Da roça para os gramados

Hétero, coroa, deboches. Sadismo, corno. Seios grandes

Era fim de semana e na cidade estava sendo organizado uma "peneira", um torneio de futebol com jovens atletas, isso atraia muitos olheiros de clubes da capital. Era domingo, sol escaldante a meia tarde e João (nome fictício), um sujeito bonachão na casa dos 60 anos, sentado a beira do gramado anotava o número da camiseta de alguma futura promessa e no intervalo ia no vestiário, tirar informações. Lá pelas tantas, tinha um garoto, batia faltas com exímia pontaria, somente na técnica (algo raro hoje em dia). Ao fim da partida, João dirigiu-se ao vestiário para saber detalhes do garoto, sala cheia, piazada comemorando a vitória e o craque não estava ali, ao correr os olhos, viu que alguns estavam no chuveiro, sem cerimônia, acostumado com aquele tipo de ambiente, ele entra espichando o pescoço a procura do garoto prodígio, ele estava de costas, e o olheiro o chama, quando este se vira, o espanto de João sob as lentes do surrado Ray Ban, uma terceira perna, algo descomunal. Passado o impacto, ele pergunta se o garoto tinha interesse em fazer um teste numa equipe da Capital, por ser menor, precisava da autorização dos pais, que fora concedida.
Promessas de sonhos grandes, João se despede da família e do garoto, deixando pago uma passagem e mais dinheiro para lanches, algo que faria no decorrer da semana. Tarde da noite de domingo, João chega em casa, um sobrado simples onde morava com sua companheira mais jovem, era seu segundo casamento, uma mulher de aprox. 40 anos, um pouco acima do peso, mas com belos atributos.
_ Querida, achei um que vai render uma boa comissão, bate falta igual ao Marcelinho Carioca, tens que ver, abre uma gelada, em jejum, toma 2 latões e fica meio alegre, perde o freio e por tratar-se de um garoto, não via maldade e comenta com sua companheira, o detalhe que se destacou, além das cobranças de falta com 3 dedos.
Uma leve arregalada nas sobrancelhas, mas tentou disfarçar, não demonstrando interesses.
No dia seguinte, telefonemas e contatos a dois clubes, era umas 16hs, o futuro craque chegaria por volta das 18hs, um dos cartolas disse que teria que conversar, queria detalhes do olheiro, João disse que poderia ir de encontro a eles, gostava disso, sabia que teria churrascadas, visitas as "tias", então liga para a mulher e avisa que ia viajar, diz que vai na rodoviária receber o garoto, mas este não iria junto, ia deixar ele na casa deles, na passada.
_Ajeita o quarto de visitas pra ele, vamos faturar alto com esse craque!
Chega em casa, pega uma bolsa com o básico, apresenta o garoto pra companheira, ele se despede, pois estava quase na hora da partida do ônibus.
Se despede da esposa, avisa o garoto que ia conversar com um importante dirigente de clube, com brilho nos olhos, ele sorri.
_Como é seu nome, pergunta a mulher ao garoto
_Douglas, senhora.
_Tá bom, passe aqui, ali é seu quarto, tem cama e TV, caso precise de algo, estarei lá embaixo, vou providenciar um lanche, o banheiro fica no fim do corredor, tem toalhas limpas penduradas atrás da porta.
_Obrigado, ainda contido, agradece Douglas.
Ela desce as escadas, quando lembra do detalhe sobre o garoto, deve ser bobagem do João, pensa ela, ao lembrar do menino com menos de 1.70m e magro.
Nisso escuta a porta do banheiro bater, a queda no brilho da luz indica que o chuveiro ligou.
Mas a curiosidade volta, aguarda uns instantes, vai até a sacada, que dá um pequeno acesso a basculante do banheiro, como estava escuro da rua, não seria notada.
De canto de olho mira o box, garoto se ensaboando, aos poucos corre o sabonete pelas pernas e ao girar, a cena que o marido lhe comentara, ainda que mole, parecia ter uns 20cm, um calor lhe envolve. Desejos da carne são impossíveis de conter nessa hora.
Rapidamente sai dali, e desce para a cozinha, onde ainda atônita vai procurar coisas na geladeira.
_Tia, onde coloco a toalha?
Pergunta o garoto lá de cima.
_Pode trazer pra cá, venha comer um lanche!
Ele desce, de bermudas e uma camiseta de um time europeu.
_Sente, vou lhe servir um refri gelado!
_Nisso o marido liga e pergunta como estão as coisas, ela por instinto, diz: Tudo ok, o menino está no quarto. Se despedem e volta a preparar o lanche.
