Flagrei o papai na bronha
Flagrei meu pai socando uma e acabamos numa mão amiga de pai e filho.
Era um sábado de verão insuportável de tão quente. Depois do almoço, a mãe levou todo mundo pra praia e deixou só eu e meu pai em casa. Ele chegou do trabalho suado pra caralho, tomou um banho rápido, jogou um short folgado e deitou no sofá ao lado do meu. Em minutos apagou de cansaço. Eu também acabei dormindo vendo TV.
Acordei com o sol ainda fritando tudo lá fora. Olhei pro lado e congelei: meu pai já acordado, short abaixado até os joelhos, pauzão pra fora, se punhetando devagar. Passava o polegar na cabeça grossa e morena, espalhando o pré-gozo que brilhava, enquanto massageava o saco pesado com a outra mão. O cheiro forte de homem suado já tinha tomado a sala inteira.
Meu pau endureceu na hora. Fiquei parado, hipnotizado, sem ousar me mexer.
O celular tocou de repente. Era a mãe. Meu pai nem piscou, só me olhou com um sorriso safado e continuou batendo enquanto eu atendia, inventando que ele ainda tava dormindo. Desliguei e avisei que ela só voltava depois das 18h.
Ele deu uma risada baixa, viu a barraca no meu short e chamou:
— Vem cá, Leo. Senta aqui do lado do pai.
Fui, tentando esconder. Ele riu mais.
— Não esconde não, filhão. Pai já tá vendo que tu tá babando igual eu.
Abaixou o short até o chão, ficou completamente pelado, pauzão latejando, bolas penduradas suadas. Me mostrou tudo bem de perto.
— Olha aqui o caralho que te gerou, Leo. Tá duro pra caralho por tua causa agora.
Não aguentei e tirei meu short também. Meu pau menor, cabeçinha rosa super sensível, já com uns fiozinhos de pelo, duro que nem pedra.
— Que gracinha… ainda novinho, mas já fica durão igual o pai — ele murmurou, pegando no meu com aquela mãozona calejada.
Foi um choque de tesão. Ele apertou forte, esfregou o dedo na minha cabeça. Eu gemi baixinho.
Peguei no pau dele com as duas mãos, quente, pulsando, pré-gozo melando tudo.
— Isso, pega no pau do teu pai, Leo… sente o tamanho do que te fez.
Começamos a punheta mútua. Ele me batendo devagar e forte, eu socando nele com vontade. O barulho molhado tomava conta, junto com os suspiros graves dele.
— Cheira aqui, vai — ele levantou o braço e mandou eu enfiar o rosto no sovaco suado.
Obedeci. Cheiro de macho que trabalhou o dia todo me deixou louco de tesão.
Ele acelerou no meu pau e sussurrou:
— Tá gostando da mão do papai, safado? Olha como tu baba gostoso…
Mandei ele deitar direito, tirei o resto da roupa e fiquei pelado do lado dele. Comecei a bater com força bruta, pof pof pof na base do pauzão. Com a outra mão apertei as bolas, dei tapa, puxei.
Ele urrava baixo:
— Caralho, Leo… assim tu arrebenta o saco do pai! Continua, tá uma delícia!
— Gosta que eu maltrato a bola que te fez, pai? Gosta que eu bato no pau que me gerou?
— Gosto pra porra, filho… bate mais forte, faz o pai gozar tudo!
Ele virou o jogo, pegou meu pau com força quase doendo:
— Agora sente como homem de verdade bate punheta… esse pauzinho é do pai, lembra?
Lambeu o próprio pré-gozo do dedo e passou na minha cabeça.
— Prova o gosto de homem, Leo.
Eu lambi, salgado, forte. Ele fez o mesmo com a minha baba e gemeu:
— Gosto de filho novinho é foda…
A janela tava entreaberta, barulho de vizinho lá fora. Ele sussurrou no meu ouvido:
— Se alguém olhar vai ver o Leo batendo punheta pro próprio pai… quer que vejam, putinho?
Isso me enlouqueceu. Aumentei o ritmo até o limite, socando com tudo enquanto apertava o saco dele.
— Não aguento mais, Leo… olha o pau do teu pai gozando!
Apontei o pauzão pro meu peito. Ele explodiu: jatos grossos, quentes e fartos de porra de homem maduro voando na minha barriga, peito, pau e até um pouco na cara. O cheiro forte de gozo tomou tudo.
Ele pegou a porra na mão e esfregou no meu pau ainda duro:
— Agora goza seco pro papai, Leo… sente a porra do teu pai lubrificando teu pauzinho.
Acelerou brutal. Meu corpo começou a tremer inteiro, pernas se debatendo, gemendo alto “aaah pai, tá vindo, tá vindo!”. Orgasmo seco me pegou com tudo, pau latejando vazio na mão dele, ondas de prazer sem parar, mas sem sair uma gota sequer.
Ele ria sacana, espalhando a porra dele em mim:
— Goza gostoso sem leitinho ainda… um dia tu vai esguichar igual o pai, mas por enquanto toma porra de macho marcando teu corpo.
Ficamos ali um tempo, suados, sujos de porra, cheiro de sexo no ar, respirando pesado.
De repente… um barulhinho na porta da sala.
Olhamos ao mesmo tempo.
Lá estava o meu irmão mais novo, o Caio, parado na porta, olhos arregalados, olhando tudo. Short de futebolzinho armado pra caralho, uma barraca óbvia, mãozinha já apertando o volume por cima do tecido. Ele não dizia nada, só olhava vidrado pra gente pelado, sujo de porra, pau do pai ainda meio duro pingando, eu tremendo do orgasmo seco.
Meu pai e eu congelamos por um segundo.
Caio mordeu o lábio, rosto vermelho, mas não saiu correndo. Só ficou ali… olhando.
E a gente olhando de volta.
Ninguém falou nada.
O silêncio pesou… e o pau do meu pai deu um leve latejo, como se tivesse gostado da ideia.
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