra pegar alguma coisa no chão, abria as pernas disfarçadamente. A cada movimento o jeans apertava mais, o suor encharcava tudo, e o cheiro, meu Deus, o cheiro natural de bunda suada e quente começou a subir. Daniel vinha logo atrás, quase colado, respirando fundo. “Tá fedendo gostoso, Sofia… essa bunda tá cozinhando dentro dessa calça”, ele sussurrava. Eu ria, mas sentia vergonha e tesão ao mesmo tempo. “Você é podre, Daniel. Podre pra caralho”, respondia, mas continuava rebolando mais forte.
No meio da tarde o calor tava insuportável. Paramos numa sombra, eu me encostei na parede, levantei um pouco a regata pra “refrescar” e deixei a barriga e a cintura da calça à mostra. O jeans tava escuro de suor no meio da bunda, marcando o fio da calcinha enfiado no cu. Ele chegou perto, enfiou o nariz quase no meu rego e inspirou fundo. “Porra, que cheiro de cu suado… delícia”, gemeu. Eu empurrei ele de leve, mas minha buceta pulsava. “Você é nojento, Daniel. Nojento do caralho. Como alguém gosta disso?”, falei, mas já tava louca pra chegar em casa e liberar os dois dias de merda que eu tava segurando.
Chegamos finalmente. Porta fechada, luz baixa na cozinha, pizza enorme em cima da mesa. Eu já tremia. “Tira a calça devagar, quero filmar tudo”, ele mandou, voz firme. Tirei os tênis, subi na cadeira, fiquei de cócoras em cima da mesa com a pizza bem embaixo do meu cu. A calça descendo devagar, o zíper abrindo com aquele barulho safado, aaaaaaaaahhh. A calcinha branca já marrom de suor no fundo. Puxei pro lado, mostrei o cu moreno, fechadinho, latejando. “Tá vendo, Daniel? Dois dias segurando só pra você, seu porco imundo.”
Fiz força. O primeiro toro veio duro, grosso, esticando meu cu até arder. Caiu com um ploc pesado em cima do pepperoni. O cheiro subiu na hora, forte, azedo, de merda velha. “Puta que pariu, Daniel, isso fede pra caralho!”, gritei, sentindo o estômago revirar. Mas continuei. A segunda leva veio mole, pastosa, escura, saindo em ondas, espirrando molho de merda por cima do queijo derretido. O som era obsceno: ploft, splat, ploc. A pizza desapareceu debaixo de uma montanha de cocô quente, fumegante, fedendo a esgoto aberto. Eu quase vomitei ali mesmo. “Você é doente, Daniel! Doente pra caralho! Olha essa nojeira!”
Desci da cadeira com as pernas bambas. Meu cu ardendo, pingando restinhos. Ele já tava com a espátula na mão, espalhando minha merda como se fosse recheio extra. O cheiro era insuportável, doce-podre, misturado com queijo e orégano. Ele cortou a primeira fatia, levou à boca. Mastigava devagar, gemendo alto, olhando direto nos meus olhos. “Delícia, Sofia… sua merda é a melhor que já comi.” Eu não aguentei: mão na buceta, esfregando o clitóris com força, gozando em segundos, jatos de gozo escorrendo pela coxa enquanto eu vomitava no chão da cozinha de tanto nojo. “Você é um porco imundo, Daniel! Imundo! Como você consegue engolir essa porcaria?”, gritava entre espasmos de tesão e ânsia.
Ele comia sem parar. Fatia atrás de fatia, lambendo os dedos sujos de cocô, gemendo meu nome. Eu gozei três vezes só de olhar, vomitando mais duas. Quando terminou a pizza inteira, ele limpou a boca com as costas da mão, olhou pra mim e disse: “Semana que vem tem mais, Sofia. Quero você de quatro no chão, cagando direto na minha boca.” Eu, ainda tremendo, cuspindo bile no chão, respondi rouca: “Pode marcar, seu nojento filho da puta. Eu volto. Eu quero mais.”
Tudo isso e muito mais tá lá no meu perfil do www.selmaclub.com. Quem abrir conta hoje ganha o app da Selma de graça (www.bit.ly/appselma) e vai ver os vídeos completos, as fotos em alta, os próximos capítulos dessa putaria toda. Amanhã já tem mais. Eu já tô segurando de novo. Vem comigo que a coisa só vai piorar, delícia.
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