#Incesto #Teen

Amor de Filha (Parte 15)

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Priscila Neném

Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 15.

ESTE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO! SE NÃO LER AS PARTES ANTERIORES , ACHO QUE FICARÁ PERDIDO.

Eu tinha muita expectativa no que meu pai me prometeu. Saímos para fazer compras, meu pai segurou minhas mãos e me deu beijos sem se importar com os olhares. Aquilo para mim era sujo, pervertido, romântico e lindo. Ninguém sabia. Ninguém imaginava que ele era meu pai. Ninguém nos julgava. Ninguém fazia ideia de que meu namorado, era meu próprio pai.

Meus quinze anos, até então rodeados de coisas ruins e marcos que nunca irei me esquecer, havia ficado colorido. Meu pai havia acabado de me presentar com a promessa de um filho, e eu sentia meu estômago quase revirar com a ansiedade. A gente saiu como dois namorados, e não tinha como ficar melhor.

Sua atenção não ficou cem por cento em mim, claro. Ele ainda tinha questões de trabalho pra resolver e sempre estava com o telefone na orelha. Mas eu havia percebido que as ligações da Sara sempre eram recusadas. Eu tentei apenas ignorar isso, e aproveitar ao máximo.

Eu sei que pode parecer besteira, mas aquele momento para mim foi muito especial. Aliás, todos são, mas aquele era um marco, entende?

Quando voltamos pro apartamento, cheio de sacolas, compras e gastos. Deixamos as coisas no chão da sala, fui direto pro quarto dele tirar meus sapatos e ele precisou ir pro computador, resolver uma questão de trabalho. Eu nunca fui boa dona de casa, mas sabia cozinhar. Então, mesmo o que eu não sabia fazer, eu procurava uma receita e fazia. E eu gostava de cozinhar pro meu pai. E nós até comemos juntos, mas ele teve de ficar no computador até tarde.

Eu estava ansiosa, e queria fazer amor. Queria o sexo sem segurança e queria o resultado dentro do meu útero, mas parecia que quanto mais eu esperava, mais ele demorava. Eu estava decidida, não ia mais tomar o remédio, mas acabei dormindo e meu pai ficou trabalhando.

Eu não sei que horas eram quando ele foi deitar, mas nunca vou me esquecer de como as coisas aconteceram naquela noite. Eu dormi tão ansiosa, que quase me assustei quando meu pai me tocou. Mas ele foi gentil, me fez acordar, me beijou devagar, me deu um cheiro e foi me acordando.

Ele acendeu o abajur, passou a barba no meu pescoço e se levantou só pra levantar a camisola do pijama pra cima. Eu já não tinha mais vergonha naquela altura do campeonato, então não tinha mais vergonha de usar pijamas ousados. Eu só tinha uma calcinha e uma camisola de renda.

Ele tirou a camisola, pegou um peitinho e abaixou o rosto. Eu só conseguia suspirar, respirar nervosa e me segurar no braço e no ombro dele. E foi uma preliminar muito rápida, porque assim que ele deixou meu peito, enfiou a mão entre minhas pernas e a virilha dele, colocou minha calcinha de lado e me penetrou.

Podia apenas parecer um sexo casual e comum. Pra mim não era. Era a confirmação de que a partir daquele momento, todo o sexo que existisse entre nós ia ser com um objetivo mais sujo, e mais pervertido do que o que a gente já vivia.

Minha cabeça nunca prestou. Meu amor pelo meu pai era sujo e único. Você pode achar que eu era obcecada, que confundia o amor do meu pai e distorcia o verdadeiro amor entre nós, mas para mim era lindo. Era bom. Era sujo, pervertido e maravilhoso. E agora ele ia me comer até eu engravidar.

Eu abri um pouco a boca, meu pai chegou pertinho, empurrou a virilha e eu ajeitei as pernas. Ele colocou a língua em mim, eu o abracei e ele investiu devagar, enquanto me beijava como se eu fosse uma puta. Ele mal fechou a boca, mas me fez mexer a língua enquanto mexia a cintura devagar. Aquela sensação era tão pervertida…

Minha boceta ficou melada. Aquele movimento sujo, me deixou melada. O pensamento sujo me deixava ansiosa. Senti meu peitinho doer, o bico estava tão duro, que chegava a doer. E eu ficava me perguntando se ele estava sentindo o mesmo que eu. Será que ele pensava o mesmo que eu?

