A melhor foda da minha vida, comi minha irmã.

Anos de desejo reprimido, comi minha irmã no fogo da tequila.

Minha irmã Renata tem 27 anos, dentista, morena, 1.60m, cinquenta e poucos quilos, tinha seios pequenos, até turbinar eles com silicone e uma bundinha bem redondinha, ela é 7 anos mais velha do que eu, Edson 20 anos. Eu e Renata temos uma certa distância na relação de irmãos por conta da diferença de idade, Renata sempre me chamava de pirralho, enquanto eu descobria a punheta aos 10/ 11 ela já trepava por aí.

Morávamos eu, ela e nossos pais, que depois vieram a se separar. Na época morávamos em uma casa e cada um tínhamos nossos quartos, eu e Renata ficávamos sozinhos a tarde e ela chamava o namorado dela la pra casa. Eu ficava perto da porta do quarto dela ouvindo os dois fudendo, ela gemendo baixinho para eu não ouvir, eu ficava louco de tesão, corria pro meu quarto e socava uma bronha. Adorava bater uma cheirando suas calcinhas que ficavam no banheiro. Depois ficava com a consciência pesada.

Aos 23 anos, minha irmã saiu de casa pra morar com o namorado, no mesmo ano que meus pais se separaram, eu e minha mãe nos mudamos para um ap pequeno de dois quartos e um banheiro, via minha irmã no máximo 1 vez ao mês, e minha mãe cobrava casamento dos dois. Pareciam apaixonados.

Há exato 1 mês, chego em casa e vejo minha irmã na cozinha com minha mãe, Renata me abraça, sempre me chamando de pirralho, beija meu rosto, pedindo licença porque estava em uma conversa séria com minha mãe. Peço licença e vou tomar banho. Quando entro no banheiro vejo suas roupas pelo chão, nada mudou, ela nunca colocava no cesto de roupas sujas. Então ela havia tomado banho lá. Vou direto em sua calcinha e cheiro, que saudades eu estava do cheiro de minha irmã. Bati uma punheta gostosa e entrei pro banho.

Renata havia separado do namorado, eles não iriam morar juntos e Renata iria voltar pra casa. Mas agora em um ap de dois quartos ela espalhou suas coisas entre o quarto da minha mãe e no meu. Como a cama da minha mãe era kingsize ela optou por dormir com ela, minha cama é de casal pequena. Mas ja na primeira noite Renata disse que era impossível dormir com mamãe que roncava muito.

No segundo dia ela me avisa que iria dormir na minha cama e minha mãe providenciou um colchão de solteiro que eu dormia ao pé da sua cama. Até pensei em ir pra sala mas teria que mudar tudo de lugar. E assim fomos dormindo por alguns dias, Renata na minha cama e eu no colchão embaixo.

Sexta-feira, chego em casa da faculdade e vejo minha irmã toda produzida pra sair, ela sai com as amigas, eu morto de cansado do dia longo vou dormir, aproveito que ela saiu e durmo em minha cama onde ela ocupava. Apaguei e no meio da madrugada Renata ascende a luz. Eu acordo assustado.

- Desculpa pirralho, me ajuda a colocar o colchão no chão.
- Caralho, bafão de cachaça.
- Tequila.
- Ta fumando?
- Psiu, vai acordar nossa mãe.
- Parece que não conhece, ela tem o sono muito pesado.

Coloquei o colchão no chão e falei para ela dormir na cama. Apaguei as luzes e ela em pé em cima do meu colchão sentou na cama tirando a blusinha que vestia, estava um pouco escuro e via sua silhueta por fechos de luzes da rua que entravam no quarto, Renata desabutuou a calça e pediu ajuda para eu puxar a calça de suas pernas, e claro jogando tudo no chão. Se jogou na cama e foi tentar dormir, eu despertei e fiquei admirando sua bunda de calcinha socada no rabo. Renata nao conseguia dormir tava calor e ficamos conversando baixinho. Ela se levanta e vai no banheiro fazer xixi, escuto o barulho do chuveirinho, meu pau duro imaginando ela se limpando, Renata volta ascende a luz pra ver o caminho, ela só de calcinha e sutiã, maravilhosa, apaga a luz e pisando em minhas pernas se joga na cama outra vez, deixando os pés pra fora bem perto da minha cara.

- Tô com chulé?
- Não. Encostando meu nariz em seu pezinho.

Renata se ajoelha na cama de costas pra mim, vira o feixo do sutiã pra frente, e tira deixando ele cair no meu colchão, segura os peitos e suspira de alívio. Minha irmãozinha com aquele silicone ficou ainda mais linda, seu corpo falso magro, cheio de curvas fez meu pau endurecer. Tava calor e tentamos pegar no sono mais uma vez. Passado uns 5 minutos via minha irmã mudando de posição de um lado para o outro.

- Pirra, pirra...
- Que é?
- Deita aqui comigo um pouquinho.

Eu estava sem camisa com um short velho que usava só em casa, no escuro botei meu pau duro pra cima prendendo no elástico e deitei de conchinha com minha irmã, de lado, ela pegou meu braço e passou por cima de sua barriga e ficou segurando minha mão. Afastou a bunda pra trás e encostou no meu pau. Não teve jeito, contato de pau e bunda quente. Renata solta minha mão e vai direto no meu pau duro.

- Pirra, tá duro?
- Ta né.
- Tarado, sou sua irmã. Sai, vai pro colchão.
- É só não ficar encostado. Deixa eu dormir.

