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A garota de programa me fazendo engolir a porra das camisinhas usadas dos clientes dela - parte 2

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Fetichista_submisso

Continuação do conto anterior... Acompanhem e logo mais eu solto a continuação dessa série.. deixem seus comentários que eu adoro ler

Eu entrei no banho tremendo de excitação, meu pau estava duro, tomei banho e lavei ele com cuidado, gemendo e tremendo de tesão conforme eu esfregava a minha glande, segurei e dei uma punhetada de leve lembrando das fotos da menina que eu tinha visto no site. Decidi parar pra não gozar e não correr o risco de broxar na hora. Saí do banho e comecei a me arrumar, mandei mensagem pra menina mas ela não respondeu, mandei outra mensagem, deitei na cama e comecei a ficar impaciente. Se passaram uns 15 minutos até que ela respondeu
"Calma amor.. Voltei
Tava dando"
Eu sorri excitado com o jeito dela de falar e respondi
"Blz kkk posso ir?"
"Meu cliente tá terminando de se arrumar aqui, já vou ficar livre.. Pode ir vindo se quiser" ela respondeu
"Ok, estou a caminho.." respondi
Pedi o Uber, enquanto eu esperava eu perguntei
"Onde o cliente gozou?"
"Na camisinha" ela respondeu
"Que delícia.. posso ver foto?"
Ela me enviou uma foto da camisinha jogada no chão com um pouco de leitinho na ponta, salivei só de ver apesar de ter pouco leite dentro. Logo apagou
"Pq apagou??. Pega ela e manda outra" eu pedi
"Agora não.. Foi meu cliente que tirou a foto kkkkk" ela respondeu
"Vc mostrou pra ele a conversa?" Perguntei
"Sim kkkkk ele te achou nojento e falou que provavelmente você é viado" ela respondeu
"Kkkkkkkkk" eu mandei
"Você vai tomar todo o leitinho dele, amor?" Ela perguntou
"Vou sim.. não vejo a hora" eu respondi
E ela me respondeu com um áudio rindo
"Tá bom, vida, quero só ver se vai fazer tudo que tá falando, tô esperando" no fundo do áudio dava pra ouvir uma risada de homem rindo com ela.. ela provavelmente estava mostrando tudo para o macho que tinha acabado de foder ela, o que eu achei humilhante, mas bem excitante. O Uber chegou e eu entrei no carro de pau duro, explodindo de tesão. A corrida demorou uns 25 minutos, o que me deixou meio impaciente, mas tudo bem.
Cheguei no endereço e mandei mensagem pra ela. O número do lugar tinha só um portãozinho de ferro, bem discreto, ela logo respondeu dizendo que o portão estava aberto e que eu podia entrar, o quarto era o último do corredor. Abri o portão e me deparei com um corredor longo com cinco portas e uma escada logo no começo que levava pra um segundo andar, cada porta era um quarto, várias meninas atendiam ali. Avancei até o fim do corredor e ela já me esperava na porta
"Oii, pode entrar" ela falou eu respondi o cumprimento
Entrei no quarto e ela fechou a porta atrás de mim, contemplei seu corpo, ela era mais gostosa do que nas fotos, estava usando uma lingerie preta de renda, bem sexy, tinha o cabelo preto, a pele bem branca, peitos grandes e uma bunda deliciosa, ela era um pouco gordinha, mas isso só tornava ela ainda mais gostosa. Ela se apresentou falando que seu nome era Joyce. Era um lugar pequeno, praticamente só um cômodo, uma pia logo na entrada, uma cama no centro, uma portinha que levava ao banheiro e uma outra portinha que ela me falou que era tipo uma área de luz pra ventilação.
Me sentei na borda da cama, eu estava nervoso, mas só de ver aquela mulher na minha frente eu já estava de pau duro.
"Calma aí, vida, a gente já começa, só preciso fazer um negócio antes" ela falou concentrada no celular, eu fiquei sentado olhando ela e apertando meu pau salivando de tesão.
"Quer ir tirando a roupa?" Ela perguntou casualmente
Eu concordei, tirei o tênis, a camiseta e a calça, fiquei só de cueca, meu pau já estava duro, quase rasgando a cueca, minha respiração pesada, ela notou minha excitação e falou com um sorrisinho safado
"Nossa, tá animado hein"
Eu sorri e apertei meu pau com força gemendo
"Pra caralho..." Eu murmurei, puxei meu pau pra fora e comecei a punhetar de leve olhando pra ela com cara de tarado. Eu olhei para o seu corpo e quase gozei de tanto tesão. Ela percebeu minha excitação e impaciência e se aproximou, ainda resolvendo algo no celular, parou na minha frente comigo sentado na borda da cama, ela em pé bem na minha frente, no meio das minhas pernas. Eu gemi só de sentir a sua proximidade
"Nossa... Puta que pariu" eu murmurei
"Que foi?" Ela perguntou despreocupada ainda no celular
"Você é gostosa pra caralho, melhor do que nas fotos" eu elogiei
Ela riu e agradeceu. Me aproximei dela e ainda com a mão no pau sentado e comecei a beijar e lamber sua barriga, ela sorriu e acariciou minha cabeça
"Só mais um pouquinho, a gente já começa" ela falou
"Sem problemas" eu gemi passando a língua pela sua pele macia "quer que eu vá te fazendo o pix adiantado?"