Eu pensava coisas sujas, o tempo todo. Mesmo que eu não falasse, eu pensava: Meu pai gosta da minha língua. Meu pai gosta da minha boca. Meu pai gosta de mim. Meu pai gosta do meu corpo. Meu pai gosta da minha boceta. Meu pai vai me encher de leite. Meu pai vai gozar em mim. Meu pai vai me engravidar.

Eu não conseguia só pensar em sexo, entende? Eu pensava em sexo com meu pai. E apesar dos meus pensamentos sujos, minhas palavras eram mais doces, ou mais tímidos. Mas naquele dia, não falei nada.

Quando ele se afastou da minha boca, desencostou a barba e parou de meter. Ele se ajustou na cama, apoiou os joelhos, segurou minha cintura e levantou meu quadril. Ele voltou a se mexer devagar, olhou meu peitinho mexer e depois olhou o pau dele entrar. E eu era tão menor que ele segurando com as duas mãos, ficava um espaço pequeno para um dedo tocar no outro, em cima do meu umbigo.

Levantei os braços, segurei o travesseiro, abri as pernas e senti ele entrando fundo. Senti minha boceta aberta, senti calor, senti a mão do meu pai… Senti tanto tesão. E não falei nada, fiquei quietinha. Rapidinho meu pai apertou a minha cintura, empurrou a virilha dele pra frente e inclinou a cabeça pra trás.

O jato de esperma veio quente, ele gemeu alto e mexeu um pouco. Quando ele baixou a cabeça de novo, fez carinho na minha perna, respirou fundo e saiu devagar. Instintivamente eu fechei as pernas, com medo de vazar. Ele subiu o short, foi se acomodando e eu virei de lado com as pernas fechadas. Meu pai arrumou o braço, eu me aninhei perto dele,e assim ele puxou a coberta.

Ninguém falou nada naquele dia. Eu respirava forte, sentia meu copo cheio, meu coração cheio e um amor maior. Meu pai me abraçou, beijou o topo da minha cabeça e ficou alisando as minhas costas. Por fim, eu precisei falar:

— Eu te amo, pai. — Ele continuou me alisando. — Eu te amo mais do que quando eu era pequena. Mais do que quando te vi como um homem. Mais do que consigo explicar.

Ele ficou um minuto em silêncio, pra depois responder:

— Quanto mais eu te fodo, mais você me ama. — Eu fiquei quieta. Ele podia ter razão. O sexo entre nós era algo que eu não sabia explicar o que sentia. Não sei se era porque eu o amava, mas era tão proibido e tão bom, que eu nunca conseguiria explicar. — Quando você era pequena, vivia doente. Era só eu viajar, você ficava doente. Sua mãe precisou fechar a clínica várias vezes pra viajar comigo e trazer você. Você tinha ciúmes da sua mãe. Tinha ciúmes de outras crianças. — Por um segundo, senti vontade de chorar. Eu sempre fui esquisita em relação ao meu pai. Sempre. Minha mãe odiava aquilo em mim. — Eu achava bonito, e ainda falava pra tua mãe que você me dava mais valor do que ela.

— Não acha mais?

— Acho. Acho bonito. Acho gostoso. — Ele me apertou e me deu outro beijo no topo da minha cabeça. — Eu só não fazia ideia que ia chegar nisso. Tem hora que eu preciso resolver problema, trabalhar e a minha cabeça tá aqui, te ouvindo falar que me ama, toda manhosinha, com meu pau dentro da sua buceta. É foda demais…

Eu deixei escapar uma risadinha sem graça e não percebi quando eu dormi. Dormi primeiro que ele. Dormi com aquela sensação boa, ansiosa… E me lembro de não mexer as pernas, porque não queria que vazasse. Só que isso foi só pra dormir, porque eu acordei em outra posição.

Sim, era muito cedo para as coisas acontecerem. Não se descobre uma gravidez horas depois do sexo, e ainda tinha o fato daquele ser meu primeiro dia sem tomar o anticoncepcional. Mas eu fiquei paranóica e muito ansiosa. Até procurei no lençol ver se não havia vazado, mas enfim…

Meu pai não estava na cama, nem em casa. Deixou recado, saiu à trabalho, mas disse que era rápido. Sozinha em casa, me dediquei a cuidar das coisas. Coloquei as roupas do meu pai pra lavar, tomei banho e fui cozinhar.

Meu pai chegou no exato momento que eu desliguei uma panela de macarrão, ainda sem fazer o molho. Eu sei que esses detalhes podem ser pulados, mas foram importantes para mim.

— Neném! — Meu pai chamou assim que fechou a porta.

— Tô na cozinha. — respondi no momento que eu deixei a panela vazia na pia e chacoalhava o escorredor pra ajustar o macarrão.