Meu pau tava trincando, doendo de tão duro. Só que eu preferia tentar não encostar na sua bunda para ela não me expulsar dali. Depois de mais uns minutos em silêncio eu pensando que iria amanhecer que eu não pegava mais no sono, Renata da um saltinho pra frente e me puxa junto. Nisso meu pau durão encaixa em sua bunda, minha irmã ao invés de reclamar faz pressão com o bumbum pra trás. Ficamos em silêncio nos sarrando por alguns segundos, nossa respiração ofegante denúncia o pecado do desejo entre irmãos.

Renata segurando minha mão com firmeza direciona pra sua bucetinha por cima da calcinha.Ela estava muito muito quente, busquei com as pontas dos meus dedos afastar sua calcinha mas ela segurou minha mão com mais força e por cima da calcinha colocou meus dedos aonde ela queria e fez eu a masturbar do jeito dela. Na verdade ela usou minha mão como se fosse um vibrador, fiquei com os dedos imóveis de tanto que apertava, mas meu pau duro tava babando em sua bunda e em suas costas. Não deu 1 minuto ela suspirou mais forte, levantei meu pescoço para olhar para ela e Renata começou a tremer toda e de olhos fechados boca aberta, com aqueles peitos maravilhosos balançando, soltou um gemido gostoso descompensado e ficou gozando por muito tempo, dando a bunda pra trás. Eu segurava pra não gozar sem me tocar, era muito tesão, meu pau melava sua bunda.

Minha irmã gozou intensamente, ainda respirando profundo ela se virou de barriga pra cima, nos olhamos e acostumados com o escuro conseguíamos nos ver melhor.

- Tranca a porta.

Me levantei tranquei a porta e quando viro minha irmã ainda deitada de costas na cama, coloca os dois pés no meu colchão que estava no chão, sua calcinha cobria sua buceta, me ajoelhei entre suas pernas, beijei suas coxas e olhava ela alisando os peitos, beijei sua buceta por cima da calcinha, tentei tirar a calcinha mas ela segurou para eu nao tirar.

- Deixa eu te chupar?
- Não pirra, para, isso é muito errado.
- Me ensina a chupar buceta, quero muito que você me ensine.

Falei ja arrancando sua calcinha até o meio de suas coxas, meti minha cabeça entre a calcinha e a buceta, beijei e passei a língua, Renata abriu a buceta que estava completamente molhada, seu clitóris inchado apontava pra cima.

- Não sabe né? Isso, isso, continua.

Minha irmã ia me mostrando onde chupar, dobrando os joelhos, colocando os calcanhares no meu ombro e segurando meu cabelo com uma das mãos, muito tempo chupando a buceta, minha mandíbula estava doendo, mudamos de posição e ela pediu dois dedos na buceta fazendo movimentos de vem cá enquanto chupava o local certinho que ela tinha me ensinado. Estava exausto de tanto chupar, não sei mas parecia 20 minutos ou 30 minutos, mas estava adorando. Ela percebeu que meus dedos não se mexiam bem.

- Vem me comer.

Minha irmã fica de quatro na cama, meu pau ainda duro, vejo seu cuzinho apontando pro céu e a buceta inchada, vou esfregando a cabeça na porta da buceta e metendo a cabeça, vou fazendo mais pressão e meu pau entra todo e olha que ele é grosso e tem 17cm, ela olha pra trás da duas reboladas, o barulho da cama rangendo e nossa pele batendo ecoou no quarto.

- Ssshhhhh, mamae vai acordar...
- Então vem cá.

Deitei no colchão com o pau pra cima, Renata só agachou em cima dele, sua buceta quente engoliu meu pau, ainda lembrei da minha ex, a única mulher que tinha trepado que chorava na grossura do meu pau. Para minha irmã foi só uma descida de uma vez e pronto todo dentro e ela começou a quicar, fazia barulho e ela deixava todo dentro e rebolava.

- Chupa meus peitos, chupa meus peitos. Aí caralho, eu vou gozar, eu vou gozar. Aaaaahhhhh

Como minha irmãzinha goza demorado e intenso, ela geme sussurando. Ainda rebolando no meu pau cai sobre meu corpo com a boca no meu ouvido.

- Aí eu tô gozando meu amor. Que gostoso.

Daí não consegui me segurar, segurei em sua bunda com força e fazendo o movimento de baixo pra cima com muita força, pintei o útero dela de gozo, sentia a buceta dela sendo invadida por muita goza minha. Ficamos ali encaixados nos beijando com muita intensidade. Depois de um tempo ela olha pra mim e pergunta.

- Fizemos barulho?
- Muito, sorte que mamãe tem o sono pesado.

Renata se levantou tentava alcançar minha toalha e eu vi meu gozo escorrendo pelas suas pernas, ela foi para o banheiro fiquei deitado, sem peso nenhum na consciência, seu cheiro estava no meu corpo em meus dedos, antes dela voltar do banho cheirando minha mão meu pau ficou duro outra vez. E quando ela voltou do banheiro eu estava batendo uma punheta e pedi para ela me chupar.

- Chega pirralho, vai dormir.
- Quero que você me chupe.
- Não, vai dormir que mamae ja levantou. Prometo que outro dia eu te chupo.

Insisti mais um pouco, e com ela negando peguei a calcinha dela que estava no colchão e com ela atolada no meu nariz gozei na punheta e fui dormir.

Passado uma semana minha irmã esta em negação, não quer mais me dar e não pode contar pra mamãe, eu comprei uma garrafa de tequila e é o que ela vai ganhar de Natal.