#Traições

Trouxe esse vizinho casado para minha casa e dei o cu.

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SELMA RECIFE

Bom dia, meus queridos amigos tarados e safados do Brasil inteiro, aqui é a sua Selma Recife de volta com uma aventura que vai deixar vocês de pau duro e bucetas molhadas do começo ao fim – imagine eu, essa puta casada insaciável, chamando o vizinho casado pra dentro de casa pela manhã, enquanto o corno manso do meu marido filma tudo escondido, sem o macho nem sonhar que tô traindo na cara dura, começando com um beijo guloso que vira chupada na bunda suja, depois uma foda vaginal selvagem em posições que me fazem gritar como uma cadela no cio, elogiando essa pica grossa que o corno nunca teve, humilhando ele o tempo todo, e terminando com um anal brutal onde eu grito de dor, peido, cago na rola dele enquanto ele me segura e goza litros de porra no meu cu arrombado, tudo isso pra vocês verem nas fotos e vídeos completos no site, com mais putarias diárias minhas e das minhas amigas safadas que vão fazer vocês voltarem pedindo bis.

Aqui é novamente Selma Recife e já quero mostrar um vizinho que trouxe aqui para dentro de minha casa hoje e que nem imagina que meu marido é um corno manso que sabe de tudo ele acha que sou simplesmente mais uma puta casada e chifradeira e como meu marido não está em casa eu chamei novamente para vir aqui agora pela manhã quando eu digo novamente é que esse macho casado já tá acostumado em me foder principalmente porque dou a bunda já que a esposinha em casa não dá e ele nem desconfia que todo o Brasil está vendo ele hoje em vários materiais passados pois sempre registro tudo com câmera escondida para colocar em meu delicioso site eu recebo logo com essa blusinha lá que se ele veio com a camisa bem de praia e uma sunga estava delicioso e perguntou pelo meu marido e eu falei que o corno já tinha saído e não voltaria demos logo um beijo apaixonado na boca adoro sentir a língua dele na minha adoro fazer isso com vários machos e meu telegram Vip está no meu site para isso pois posso viajar para todo o Brasil para fazer novos amigos e conhecer lugares. Depois desse beijo apaixonado eu me abaixei logo pois o pau dele já estava ficando duro e que caralho ele tem puta que pariu começo a acariciar por cima da sunga mesmo já falando para ele que quero isso tudo na minha boca na minha buceta e na minha bunda e ele sabe que eu sou uma depravada desvairada e que topo tudo em relação a sexo que sou viciada em pica e em caralhos mesmo e o que excita mais esse tipo de macho é por eu ser casada e trair meu marido eu sei disso. Depois fico acocorada na sala e digo que ele tem que cheirar minha bunda e lamber meu cu se quer comer rabada ele não pensa duas vezes ajoelha atrás de mim começa a cheirar em cima da minha bunda já sentindo aquele cheirinho natural que gosto de deixar de propósito pois macho que quer comer bunda tem que gostar do cheiro de minha bunda que é especial mesmo quando vejo que ele está apenas cheirando eu mando ele botar a língua e aí eu queria ver se ele tinha coragem mesmo e o filho da puta botou sentindo o gosto forte do meu cuzinho aquele gosto e sabor natural que só ele tem e seu pau começou a ficar ainda mais duro ele queria ir para cama mas eu sabia que a câmera estava escondida aqui nesse ponto da sala e tinha que dar a bunda para ele aqui mesmo.

Mas antes de liberar o cu, eu quero essa pica grossa na minha buceta primeiro, pra me deixar toda molhada e pronta pro arrombamento. Eu me viro de frente pra ele, ainda de joelhos no chão da cozinha, o azulejo frio roçando minhas coxas, e puxo a sunga dele pra baixo com um puxão rápido. Puta merda, o caralho salta pra fora como uma mola, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada, maior que o pauzinho mole do meu corno manso que nem chega perto dessa delícia. "Olha só pra isso, seu safado", eu digo, lambendo os lábios, o cheiro de suor masculino misturado com o perfume barato dele invadindo minhas narinas, me deixando louca. "Meu marido corno tem um pintinho ridículo comparado com essa rola de verdade. Ele nunca me fode direito, por isso eu chamo você, pra me encher de verdade." Ele ri, os olhos brilhando de tesão, e me puxa pra cima, me encostando na bancada da cozinha, os copos e garrafas tilintando levemente com o movimento.