— Cheiro bom. — Ele apareceu na porta, tirou chave, carteira, celular e foi colocando tudo em cima do balcão. — Eu não aguento mais comer a comida do mercado.

— Mas o senhor sabe cozinhar.

— Tempo, neném. É um pé aqui, outro no cliente, outro na gerência, outro no Teams… — Eu abri a torneira, ele chegou atrás, me deu um cheiro gostoso, passou a mão na minha bunda e eu virei o rosto, pra ganhar um beijinho na boca. — Gostosa.

Eu dei um sorrisinho. Essa situação, ainda que simples, era o reflexo do meu conto de fadas. Um beijo, um toque, o fato do meu pai chegar e me tocar como uma mulher, falar de trabalho e viver como se fôssemos um casal íntimo, aguçava a minha cabeça e minha vontade de viver aquilo ainda mais. Não era uma situação simples, era uma intimidade que mantinha o relacionamento de pai e filha, mais próximo do relacionamento entre um homem e uma mulher.

Ele abriu a geladeira, pegou uma cerveja, abriu a garrafa e encheu um copo. Eu olhei pra ele, olhei pro copo e ele me deu uma piscada.

— Nem pensar. Tá liberada a levar pau, beber não.

Ele olhou pra minha bunda, eu coloquei a panela no fogo e fui mexer com a cebola. Mesmo na intimidade, eu ficava um pouco sem graça com a brincadeira pervertida, mas de um jeito bom.

— O senhor vai ter que sair de novo? — Nesse momento ele já estava desabotoando a camisa, na área da lavanderia.

— Hoje não. Me chamaram pra um churrasco a noite.

— O senhor vai?

— Não, falei que eu ia sair com a minha mulher. — Eu olhei pra ele toda feliz e sem graça. — Aí me chamaram pra uma discussão de parceria na semana que vem, e eu disse que era o aniversário da minha filha. — Ele mesmo começou a rir. Eu também acabei rindo. — Tô no lucro. Vou comer minha mulher hoje e a minha filha na semana que vem.

— Para com isso, pai… — respondi rindo, e quase deixei o escorredor cair.

Ele veio só de regata branca, já tinha colocado a camisa no cesto de roupa suja, pegou a panela e me ajudou. Ele bebeu outro gole, me viu mexer o macarrão e aí eu avisei:

— Tá pronto.

Eu só soltei a panela dentro da pia, lambi meu dedo e ele me abraçou de novo. Me beijou no pescoço, segurou na minha barriga e eu já fui me segurando. Quando olhei pra baixo, meu short estava descendo pro meio das minhas coxas.

Eu só fechei os olhos, abri a boca e levantei a bunda quando ele tentou encontrar minha entradinha.

Meu cabelo estava mal preso, minha bunda estava de fora e meu pai estava me fodendo de novo. E sim, aqueles detalhes, me faziam ir nas alturas. É por isso que nos meus sonhos, não existia ninguém. Só eu e meu pai. A gente não podia agir daquele jeito, perto de ninguém. Estando só eu e ele em casa, as coisas eram diferentes.

Os detalhes importam. Os detalhes eram muito importantes. E pra mim fazem toda a diferença

Meu pai se afundou em mim, se enfiou no meu pescoço e me fez segurar na beirada da pia. Eu era bem mais baixa, estava na ponta dos pés e o pau dele na minha boceta.

— Gostosa…

— Hum… — Eu suspirei, meu pai se afastou, segurou minha cintura, pegou no meu ombro e começou a meter. — Hmm… Pai…

— Isso neném, eu tô duro desde cedo. Eu devia ter te fudido antes de sair… — Ele me abraçou, levantou minha blusa e pegou meus peitinhos.

Eu abri a boca, coloquei uma mão pra trás, segurei ele no cabelo, a outra mão peguei na cintura da virilha e senti minha bunda tocada, na investida carinhosa.

— Pai… Hummm… Pai…

— Você gosta, neném? Gosta do meu pau dentro da sua bocetinha, gosta?

— Ah… Pai… Gosto… — Eu me inclinei pra frente, me segurei na pia, ele tirou a mão dos meus peitinhos e segurou minha cintura fina. — Gosto, pai… eu gosto… — Gemi baixinho, senti minha bunda mexer, a virilha dele começou a fazer barulho e minhas pernas tremeram. Nunca era igual, era sempre uma sensação melhor. — Goza pai… Lá dentro… O senhor prometeu… Eu quero pai… Eu gosto… Ah… Eu te amo, pai. Eu te amo… Me deixa grávida….

