Sou jovem engenheiro e adoro dar o cu aos peões nas construções. E registro para vocês.
Bom dia a todos os amigos aqui, quem fala é Daniel, um jovem engenheiro de uma grande cidade do Sudeste do Brasil que eu prefiro não dizer o nome. Como vocês podem ver nas minhas fotos e vídeos postados, eu sou um cara mito, atraente pra caralho, corpo malhado, bundinha empinada e lisinha que faz qualquer macho babar. Tenho uma noiva linda que vou casar em breve, família tradicional, amigos que me veem como o cara perfeito de terno e gravata, mas ninguém, absolutamente ninguém, desconfia do meu vício secreto: eu adoro dar minha bunda pra machos rústicos, pedreiros grosseiros, aqueles filhos da puta suados e fedendo a obra que me tratam como a puta mais barata do mundo. Faço isso nas construções onde presto assistência técnica, e hoje, num sábado chuvoso em plena grande São Paulo, eu me joguei na lama com três deles – Marcos, Thiago e Eduardo – casados, pauzudos enormous, que já me arrombaram várias vezes. Eu quis ser fodido na chuva torrencial, de quatro na poça de lama, feito uma cachorra no cio, oferecendo meu cuzinho rosado pra eles me destruírem por mais de hora e meia, gemendo de dor e tesão enquanto o cu se abria ao máximo, peidando solto, tomando leite na boca e no rabo, tudo filmado e fotografado pra vocês babarem. Essa cena que vocês veem na foto é só o começo: eu de óculos embaçados, cara no chão lamacento, bundão empinado sendo aberto por mãos calejadas, chuva caindo forte, e aqueles três machos nus ao redor, caralhos duros apontando pra mim. Leiam até o final, curtam, comentem o que fariam comigo, salvem as fotos e vídeos, porque tem mais aventuras depravadas vindo em breve, com novas postagens diárias pra vocês gozarem junto.
Eu cheguei na obra cedo, o céu já cinza pra caralho, chuviscando fino, mas eu sabia que ia desabar. Meu coração batia forte, o pau já meia bomba dentro da calça social, porque eu tinha combinado na sexta: "Amanhã quero dar na lama, na chuva, feito uma prostituta suja, vocês topam me foderem ao ar livre?". Os três riram no grupo de zap, mandaram áudio grosso: "Essa bundinha vai virar mingau, seu viado safado". Marcos, o mais velho, quarenta e poucos, barba rala, corpo de quem carrega saco de cimento o dia todo, peito peludo pingando suor mesmo no frio. Thiago, mais novo, uns trinta, tatuado, braço forte, sempre com aquele cheiro de cigarro e macho alfa. Eduardo, o mais quieto, mas o pau mais grosso dos três, uma vara que parece tronco, veias saltadas, cabeça vermelha enorme.
A maioria dos operários foi liberada por causa da chuva que ameaçava, mas esses três ficaram "pra terminar um serviço", esperando por mim. Eu estacionei o carro longe, entrei no canteiro de obras com minha pasta de engenheiro, terno impecável, óculos de grau, cabelo penteado. Mas por dentro eu era uma puta louca de tesão. A chuva começou a cair forte quando eu passei pelo portão, pingos grossos batendo no chão seco, virando poças rapidinho. "Cadê vocês, seus filhos da puta?", mandei no zap. Eles responderam com uma foto: os três já sem camisa, no meio do terreno aberto, atrás do prédio em construção, onde tem só terra batida virando lama.
Eu fui pra lá correndo, a chuva me encharcando, terno colando no corpo, destacando meus músculos. Cheguei ofegante, e eles já riam, caralhos marcando nas calças de obra sujas. "Olha a putinha chegado, toda arrumadinha pra virar porca", Marcos falou, voz rouca, pegando no meu ombro. O cheiro deles me invadiu: suor de homem, terra molhada, cigarro. Meu cu já piscava de vontade. "Quero na lama, agora, tirem tudo e me fodam como uma cachorra barata", eu disse, voz tremendo de tesão, tirando o terno, a camisa, ficando nu rapidinho, o pau duro balançando.
A chuva caía forte agora, barulho de trovão ao longe, o chão virando um marrom escuro, escorregadio. Eu me ajoelhei na poça maior, lama subindo pelas canelas, fria e gosmenta, me sujando todo. "De quatro, empina essa bunda gostosa", Thiago mandou, já tirando a calça, o caralho dele saltando pra fora, uns 22cm, grosso, cabeça babando. Eu obedeci, cara no chão, mãos afundando na lama, bundão pra cima, chuva batendo nas costas, escorrendo pelo rego. O frio da água contrastava com o fogo no meu cu. Eduardo veio por trás primeiro, mãos calejadas abrindo minhas nádegas, expondo meu cuzinho rosado, apertadinho, depilado. "Olha isso, rapaziada, cuzinho de puta virgem, piscando pra gente". Eu pisquei de propósito, contraindo, gemendo baixo: "Mete, porra, me abre".