Eu abro as pernas, o body preto colado no meu corpo suado, e sinto a umidade escorrendo pela minha buceta raspadinha. "Me fode agora, vai, mete essa pica grossa na minha xota casada", eu imploro, gemendo alto enquanto ele posiciona a cabeça na entrada. Ele empurra devagar no começo, mas eu quero mais, eu empurro de volta, sentindo cada centímetro esticando minhas paredes internas. "Aaaah, porra, que delícia! Tá me rasgando, seu puto! O corno do meu marido nunca me faz sentir assim, ele goza em dois minutos e me deixa na mão. Você é o macho alpha que eu preciso!" Os sons ecoam pela cozinha: o slap slap das nossas peles colidindo, meus gemidos roucos misturados com os grunhidos dele, o cheiro de sexo cru enchendo o ar, suor e fluidos corporais se misturando. Ele me segura pela cintura, me levantando um pouco, e começa a bombar forte, a bancada rangendo sob o peso.

"Você é uma vadia casada safada, né, Selma? Traindo o corno bem aqui na casa dele", ele diz, ofegante, enquanto mete mais fundo. Eu rio, jogando a cabeça pra trás, sentindo o orgasmo se aproximando. "Sim, sou uma puta chifradeira, e o corno adora saber que eu dou pra machos como você. Ele filma tudo, o manso, pra se masturbar depois. Mete mais, vai, fode essa buceta que é sua!" Mudamos de posição: eu me viro de costas, empinando a bunda na bancada, as pernas tremendo. Ele entra por trás, doggy style, as mãos apertando minhas nádegas, o polegar roçando meu cu piscando. "Uuuuh, caralho, tá batendo no fundo! Melhor que o pau mole do corno, que nem endurece direito mais." Os gemidos saem altos, ecoando pelas paredes amarelas da cozinha, o vaso de planta balançando na prateleira com as vibrações das nossas fodas.

Ele me puxa pro chão agora, o azulejo gelado contrastando com o calor dos nossos corpos. Eu monto nele, cowgirl, quicando na pica dura, as tetas balançando sob o body apertado. "Olha como eu cavalgo essa rola, seu gostoso! O corno nunca aguenta isso, goza rápido demais. Você é o rei da foda!" Sinto o suor escorrendo pelas minhas costas, o cheiro almiscarado da minha excitação misturado com o dele, os sons de sucção da minha buceta engolindo o caralho inteiro. "Aaaai, porra, tô gozando! Gozando na sua pica grossa!" Meu corpo treme, os músculos contraem, e eu esguicho um pouco, molhando o chão. Ele ri, me virando de lado agora, spooning no chão da sala, perto do sofá marrom, uma perna minha erguida pro alto.

"Mete assim, vai, fode de ladinho, que delícia sentir essa cabeça grossa roçando no meu ponto G", eu gemo, as unhas cravadas nas costas dele. "O corno manso nem sabe onde fica o clitóris, quanto mais me fazer gozar assim. Você é mil vezes melhor, seu pauzudo!" Os diálogos saem picantes, cheios de humilhação pro corno: "Imagina o corno vendo isso, se masturbando com o pintinho dele, enquanto você me enche de porra." Ele acelera, o suor pingando no meu pescoço, o cheiro de sexo agora dominando toda a casa, misturado com o aroma de café da manhã que ainda paira no ar. Mudamos pra missionário no sofá, eu deitada com as pernas abertas, ele por cima, bombando forte, os braços musculosos me prendendo.

"Porra, Selma, sua buceta é um vulcão quente, aperta minha pica como uma luva", ele grunhe, os dentes cerrados. Eu respondo: "E a sua rola é perfeita, grossa e dura, nada como o pau flácido do corno que mal me satisfaz. Fode mais, vai, me faz gritar!" Meus gritos enchem a sala: "Aaaah, fode! Fode essa puta casada!" Sinto outro orgasmo vindo, as ondas de prazer me invadindo, os sons molhados da penetração ecoando. Ele me vira de bruços no sofá, entrando por trás novamente, as mãos puxando meu cabelo. "Toma, vadia, toma pica na xota traidora!" Eu gemo: "Sim, me dá tudo, seu macho alfa! O corno é um fracasso na cama, por isso eu dou pra você."