Meus gemidos eram baixinhos, eu não era adepta ao escândalo, mas eram sinceros. Apesar d’eu não dizer claramente o que eu pensava, eu tentava. Eu tentava expressar, com a minha boceta aberta, invadida e cheia, com o pau dele me massageando, me fazendo sentir espasmos de tesão e me entregando a milhares de pensamento sujos, eu tentava explicar ao meu pai o quanto eu amava isso.

Aquela intimidade, era preciosa para mim. Meu pai não era um homem difícil. Uma comida bem feita, uma mulher que queira fazer amor e dinheiro na conta, era só o que ele precisava. E eu queria, queria muito fazer amor com meu pai. Ao longo da minha vida, nunca, sem exagero, nunca recusei fazer amor com ele. Eu sabia que eu podia, e eu queria, sempre, ser aquilo pra ele.

Queria esperar ele chegar, queria sentir ele se aliviando comigo. Queria sentir ele antes de dormir, e quando acordar. Queria que fosse simples daquele jeito.

– Ah… Caralho, neném… — Ele me fodeu com mais força. — Não aguento essas coisas que você fala… Ah…

— Pai…! — Eu soltei um pouco mais alto, ele se inclinou, gemeu grosso e eu senti o jato dele entrando com força pra dentro. Ficou quente, minhas pernas ficaram bambas e eu fiquei preocupada. — Pai, vai escorrer. O senhor tem que me deitar pra gozar lá dentro.

Ele gemeu mais, sorriu com o rosto no meu pescoço e me abraçou com carinho.

— Relaxa, princesa. Relaxa…

Eu olhei pra trás preocupada.

— Mas eu li que é mais eficaz quando a mulher faz e fica deitada um pouco.

— Por isso você dormiu com as pernas fechadas ontem? — Eu concordei, ele riu, meio cansado, mas riu. — Ah, vai se fuder… Isso tá me deixando de pau duro.

Ele segurou minha bunda, saiu devagar e eu fui logo fechando as pernas, e subi minha calcinha. Eu era muito magra, tinha um vão entre as minhas coxas e só consegui ver ele ainda duro, com manchas brancas e uma gota vazando. Tentei encostar a calcinha e coloquei as mãos no meio das pernas.

— Para de rir, pai. Vai derramar. Não vai acontecer se ficar escorrendo. — Eu estava vermelha de vergonha, mas ao mesmo tempo paranóica e ansiosa. Mesmo com toda essa intimidade.

Ele riu, o pau dele já estava relaxando e ele subiu a cueca, fechou o zíper da calça e me deu um beijo, mesmo comigo de cara fechada.

— Vamos almoçar, tomar um banho e aí você me fala essas coisas, pra eu te fuder deitadinha. — Ele riu, eu subi meu short e ainda ganhei um tapa. — Eu quero só ver onde isso vai dar.

Eu ajeitei minha roupa, ele pegou uma lata de refrigerante na geladeira, foi se sentar e eu coloquei o prato dele. Eu coloquei o meu e ele me serviu a bebida.

— Sua mãe ligou.

Eu nem coloquei o garfo na boca, sentada de frente pra ele e já fui gemendo.

— Eu não quero ir embora hoje…!

— Você tem que fazer a última prova amanhã. Combinei com ela de te levar lá no centro, mas aí tem que pular da cama cedo. — Eu imediatamente dei um risinho. — Deixa sua mãe desconfiar porquê você não quer ir embora.

Fiquei rosinha de novo, mas ignorei a insinuação pervertida.

— O senhor viu o vestido? Azul brilhante. Eu achei meio Frozen da Disney. Ela tá surtando com essa festa. — Suspirei e enchi a boca. — A vó tá super estressada com isso.

— As loucuras da sua mãe. Já pensou a desculpa que vai dar pra ela a hora que engravidar? — Eu fiz uma negativa. — Quando eu falo que você não pensa, cê acha que eu não te amo ou não quero fazer isso. Se você engravidar agora, dá pra falar que você deu esse rolê aqui. Ela vai ficar muito puta com isso. Mas se você engravidar lá, eu tenho certeza que sua mãe te busca e você vai ter que ficar na sua avó até ela achar uma solução.

Eu comi, pensei e concordei.

— Se eu não conseguir agora, vou esperar até as outras férias. Aí a gente tenta de novo. Eu não quero passar um ano aqui, vendo o senhor de vez em quando. — Suspirei, quase desanimada. — Mas aí eu vou ficar tomando remédio, pai. Se eu não parar de tomar, não vai acontecer.

