#Coroa #Teen #Voyeur

Vizinho da casa da frente tinha uma boa vista

1.0k palavras | 9 | 4.53 | 👁️
Yasmin16

Me chamo Yasmin, aqui conto como foi me mostrar para meu vizinho.

Olá. Me chamo Yasmin, tenho 17 anos. Sou branca, uso óculos, tenho cabelos castanhos escuros que vão até a metade das costas e olhos puxados. Tenho 1,68, sou magra, com o corpo bem definido, seios médios e o quadril largo, com uma bunda delicada e empinada. Ainda sou virgem.

Pra explicar, gosto de exibicionismo já faz alguns anos e já pratiquei. Gosto de me empinar, usar roupas mais curtas e que me observem, principalmente homens mais velhos, mesmo que eu não tenha nenhum interesse neles.

Comecei andando nua pelo quintal e terraço de casa, me masturbando em locais mais arriscados, morrendo de medo de ser pega. Acho que num primeiro momento não fui vista, era muito nova e tímida.

Publiquei um conto falando sobre como foi a primeira vez que me exibi mais diretamente pra alguém. Vou só colar esse início pra não precisar escrever toda vez.

Não tem sexo e a história acontece lentamente.

Para esse conto, vou apresentar meu vizinho da casa da frente. Antônio, aposentado e viúvo, branco, pouco cabelo, mais ou menos gordo e usa óculos. Passa boa parte do tempo sentado na varanda, olhando a rua e sempre me cumprimenta quando tô chegando da escola. Sempre muito gentil, nos dá frutas e às vezes me pede pra arrumar algo na televisão (trocar o HDMI kkkkk).

Um dia, estava chegando em casa e o vi na varanda, nos cumprimentamos e entrei em casa para tomar um banho e almoçar. Estava sozinha, então fui me despindo enquanto andava até o banheiro.

Quando cheguei, vi que minha toalha não estava lá e voltei até o quarto dos meus pais para pegar outra. Não percebi que uma janelinha estava aberta, na direção de Antônio. Foram alguns segundos de nudez, a maior parte deles, de costas, menos mal né? Talvez. Quando percebi, Antônio não estava olhando para mim, então fiquei com a dúvida se ele me viu ou não.

Dois dias depois, estava voltando da escola quando vi Antônio na varanda, nos cumprimentamos e ele pediu pra arrumar a tv. Fui direto pra lá. Arrumei rapidinho e em seguida ele me ofereceu um café com biscoitinhos. Começamos a conversar, e curiosa, perguntei.
- Seu Antônio, o senhor viu algo diferente essa semana?
- Já não se vê mais tantas coisas diferentes nessa idade. Está se referindo a quê?
- Bem, eu passei sem roupa pela casa, não sei se o senhor viu, mas fiquei curiosa.
- Ah, vi sim, mas não foi nada, não se preocupa.
- Ai, que vergonha.
- Vergonha de quê? Você tá bem saudável.
- Não é todo dia que o vizinho te vê com os peitos pra fora.
- Se te conforta, sua mãe faz isso direto, acho que já está acostumada.
- E ela sabe que o senhor viu?
- Ah, sabe. Às vezes até me cumprimenta. Nas primeiras vezes foi estranho pra nós dois, mas depois você se acostuma com a nudez. Liberdade, não é?
- É, pode ser.
- Confesso que alegra meu dia, não tem muita coisa nova nessa rua. E por eu ter minha idade, acho que sua mãe nem liga.

O assunto morreu e fui para casa, pensando principalmente no que Antônio disse sobre minha mãe, não esperava. Minha mãe é bastante religiosa, já é casada há quase 20 anos e tem um corpo muito bonito com seios grandes. Talvez não tenha levado tanto na maldade, afinal, viemos nus ao mundo. Como mencionei, me interesso por conteúdos de exibicionismo, de repente minha mãe também goste e tenha resolvido por em prática. De qualquer forma, aquilo me cativou.

No dia seguinte, novamente após chegar da escola, vi Antônio na varanda e fui para meu quarto trocar de roupa. A janela estava entreaberta. Tirei minha blusa de uniforme, e com um sutiã branco, sem muitos detalhes, me viro para Antônio e dou um aceno, da mesma forma que ele havia dito que minha mãe fazia. Moramos no segundo andar e não tem casas altas do lado, então não tem perigo de outras pessoas verem. Fiz o que tinha de fazer no quarto e Antônio ainda olhava discretamente até que saí.

Durante a semana aconteceram outras vezes, e percebi que Antônio ficava mais tempo na varanda, como se já esperasse por mim. Fui perdendo a vergonha, primeiro tirando o short e ficando só de calcinha, mesmo que não desse pra ver, e depois, passando por ali sem sutiã e conversando pela janela, como se não tivesse nada anormal.

Ele vivia um sonho, vendo mãe e filha nuas em momentos diferentes. Apesar disso, eu não via Antônio como um estranho e aquilo parecia tê-lo deixado mais vivo, só meu pai que não poderia nem sonhar kkkk.

As exibições continuaram, mas depois que Antônio passou por uma cirurgia, começaram a se revezar para cuidar dele, então quase nunca acontece. Como disse, a história não tem sexo, mas espero que tenham gostado, até uma próxima.

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Comentários (9)

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  • R_M: Adorava que fosses minha vizinha...para poder ficar vendo-te expondo, toda deliciosa....

    Responder↴ • uid:1csv41as8yku
  • Antyhnio: Eu li sua história fico muito feliz em saber que gostaria de ter vc como minha esposa sou sargento da polícia militar da paraíba 😍🥰

    Responder↴ • uid:8cio2i720i
  • Aurelio: Você e danada, gosto dos seus textos. Parecem historias de Anita, uma personagem de um seriado brasileiro. Ela bem sensual e atentada.. Escreva mais

    Responder↴ • uid:1dkj9inodhln
    • Yasmin16: Obrigada, não conheço mas vou dar uma olhada

      • uid:6p49fijq6qx
  • R_M: que delicia de conto! Tesão!

    Responder↴ • uid:1csv41as8yku
  • :): Continua....

    Responder↴ • uid:13u1r8bupufm
  • Carioca Safado: Eu tive uma bb exibicionista e eu adorava ser o voyeur dela, aconteceram muitas coisas gostosas, pena que se mudaram.

    Responder↴ • uid:1dme4rtfb8ow
    • Yasmin16: Eu gostava, uma pena o que aconteceu, se não faria ainda mais, vc deve ter se sentido assim

      • uid:6p49fijq6qx
    • Sopa de macaco: Yasmin gosta de se exibir na Net?

      • uid:3ynzgkuhfik