Quando O Pênis Do Cara É Grande Demais, Nada Melhor Do Que A Enfiar Nele E Socar Com Ela Dentro..
Eu tenho 32 anos e todos que me conhecem já sabem que eu sou homossexual ATV. Quando digo homossexual é porque realmente não curto transar com mulher.
Na verdade, sinto nojo do órgão genital feminino. Acho feio. Me causa repulsa. Mesmo os seios eu considero uma penduricalho que não me desperta nada além de sensação de estranheza. Eu até como sim, mulheres vez ou outra. Mas já deixo claro de que tem que ser de quatro e somente anal e boquete, se quiserem. Normalmente querem, mesmo com a minha marra, devido à fama que acabei construindo de ser um destruidor de cu. Não em função do tamanho do meu penis. Não. 17cm não é grande coisas. Mas em função de eu realmente saber como trabalhar no sexo anal, sem desconforto e com muito prazer para ambos. E o destruir, nesse caso, se refere à minha habilidade de extrair orgasmos fragmentados durante as estocadas. Na verdade, isso nada mais é do que a prolongação do clímax, através dos intervalos que consigo provocar na sensação de orgasmo. E depois de ter transado com uma lésbica do prédio — praticamente um homem — não demorou para a mulherada e também os "curiosos" passarem a me ver como umas espécie rara, quase como um "sonho de consumo". E foi assim que eu descobri que o garanhão da escola, que veio morar aqui, três andares abaixo do meu apartamento, na verdade era o que chamam de "enrustido".
Quando o Wellington me olhou pela primeira vez, lá na piscina, com cara de convite para a diversão, eu estava pegando sol e ela estava na água. Vi exatamente onde foi parar o olhar dele: bem no meio das minhas pernas. E ele não disfarçou quando olhei na cara dele. Eu suspirei e pensei: "quem diria". Um cara com apelido de tripé, devido aos seus 24cm de envergadura peniana, ficar admirando um pênis de outro cara, foi no mínimo inusitado para mim. Eu dei um sorrisinho pra ele, já com expressão de quem entendeu o convite, e virei o rosto pro lado. Duas meninas sentadas na beira da piscina estavam olhando para mim. Meninas mesmo. Elas riram, como confidenciando alguma "saliência" e desviaram o olhar.
Não é raro tanto homens quanto mulheres aqui do condomínio me olharem com um certo julgamento. Mas eu já sou "cobra criada". Estou acostumado com a convicção de que quanto maior a cara de "nojinho" que alguém faz para mim, tanto maior é a curiosidade de saber como seria isso de "destruir um cu".
Vamos encurtar um pouco. E eu não vou entrar nos detalhes. Acho que você já têm detalhes aos montes nos demais contos. Passou uma semana e eu e o Wellington estávamos num motel distante. Como ele é mais fortes do que eu — cara de macho perigoso —, logo que começamos ele queria me submeter a ele. Mas eu deixei claro que jamais ninguém teria acesso ao meu mundo interior. Mas ele pensou que se tratasse de joguinho da minha parte e veio nem agarrando, colocando aquele monstrão dele para fora da cueca. Mas eu não sou nenhum bobo na mão. O imobilizei em uma chave de braço e o coloquei em seu devido lugar de subserviência à mim. Óbvio que disse as coisas que vocês estão cansados de ler, o humilhando como precisa ser feito para gerar uma estorinha no imaginário, como ingrediente fundamental de toda sacanagem. O chamei de minha cadela e deixei claro para ele que eu só queria mesmo era destruir o cu dele. Ele entendeu o recado. Ficou mansinho. Foi quando eu tive aquela ideia. Mas antes, nada mais humilhantes do que ficar de pé com os joelhos levemente flexionados e as medidas na cintura, chamando para o boquete. Nem disse nada. Apenas o chamei com os olhos. E só depois dele já estar fazendo GP em meu penis eu voltei a chamá-lo de minha cadela. Percebi que o pênis gigante dele não ficava totalmente rígido. Não me desperta nenhuma excitação. Mas só der imaginar o que estaria prestes a fazer com ela, vendo nisso uma espécie de humilhação absoluta, eu o interrompi no boquete. Entreguei na mão dele o óleo e mandei ele ser deitar de barriga pra cima.