E vamos novamente aos fatos de como aquele detalhe era íntimo. Estávamos discutindo nosso relacionamento, nossa gravidez e nossas relações sexuais. Como um casal. Como um casal proibido, sujo e com uma perversão absurda, mas aquilo pra mim, era fantástico. Aquilo me fazia ter prazer, ter amor… tudo. Aquilo era importante pra mim.

— Cospe fora. — Ele soltou depois de engolir uma garfada. — Dá pra usar camisinha também, mas depois que a gente fode no pelo, camisinha é enfeite. É igual comer sushi de garfo. Tem que meter é o pau.

Eu fiz uma negativa, e ri baixinho, tentando comer.

— Credo, pai…

— Credo, né? Eu tava louco pra te ver neném. — Eu sorri, ele enfiou uma mão debaixo da mesa e alisou um joelho. — O pai vai dá um jeito nesse negócio. Confia, tá bom?

Eu senti até um frio na barriga, aí a campainha do apartamento tocou, ele levantou rápido e a voz de uma mulher surgiu toda sorridente.

— Jonas, que cheiro bom é esse?

— Minha namorada tá em casa, e fez comida hoje. — Eu estava na mesa, ela levantou a sobrancelha quase travou com a sacola na mão. — Aline pode deixar aqui em cima.

— Oi, tudo bem? Quer almoçar? — Respondo sorridente, me levantei educada e fui comprimentar ela.

— Ah não, que isso. Obrigada. Eu só vim trazer as encomendas. Tá embrulhada do jeito que pediu, viu.

Ela foi educada, era uma mulher bonita, morena e toda carismática. Quando ela fechou a porta, eu só conseguia pensar na parte que ele me chamou de namorada.

— Que tipo de encomenda ela faz? — Fui direto no balcão ver as sacolas cheias de laços e embrulhos. — E porque falou que eu sou sua namorada?

— Ué… — Ele me abraçou por trás, me beijou e tirou as sacolas do caminho. — Não era você que disse que era minha namorada? — Ele sorriu safado. — Fica toda gostosinha falando que me ama, agora não sabe?
São presentes pra sua mãe te entregar, pra sua avó e pra eu te entregar na sua festa.

— É chocolate?

— Cesta personalizada, chocolate, perfume e pelúcia. — Voltamos pra mesa e ele soltou matreiro. — Finge surpresa, se possível chore, foi sua mãe que escolheu isso.

Eu dei risada.

— O senhor não queria isso, né?

— Não. Porra, quinze anos e ela quer te dar perfume? — Ele bebeu e me olhou safado. — Menina de quinze anos quer fazer outras coisas. Eu te daria uma viagem, praia, biquíni e sexo. Mas sua mãe ia só saber da viagem.

— Pai!

— Festa, é pros outros. Gastar com vestido, gastar com buffet… Isso porquê vocês brigaram e ela vai fazer lá na chácara da sua avó. Sua mãe queria alugar salão, cascata, bandinha…

— Bandinha? — Eu dei risada. — Prefiro a praia. O biquíni. E o sexo.

Ele riu, gostosamente e eu também. Eu simplesmente estava feliz.

— Dá pra fazer. — Ele ficou sério, eu terminei de comer e ele ficou me olhando.

Eu senti um frio enorme na barriga.

— Não vai ficar estranho de só nós dois viajar?

— Depende do motivo, do lugar e da ocasião. — O frio na minha barriga só fez aumentar. — Eu vou pensar em algo.

Eu fiquei tão nervosa, que peguei meu prato e sai da mesa toda sem graça. Quando me virei, meu pai estava colocando o dele também e me abraçou na mesma hora. Eu nem pensei duas vezes.

— Eu te amo, pai.

— Eu sei, Priscila. Eu também amo você.

Eu olhei pra cima e beijei ele. Levei um tapa na bunda e saí andando. Toda sorridente. Eu sabia que aquilo ia acabar. No dia seguinte eu ia ter que voltar, provar o vestido e demorar pra ver meu pai, mas estava feliz. Era aquela felicidade que eu desejava, aqueles detalhes, aquela situação. Mas sempre acabava, de alguma forma.

VOU ENCERRAR POR AQUI, PORQUE JÁ FICOU MUITO GRANDE.

PS.: Sei que estão para julgar minha loucura, e que é muito cedo para se ter filhos. Eu sei, eu concordo, mas não me arrependo. Eu nunca me arrependo dessa parte. Mesmo hoje, ainda tenho a mesma sensação amorosa de quando aconteceu.

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