Marcos passou o lubrificante que eu levei, um tubo grande, porque sem isso não entra nessas varas. Eduardo untou o pau dele todo, brilhando na chuva, e depois enfiou o dedo no meu cu, rodando, abrindo. "Tá apertado hoje, hein, seu viado? Vai doer pra caralho". Eu gemi alto, dor misturada com prazer, o dedo grosso me invadindo, lama espirrando nas coxas. Thiago e Marcos se aproximaram dos lados, caralhos duros na minha cara. "Chupa enquanto isso, puta", Thiago disse, enfiando a rola na minha boca, salgada, cheirando a macho.
Eduardo posicionou a cabeça do pau no meu cu, pressionando. "Relaxa, senão rasga". Mas eu queria dor, queria sentir me abrindo ao máximo. Ele empurrou devagar, a cabeça grossa forçando entrada, meu cu queimando, esticando, dor lancinante. "Aaaaah, porra, tá doendo pra caralho!", eu gritei, boca cheia de pau do Thiago, babando. Mas não parei, empinei mais, forçando pra trás. Pop, a cabeça entrou, meu cu se abrindo como nunca, sentindo cada veia. "Olha como tá engolindo, essa puta adora", Marcos ria, filmando com o celular que eu pedi pra deixar gravando tudo.
Eduardo meteu mais, centímetro por centímetro, dor insana, como se fosse me partir ao meio. Eu chorava, gemendo alto na rola do Thiago, "Mmmph, aaaah, tá rasgando meu cu, seu filho da puta!". Pensava na minha noiva em casa, esperando eu ligar, na família achando que eu tava resolvendo problema na obra, e eu ali, na lama, tomando pau no rabo como uma depravada. Ninguém imaginava que o engenheiro bonitinho chupava tanta rola, dava o cu pra pedreiros.
Quando Eduardo enfiou tudo, senti a cabeça do pau na minha barriga, como se fosse varar o corpo, bolas peludas batendo na minha bunda. "Puta que pariu, tá todo dentro, olha pra baixo, viado". Eu olhei, chuva embaçando os óculos, vi o pau grosso entrando e saindo devagar, meu cu esticado ao limite, rosado virando vermelho. Thiago tirou da boca, deu pra Marcos chupar, e Eduardo começou a meter forte, ploc ploc ploc na lama, som molhado, chuva caindo.
"Aaaah, fode, fode meu cu, me arromba!", eu gritava, dor virando tesão puro, rebolando pra trás. Os outros dois doidos, punhetando, esperando vez. "Não goza rápido, reveza, pra foder essa bunda a tarde toda", Marcos disse. Eduardo metia forte, tapa na bunda, "Toma, puta, toma vara no rabo". Meu cu se soltava aos poucos, mas ainda doía pra caralho, cada metida uma facada.
Aí revezaram: Eduardo tirou, pau babado de lubrificante e meu cu, Thiago entrou rapidinho, sem dó. "Minha vez, segura essa grossura". Mais dor, cu já sensível, abrindo de novo. "Porraaa, aaaah, tá doendo mais agora!", gemi chorando, lama no rosto, óculos tortos. Marcos enfiou na boca pra calar, "Chupa, viado, engole minha rola enquanto teu cu vira buceta".
Eles revezavam sem parar, um metendo no cu, os outros na boca ou punhetando olhando. Mais de hora e meia assim, na chuva forte, trovões, lama espirrando toda metida. Meu cu virava festa, frouxo, arrombado, não segurava mais nada – comecei a peidar alto, pffft pffft, com pau dentro, gosma escapando. "Olha a puta peidando, cuzinho destruído!", eles riam, metendo mais forte, tapa na cara, "Cala boca, viado, toma tapa na cara de puta".
Eu parecia animal, tudo sujo, molhado, rebolando sozinho nas picas, indo pra frente e trás, "Fode mais, seus machos, me usem, me encham de porra!". Cheiro de lama, suor, pau, esperma pré-gozo. Som de ploc ploc molhado, gemidos meus altos, grunhidos deles.
Pra achar o autor desses contos quentes, basta procurar na internet por: anal recife contoscnn. Os primeiros links são meus contos, cheios de putaria real.
Quando o primeiro, Thiago, ia gozar, metendo violento, "Vou encher teu cu, puta!", senti o jorro quente dentro, pau pulsando, leite escorrendo pelo rego misturado com lama. "Aaaah, tá gozando no meu rabo, porra quente!". Aí os outros dois me puxaram pelo cabelo molhado, "Abre a boca, engole nosso leite". Eu abri, língua pra fora, e Marcos e Eduardo gozaram juntos, jatos grossos na boca, no rosto, "Toma, bebe tudo, limpa com a boca, sua cachorra".
Eu engoli, salgado, quente, limpei os paus babados com a língua, gemendo ainda com o cu latejando, arrombado, peidando gosma. Eles riram, me deram mais tapa na bunda, "Boa puta, semana que vem tem mais". Para achar mais meu na internet, procurem na seção GAY, novidade no site www.selmaclub.com de Selma. Estou por lá.
Eu fiquei ali na lama um pouco, filmando o cu aberto, escorrendo porra, pra postar pra vocês. Puta que pariu, eu sou depravado mesmo, e adoro. Curtam, comentem o que fariam na minha bunda, salvem tudo, porque tem mais aventuras em breve, novas postagens diárias com fotos e vídeos fresquinhos pra vocês gozarem pensando em me foder. Fiquem ligados, amigos!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽


Comentários (0)