bocetinha da minha filha
o paraíso entre as pernas da minha filhinha.
Tudo começou no recesso escolar de junho/julho. Rafaela, minha filha de 14 anos, veio passar uns dias comigo. O que eu não imaginava era o quanto ela tinha se desenvolvido e se tornado uma mulher deliciosa.
Sou Fernando, tenho 35 anos, moreno, altura mediana, pau mediano tbm (mas sempre duro de tesão). Não sou feio, mas também não sou padrão. Moro sozinho e tô sempre procurando um buraco pra enfiar meu pau.
Trabalho por home office, então tenho um horário mais flexível.
Nunca fui casado com a mãe de Rafaela e só fui saber da existência da menina quando ela já tinha por volta de 6 anos. Eu e a mãe dela não moramos na mesma cidade, mas as cidades são bem próximas uma da outra.
Por ter pais com boa condição e não saber ao certo quem tinha engravidado ela, a mãe de Rafaela demorou a me procurar. Mas assim que ela me procurou, fizemos o teste de DNA e confirmamos minha paternidade.
Desde então faço o que posso pela minha filha (financeiramente falando), mas confesso que não tenho muita paciência pra programas de pai e filha. Quase não vejo Rafaela, e geralmente quando vejo é por fotos ou breves chamadas de vídeo.
Ela puxou a mãe. Pele bem branquinha rosada, olhos castanhos claros e cabelos negros lisos até a cintura. Tem por volta de 1,60 de altura e é muito linda.
No natal do ano passado, fui até a casa da mãe de Rafaela levar um presente pra menina. Ela ainda tinha aquela jeito inocente e desengonçado de criança, e até então, não havia me despertado nenhum desejo.
Porém no recesso escolar do meio do ano, combinamos dela vir passar alguns dias comigo e, pra minha grata surpresa, chegou na minha porta uma ninfetinha deliciosa. Como ela havia mudado em meio ano. Meu pau deu sinal de vida na hora.
Vejam bem, a maioria dos machos é putão. Isso é fato.
Eu não tenho pudor com nada. Se me excita e me dá mole, pode ser minha filha, minha mãe ou até uma cadela, passo a pica mesmo.
Ela chegou, me abraçou (acho que sentiu meu pau meia bomba, mas não demonstrou reação sobre isso). Conversamos um pouco, saímos pra jantar (fiz de tudo pra ela se sentir em casa, se sentir à vontade). Minha cabeça não parava de pensar em como ela estava gostosa e como eu queria foder a xota dela até assar.
Precisava bolar um plano pra conseguir o que eu queria.
Chegando em casa, ela foi tomar banho. Eu fui até a fechadura da porta e espiei. Que visão, meus amigos. Nenhum macho que gosta de bocetinha resistiria àquela visão. Tive que bater uma ali na porta mesmo. Gozei muito no chão e limpei com o tapete.
Mas não era o suficiente. Eu queria saber o gosto daquela rachinha depiladinha. Queria atolar meu pau nela e ouvir ela gemer.
Naquela noite não aconteceu mais nada. Quase não dormi com a cena da minha filha peladinha na minha cabeça. Batia várias durante a madrugada lembrando e imaginando o que eu queria fazer com ela.
No dia seguinte, levantamos, tomamos café, ela foi pra sala assistir televisão e eu fui pro meu quarto. Tive uma ideia. Coloquei um porno pra rodar no meu notebook e deixei em cima da cama. Fui até o banheiro e esperei um pouco. Eu sabia que ela ouviria o som do porno e iria até o quarto ver o que era. Não deu outra. Depois de uns 2 minutos, saí de fininho do banheiro, fui pé por pé até o quarto e lá estava ela vidrada na tela do notebook. Tinha colocado um porno de incesto entre pai e filha (propositalmente, claro). Não estava em tela cheia, então ela conseguia ler o título.
Cheguei e me fiz de assustado.