Apesar da idade, não é mais ingênuo, aquilo lhe despertou algo, ela dizer que ele não estava perto.
Observou o bundão marcado na calça legging, a camisa folgada, mas torneava os enormes seios,
baixou a cabeça e mordeu com vontade o sanduíche, sem assunto ainda, ela sentada a sua frente tenta se distrair correndo o feed do celular, o garoto termina o lanche e diz que vai subir pra ver TV. Ela consente e diz que qualquer coisa é só chamar.
Era quase meia noite, ele se levanta e sai no corredor, bate na porta e pergunta:
_D. eu posso pegar mais refri na geladeira, bateu a sede
_Claro!
Ainda acordada, esquece que estava de camisetão e calcinha, abre a porta e diz:
_Deixa que eu busco pra você
E sai pelo corredor, sob o olhar do menino que cobiça, e retorna para seu quarto
Deitado, com celular na mão, ela entra, licença, ta aqui o refri! E ao abrir, talvez pelo balanço na escada, o garoto toma um banho de espuma, na direção do perigo.
Marcando seu dote, sob o olhar da mulher, que assustada tenta ajudar, alcançando uma toalha de rosto
Sem muito o que pensar ele sai secando, abaixa a bermuda e a cueca, e percebe o olhar incrédulo da mulher, quando ele tenta cobrir, ela diz, peraí, vou te alcançar uma limpa, tens na bolsa?
Sim, no fecho do lado, diz ele.
Ele sem cerimônia baixa a bermuda e se prepara para vestir a outra, sob o olhar dela
Com isso, naturalmente seu membro cresce, ele sorri e pede desculpa, disse que foi por ela estar com roupas de dormir
Ela sorri, comenta e elogia, deves fazer sucesso com as meninas!
Ele ri e diz que na roça onde mora é complicado, tudo é longe então tem que procurar algo mais a mão.
Curiosa ela indaga, como assim?
A égua mansa de puxar a carroça, diz envergonhado.
Então tomada de curiosidade, desejo, mamilos quase furando a camiseta, pergunta se não é perigoso fazer com um animal?
Ele diz que não, que tem as manhas
Ainda seminu, com olhares fixos nos peitos cobertos, ela indaga, que foi?
Isso, faz ele com o movimento da cabeça e apontando com o queixo para os seios dela
Nunca viu uma mulher de verdade?
Não, sem fiz nada também
Telefone toca, ela atende, fingindo voz de sono, responde pro marido que esta tudo bem, que o garoto deve estar dormindo, cansado da viagem.
Ele sente a maldade e toca o pau com a mão, num leve movimento de punheta, mirando os peitos, enquanto ela se despede ao telefone.
Sem muitos rodeios, ela pergunta: Gosta grandes assim?
Sim, responde enquanto suas mãos correm o lombo do pau saltando as veias
Gostaria de mamar eles, nunca fiz, diz-lhe ele
Ela fica em pé, retira a camiseta e o chama, vem, faz de conta que sou uma vaca do sítio
Ela fica de quatro, nua e com uma mão, segura o farto seio, ordenando que ele mame
Imediatamente ele cai de boca no seio, chupando forte, ela morde os lábios, ele para e diz, agora tu vai ser minha égua, a coloca de quatro na beirada da cama, como se uma barranca fosse, e cospe o rabo, batendo com seu pau nas nádegas, ela enfia a mão entre as coxas e pega, orientando até sua buceta
Numa estocada leve ele vai entrando, um urro de prazer sai da boca da mulher, que morde o travesseiro, sabendo que é errado o sexo com menor de idade, mas o risco vale a pena.
Ele bomba, pergunta se pode leitar, ela diz que não, virando de posição e pede que ele goze na boca dela, seu pau encaixa nos lábios, se diverte com as mãos a apertar os fartos mamilos, o gozo demorado e quente enche a boca da mulher, ele tira o pau e mal amolece, um seio lhe é guiado a boca, vai, mamaa tua vaca, toma, menos de minuto e o pau retoma sua virilidade, ela cavalga, sacudindo os seios que são amortecidos pelas tentativas dele mamar, ela diz, quero de quatro
A mão desta vez guia na entrada do rabo
_Vai, cospe e me come, aí deixo tu leitar
Obediente, corpo suado, a glande entra no rosado, ela se contorce e ele sem muita prática enfia-o de uma vez só, um grito ecoa, ela soca o colchão, aquilo o atiça mais, estocadas firmes e viris fazem o leite jovial e quente encher aquele rabo carente.
Continua se quiserem.