Depois de mais uma gozada minha, eu sei que tá na hora do prato principal: o anal que ele tanto quer. Mas eu faço com drama, pra aumentar o tesão. "Agora me come o cu, vai, mas vai devagar que sua pica é grossa demais, puta que pariu." Ele lubrifica com saliva, cuspindo no meu buraco piscante, o cheiro terroso do meu cu natural se espalhando. Eu empino mais, as mãos apoiadas no braço do sofá, sentindo a cabeça grossa pressionando. "Aaaai, caralho, tá doendo! Tá rasgando meu cu, seu filho da puta!" Grito alto, as lágrimas nos olhos, mas o tesão misturado com a dor me faz continuar. Ele empurra devagar, centímetro por centímetro, esticando meu anel apertado.

"Porra, que cu apertado, Selma, melhor que a buceta seca da minha mulher", ele diz, gemendo. Eu respondo, entre gritos: "E o corno nunca comeu meu cu, porque o pau dele é fino demais, não faz cócegas. Sua rola grossa tá me arrombando, aaaah!" Os sons são intensos: o plop da penetração, meus peidos escapando enquanto ele mete, o ar saindo com força. "Tô peidando na sua pica, caralho, que vergonha, mas continua, fode!" Ele ri, apertando minhas nádegas. "Peida mais, vadia, adoro cu sujo como o seu." Eu sinto a pressão no intestino, a vontade de cagar vindo forte com os movimentos.

"Aaaai, para, tô com vontade de cagar, me deixa ir no banheiro rápido", eu imploro, gemendo e gritando, o corpo suado tremendo. Mas ele me segura firme pelas coxas, não deixando eu me mexer. "Não, cachorra, você vai cagar na minha pica mesmo, ali no chão da sala. Você é uma vagabunda suja, com essa bunda gostosa e fedida, toma rola no cu!" Ele mete mais forte, ignorando meus gritos de dor, a cabeça grossa rasgando tudo dentro de mim. "Aaaah, porra, tá me matando! Tá cagando na pica, caralho, sinto saindo!" Um pouco de merda escorre, sujando a rola dele, o cheiro forte e natural enchendo o ar, misturado com suor e porra pré-gozo. Eu grito mais: "Filho da puta, tá doendo pra caralho, mas continua, me arromba!"

Ele acelera, os grunhidos animais, as bolas batendo na minha bunda. "Toma, puta, toma no cu sujo! Vou gozar dentro dessa rabada fedorenta!" E goza, jatos quentes de esperma enchendo meu intestino, misturando com a sujeira, escorrendo pelas minhas pernas. "Aaaah, tô cheio de porra no cu, seu safado! O corno vai adorar limpar isso depois." Ele sai devagar, a pica suja e mole agora, e se veste rápido, dando um tapa na minha bunda. "Foi bom, Selma, mas tenho que ir pra casa, a esposa tá esperando." Ele nem imagina que o corno filmou tudo, as fotos e vídeos prontos pro site.

Não percam que todo dia tem aventura minha e de minhas amigas em nosso delicioso site com todos os vídeos e fotos completas não fique somente em amostras um grande beijo e quero ler comentários gostosos sobre esse conto para poder responder e até enviar link do vídeo aqui mesmo Selma Recife. Mas espera, tem mais: pra achar o autor, basta www.selmaclub.com pois lá posto tudo, desde 2007 até hoje, tem cam ao vivo, grupo vip no telegram e casais e amigas de todo Brasil, por cidades e estados. E fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias, o corno só filma e faz as fotos, enquanto eu fodo com machos de verdade.

