Flagrei o papai na bronha - Ensinando meu irmão
Meu irmão flagrou a minha mão amiga com meu pai e tivemos que ensinar pra ele como se faz
O silêncio durou uns segundos que pareceram horas.
Eu e meu pai pelados no sofá, suados, eu ainda tremendo do orgasmo seco, peito e barriga melados com a porra grossa dele que escorria devagar. O pau do pai meio mole, mas ainda pingando um fiozinho branco. O cheiro de gozo forte dominava a sala toda.
E o Caio ali, parado na porta, olhos arregalados, shortinho de futebol colado no corpo por causa do calor, a barraca armada bem visível. Ele devia ter chegado da rua sem a gente perceber, porque a mãe tinha levado só as mulheres e as crianças menores. Caio, mais novo que eu, ainda menor, pauzinho durinho marcando o tecido fino.
Meu pai foi o primeiro a reagir. Em vez de cobrir ou mandar embora, ele deu um sorriso lento, safado, e falou baixo, rouco do tesão que não tinha acabado:
— Vem cá, Caio… não fica aí parado não, filhão.
Caio engoliu em seco, rosto vermelho, mas deu um passo pra dentro da sala. Outro. Fechou a porta atrás dele devagarinho. A mãozinha já apertando o volume no short por cima da roupa.
— Pai… o Leo… vocês tavam… — a voz dele saiu fina, tremendo de curiosidade e tesão.
Meu pai esticou a mão suja de porra e chamou:
— Tava sim. Homem quando tá com tesão faz isso. Tu já sente isso aí também, né? Mostra pro pai.
Caio hesitou um segundo, olhou pra mim como se pedisse permissão. Eu, ainda ofegante, só assenti com a cabeça, pauzinho latejando de novo só de ver a cena.
Ele abaixou o short devagar. Pauzinho pequeno, cabeçinha rosa brilhando de tanta baba, durinho que nem pedra, uns fiozinhos de pelo quase invisíveis. Ele tremia todo.
Meu pai riu baixo, pegou o Caio pela mão e puxou pra perto do sofá, sentando ele entre nós dois.
— Olha só que coisa mais linda… os dois filhos do pai, pau durinho igual. Leo já gozou seco gostoso agora há pouco, tu quer aprender também?
Caio assentiu rápido, olhos fixos na porra que cobria meu peito.
— Posso… posso tocar, pai?
Meu pai pegou a mãozinha do Caio e levou direto pro pau dele, que já começava a endurecer de novo.
— Toca no pau que te gerou também, vai. Sente como é quente.
Caio fechou a mãozinha em volta, maravilhado com o tamanho. Eu, do outro lado, peguei no pauzinho dele, comecei a bater devagar. Ele gemeu alto na hora, corpinho se arrepiando.
Meu pai gemeu junto, vendo a cena:
— Isso… irmão ajudando irmão, pai ajudando os filhos… família unida, né?
Ele pegou no meu pau de novo, ainda melado com a porra dele, e começou a bater junto. Três punhetas rolando ao mesmo tempo: eu no pauzinho do Caio, Caio no pauzão do pai com as duas mãos, e o pai alternando entre o meu e o dele próprio.
Caio não aguentava quieto, gemia fino, pernas tremendo:
— Pai… tá muito gostoso… igual o Leo tava fazendo…
— Tá vendo a porra do pai no peito do teu irmão? Daqui a pouco tu vai sentir na pele também.
Aumentamos o ritmo. O sofá rangendo, barulho molhado de mão em pau, cheiro de suor e porra misturado.
Caio foi o primeiro a não aguentar: corpo todo se contorcendo, gemendo alto “pai, pai, tá vindo!”, pauzinho latejando na minha mão, orgasmo seco violento, sem sair nada, só tremedeira e prazer puro.
Meu pai grunhiu fundo vendo aquilo:
— Porra, que safado… gozando seco igual o irmão mais velho…
Segundos depois, o pauzão dele latejou forte na mão do Caio. Ele apontou pro peito do meu irmãozinho e gozou de novo, jatos quentes caindo na barriga lisa do Caio, escorrendo até o pauzinho dele.
— Toma porra de pai, Caio… marcação de macho pros meus filhos.
Eu, vendo tudo, não segurei: outro orgasmo seco me pegou, pernas batendo no sofá, gemendo enquanto o pai socava forte.
Quando acabou, os três largados no sofá, suados, sujos de porra, ofegantes. Meu pai no meio, um braço em cada filho, rindo baixo:
— Agora é segredo nosso, hein? Mas num dia quente desses… a gente repete. Os três juntos.
Caio, ainda tremendo, olhou pro pai e sussurrou:
— Pode ser todo sábado, pai?
Meu pai deu um tapa carinhoso na bunda dele:
— Pode ser quando vocês quiserem, filhões.
E assim ficou. A mãe chegou mais tarde, ninguém percebeu nada. Mas de lá pra cá, quando a casa esvazia num dia de calor… a sala vira território nosso. Três machos da mesma família, aprendendo junto, gozando junto.
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Comentários (1)
Lotar: Que bom! Espero ler mais sobre suas aventuras.
Responder↴ • uid:z3504ilqr9