Falei: Perdão, minha filha. O pai estava apertado pra ir ao banheiro e esqueceu de desligar. Não era pra você ter visto isso.
Ela respondeu: Tudo bem, pai. Esquece isso. Eu que não devia ter entrado no seu quarto sem permissão.
Eu: Imagina, filha. A casa é sua.
Ela deu um leve sorriso com os lábios fechados e já ia saindo de volta pra sala.
Eu falei: Também não é como se você tivesse visto algo errado nem nada. Até porque você com certeza já sabe o que é sexo, talvez até tenha algum namorado.
Ela disse: Não tenho namorado, pai. Nunca nem beijei ninguém.
Eu: Certamente porque não quer, né filha. Uma moça tão linda, os meninos com certeza caem matando.
Ela: Eu prefiro focar nos estudos primeiro e esperar aparecer a pessoa certa, na hora certa.
Eu: Mas como você vai saber quem é a pessoa certa se não dá bola pra ninguém?
Ela: Ah, acho que quando aparecer eu vou saber.
Eu: Você tá certa de focar nos estudos, mas deve ter vontade de namorar, beijar, transar.
Ela: Claro que tenho, mas tenho medo de me machucar.
Eu: Isso é porque não se faz mais homens como antes. Eu se tivesse uma mulher como você, jamais machucaria ela.
Ela ficou em silêncio por um instante, depois perguntou: Porque você estava assistindo um vídeo de sexo entre um pai e uma filha?
Eu: Porque me dá tesão, apesar da sociedade condenar.
Ela: Mas isso não é errado, pai?
Eu: Se for consentido, não tem problema filha. Incesto sempre existiu. Muitos pais tiram a virgindade de suas filhas. Ensinam elas sobre como se sentir amadas de verdade.
Ela: Mas as pessoas que fazem isso não sentem vergonha?
Eu: Só sentem se for descoberto. Não tem motivo pra se envergonhar, mas quando a sociedade descobre e condena, aí se envergonham.
Ela: Entendi.
Eu: Se você me dissesse, por exemplo, que tem curiosidade pra saber como é e quer experimentar comigo, eu jamais falaria nada pra ninguém. Seria nosso segredo. Até porque, não corremos risco de alguém chegar e nos pegar no flagra, então só descobririam se você contasse.
Ela não respondeu nada, mas ficou visivelmente sem graça.
Falei: Senta aqui no colo do papai pra gente conversar melhor. Não precisa ter medo.
Ela ficou meio receosa, mas atendeu.
Sentou no meu colo e eu disse: Como você está linda, minha filha. Que orgulho ser pai de uma moça como você. Qualquer homem que te tivesse seria uma cara de muita sorte.
Ela sem gracinha respondia: Obrigada, pai.
Meu pau a essa altura estava trincando. Ela sentada de ladinho sobre minhas coxas não estava sentido, mas devia saber que eu estava louco de tesão.
Falei pra ela: Quer saber como é?
Ela deu de ombros como se dissesse sei lá.
Perguntei: Posso te mostrar? Só vou mostrar se disser que sim. Senão a gente esquece esse assunto e finge que nada aconteceu.
Ela: Preciso pensar primeiro.
Eu: Ok. Só te peço que não faça nada pra me prejudicar. Não vou fazer nada que você não queira. Se você disser não, nunca mais tocamos nesse assunto. Prometo.
Ela: Tá bom, pai. Pode ficar tranquilo. Não vou fazer nada pra te prejudicar. Só preciso pensar primeiro.
Eu concordei, ela voltou pra sala e eu continuei no quarto cheio de tesão, mas também com um certo medo dela falar alguma coisa pra alguém.
Chegou a hora do almoço e fui até a sala chamar ela pra escolhermos algo juntos pelo ifood. Ela nem esperou eu dizer nada e falou: Tá, eu topo.
Meu pau trincou na hora. Minha única reação foi dizer: então vamos lá pro quarto.
CONTINUA...
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Até mais.
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