Agora, deixa eu contar mais detalhes dessa foda matinal, porque vocês merecem cada gota de tesão. Quando o vizinho, vamos chamar ele de Marcos, chegou, eu tava vestida com esse body de látex preto que cola no corpo como uma segunda pele, realçando minhas curvas, os peitos empinados e a bunda redonda que todo macho baba. Ele entrou pela porta da cozinha, o sol da manhã filtrando pela janela, iluminando o chão de azulejo branco e os armários de madeira clara. "Bom dia, gata", ele disse, os olhos devorando meu corpo, a camisa dele com estampa de praia – nuvens, palmeiras e ondas – esticada no peito musculoso, a sunga marcando o volume já crescendo. Eu sorri, me aproximando devagar, o perfume dele misturado com o cheiro de loção pós-barba, me deixando com água na boca.

"Meu marido já saiu, o corno manso, pra trabalhar. Vem cá, me dá um beijo daqueles", eu digo, puxando ele pela camisa. Nossas bocas se colam, línguas dançando, o gosto de café e cigarro na dele, misturado com o meu batom vermelho. Eu gemo baixinho no beijo, as mãos descendo pro pau dele, apertando por cima da sunga. "Caralho, Marcos, você já tá duro pra mim. Adoro isso, o corno demora horas pra endurecer, e mesmo assim é mole." Ele ri na minha boca, as mãos subindo pras minhas tetas, apertando os bicos duros. O beijo dura minutos, sons de sucção e respirações ofegantes enchendo a cozinha, o ar ficando quente e úmido.

Eu me abaixo devagar, de joelhos no chão frio, puxando a sunga pra baixo. O pau salta, 20 centímetros de grossura, veias saltadas, pré-gozo brilhando na cabeça. "Puta que pariu, que caralhão delicioso. Quero isso na boca primeiro." Eu lambo da base até a ponta, sentindo o salgado na língua, cheirando o musk masculino. "Mmm, que cheiro de pau suado, adoro. O corno tem um cheiro de nada, pauzinho inofensivo." Ele geme, segurando meu cabelo: "Chupa, vadia, chupa o pau que sua boca foi feita pra isso." Eu engulo inteiro, garganta profunda, engasgando um pouco, saliva escorrendo. Os sons: glug glug da sucção, meus gemidos abafados, ele xingando: "Porra, que boqueteira casada safada!"

Depois do boquete, eu me levanto e me acocoro na bancada, empinando a bunda. "Cheira meu cu, Marcos, cheira se quer comer." Ele ajoelha, nariz enfiado na minha nádega, inalando profundo. "Que cheiro de bunda suja, natural, puta. Adoro isso, a minha mulher lava tudo, sem graça." Eu rio: "Pois é, macho de verdade gosta de cu fedido. Agora lambe!" A língua dele invade, quente e úmida, lambendo o anel, o gosto forte fazendo ele gemer. "Sabor de cu sujo, delícia. Tô com a pica latejando." Eu gemo: "Lambe mais, filho da puta, prepara pro arrombamento. O corno nunca lambeu meu cu, acha nojento."

Agora, pro vaginal: eu me deito na bancada, pernas abertas, a xota molhada brilhando. Ele entra devagar, mas eu empurro: "Mete forte, caralho!" A penetração é profunda, esticando tudo. "Aaaah, que pica grossa, tá me preenchendo toda! Melhor que o pau fino do corno." Mudamos pra doggy na cadeira, eu apoiada no assento verde, ele metendo por trás. "Toma, vadia!" Slap slap, gemidos altos. "Fode, Marcos, fode essa buceta traidora!" Cheiro de suor intenso, corpos colidindo. Depois, no sofá, cowgirl reversa, eu quicando, bunda batendo nas coxas dele. "Olha como engulo sua rola, corno nenhum faz isso."

Humilhando o corno o tempo todo: "Se o corno visse isso, ia chorar com o pintinho mole dele." Orgasmo após orgasmo, eu esguichando, molhando tudo. Pro anal: dor intensa, "Tá rasgando, aaaai!" Peidos altos, "Prrrrt, tô peidando na pica!" Vontade de cagar: "Me deixa ir no banheiro!" Ele: "Não, caga na rola, cachorra suja!" Sujando tudo, gozada final no cu. Ele vai embora, eu fico exausta, mas pronta pra mais.

E isso é só o começo, amores. Tem mais aventuras em breve, postagens diárias no site, o corno filmando tudo. Beijos quentes!
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