Ele se deitou, já levantando as pernas, esperando que eu fosse para cima em um "frango assado". Mas eu olhei bem sério para a "giboia" dele e disse para ele a introduzir Ev seu próprio anus. Na hora, achei que ele fosse ficar confuso, mas ele já foi envergando aquilo para trás e introduzindo com certa facilidade. Quando eu vi a cena, só uma coisa veio mas minha cabeça: fazer ele ejacular em seu próprio reto ao mesmo tempo que eu, com meu penis literalmente "fodendo" o cu e o caralho dele. E eu fui ajeitando e, apesar de não ter sido tão fácil, em dois minutos eu estava pegando o anus dele. E eu tenho que admitir que foi a experiência mais prazeroso que já havia tido. Sentir meu penis friccionando em seu pênis e deslizando para dentro do reto dele, realmente me fez chegar no ponto sem volta, quando a gente só quer ejacular, quase sem conseguir evitar de forçar a inseminação.
E então eu cheguei ao fundo. Ele estava sorrindo pra mim e dizendo um monte de coisas de "putinha". Até a voz mudou. Mandei ele abraçar minhas costas com as suas pernas e segurei as mãos dele no colchão e comecei a ajustar o meu penis lá dentro, de modo a ficar cabeça com cabeça com o dele. Com isso, eu precisei remover um pouco. E quando eu senti que estava no ponto que eu queria, fiquei movimentando o pênis, de modo a pressionar minha cabecinha contra a cabecinha do pênis dele. E assim eu fui fazendo e procurando equilibrar os movimentos, até chegarmos juntos no ponto sem volta. E depois desse uns cinco minutos, estávamos derretendo de calor e desejo de gozar. E assim que eu senti a pulsação do pênis dele, que começou a ir um pouco antes de mim, eu me levantei um pouco, segurei as pernas dele e comecei a estocar, já descarregando sêmen lá pra dentro do reto do Wellington. Foi insano, confesso. Uma delícia sem descrição, aquela gozada mútua. Mas a minha satisfação maior era olhar lá e ver o pênis dele levando uma surra do meu, juntamente com o seu cu.
Depois que eu terminei de ejacular no mundo interior do Wellington, removi meu penis, todo lambuzado e pedi para ele ir removendo o dele de seu ânus para eu poder ver os espermas saindo. Será que daria para identificar qual era o dele e qual era o meu? Ele gostou da "sacanagem". Eu peguei meu celular e comecei a filmar. E assim que o pênis dele se retirou totalmente de seu ânus, que já estava vazando sêmen, ele começou a estufar o cu, expelindo o material seminal lá dentro estocado. E, para a minha surpresa, faça para perceber a diferença. Um era bem ralo e branquinho. O outro era um pouco grosso e amarelado. Como eu tomo suprimentos para garantir uma carga gata farta de sêmen para os sortudos que caem nesse minha rede, era evidente que aquele branquinho que escorria fácil de seu cu arreganhado, direto para o lençol, era o meu sêmen. Eu mandei o Wellington ficar de cócoras e deixar escorrer. E dei um close no esperma saindo. Ele se envergando para ver. Então eu disse que o ralinho era o meu. Ele perguntou, claro, como eu poderia saber. E eu expliquei o mesmo que acabei de explicar para vocês. Disse, inclusive, que era levemente adocicado. Nem precisei mandar. Lá estava ele com o dedo em meu sêmen, que não se misturava totalmente ao dele. Ele levou o dedo à boca e riu, dizendo que aquilo era covardia. E sem eu esperar, ele foi de cara e começou a lamber e puxar para a boca tudo. Deus ficou esfregando a língua no lençol. Eu seguida, veio lamber meu penis e puxar mais sêmen. Deixei ele brincar. E como brincou. Enquanto não me fez inseminar seu estômago em um GP dele ficar com a cara vermelha e até veias saltadas, ele não sossegou. Eu me mantive o tempo todo com as mãos na cintura, vendo o rosto do Wellington grudado nos meus pentelhos e sentindo meu pênis pulsando, atravessado na garganta dele, deixando seu material genético lá dentro. Imaginar meu esperma colidindo contra a parede do esôfago do Wellington e escorrendo para o estômago dele, isso já garantiu uma gozada ainda mais farta do que a anterior. Depois de acabar com ele, dei dois tapinhas na cara dele, segurei ele pelos cabelos, dei três impactadas e retirei o pênis no retorno do terceiro impacto. Ele quase veio a vomitar. Mas até que foi resistente. Segurou bem a onda.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)