"Pode ser" ela falou casualmente "te mandei a chave aí no whats"
Eu fiquei me masturbando de leve só pra manter ele duro com ela bem na minha frente enquanto peguei meu celular e comecei a transferir, com uma das mãos ela mexia no celular e com a outra ela desceu e segurou no meu pinto, eu gemi sentindo seu toque suave, ela apertou e puxou a pele pra baixo fazendo minha glande saltar pra fora e se esconder de novo
"Tá bem duro, que delícia" ela comentou casualmente olhando seu celular
Era difícil concluir a tarefa de enviar o pix com uma mulher daquelas mexendo no meu pau, mas em pouco tempo eu enviei e ela prontamente respondeu
"Chegou aqui.. Uma horinha né, amor?"
"Sim.. com anal, né?" Eu respondi devolvendo a pergunta
Ela sorriu deixando o celular de lado e falou
"Sim... Vamos começar?" Eu assenti olhando pra ela de baixo e ela parou de me masturbar, continuava em pé na minha frente impositivamente, eu olhava pra cima, contemplando seus peitos grandes bem próximos do meu rosto
"Então, você gostou disso tudo?" Ela perguntou narcísica se referindo a ela mesma
"Amei... Você é demais, não vejo a hora de fazer tudo que eu quiser com você" eu falei
"Deu pra ver mesmo, com esse pau duro aí" ela respondeu com superioridade e desdém, eu já tinha gostado do tom de voz
Voltei a bater de leve e fui beijando sua barriga, peguei em sua bunda, sentindo como ela era grande e deliciosa e fui passando a mão pelo seu corpo, pelas suas pernas, costas, enquanto eu me masturbava e beijava, lambia todo seu corpo em pé na minha frente. Enquanto eu beijava e lambia eu esfregava meu pau na sua perna, passando o melzinho que eu tava soltando pela sua pele.. então subi e apertei seus peitos, ela sorriu e soltou o sutiã, ele caiu no chão revelando seus peitos, eles eram grandes e fartos, estavam inchados de leite, apertei eles com firmeza, ainda que delicadamente e senti como eles eram macios e deliciosos.. ela apertou um deles de um jeito certo e eu pude ver um filete de leite escorrendo pelo biquinho, eu grunhi de tesão e logo abocanhei seu peito, chupando avidamente, ela riu e falou
"Nossa... Que guloso"
Eu suguei sentindo o leite espirrando na minha boca , o sabor era doce e suave e eu chupei com força, eu queria devorar aquela mulher inteira
"Calma, bebê, não vai acabar" ela comentou rindo
Eu tirei a boca e apertei eles com delicadeza
"Faz tempo que você teve filho?" Perguntei pra tentar acalmar meu tesão, sem saber que aquilo só iria intensificar ainda mais
"Não.. faz 4 meses" ela respondeu
"Delícia... Por isso eles estão tão cheios" eu falei "queria que fosse eu seu filho"
Ela riu de novo e falou com uma voz sexy
"Hoje você pode ser... Quer que eu seja sua mamãe?? Hein?"
Eu quase gozei ouvindo ela falar daquele jeito. Ela sabia como provocar
"S-sim.. quero... Quero muito" eu respondi sem jeito, lentamente ela ia conseguindo todo o controle sobre mim
"Hmm.. eu gosto assim mesmo" ela falou "e você vai me obedecer em tudo que eu mandar?"
"Claro... Em tudo" eu concordei hipnotizado
"Acho bom mesmo" ela falou séria, ela já me tinha em suas mãos "então abre a boca pra beber o leitinho da mamãe"
Eu coloquei a língua pra fora e ela fez seu leite esguichar em jatos bem pequenos na minha boca, eu recebi obediente, meu pau já estava explodindo, eu via aqueles peitos deliciosos soltando jatos de leite materno bem na minha boca e eu só queria gozar eu mesmo.
"Mas não é só esse leitinho que você gosta de beber, né?" Ela falou maldosa "quero só ver se vai ter coragem de fazer tudo que falou no WhatsApp"
Nessa hora eu fiquei um pouco assustado, será que eu realmente ia ter coragem de fazer aquilo? Aquilo era extremamente nojento e eu ia fazer na frente de uma desconhecida. Comecei a ficar nervoso e isso só me deixava mais excitado, fui ficando ofegante e falei
"Vou tomar tudo, quero engolir toda a porra dos machos que te fodem, vagabunda"
"Sério... Não consigo acreditar nisso" ela falou rindo "nunca vi isso na vida, é um dos piores fetiches que alguém já me pediu.. Eu duvido que você vai conseguir fazer.. você já fez isso alguma vez??"
"Não" eu confessei "é a primeira vez, eu descobri que tinha esse fetiche faz pouco tempo.. Não tive a oportunidade de colocar em prática ainda"
Vi que ela ficou meio indecisa
"Olha.. Você tem certeza que quer fazer isso? É muito nojento, e é meio perigoso também.. se você me der certeza, eu não vou ficar parando igual tô fazendo agora, vou te fazer tomar tudo mesmo que você não goste, eu não sou obrigada a ter que aturar uma nojeira dessas pra você se arrepender no meio e ficar aí passando mal.. Vou fazer você literalmente comer lixo" ela falou séria "se você topar, vai ter que ir até o fim"
Isso me deixou bem mais nervoso e incerto, mas surpreendentemente eu estava com cada vez mais tesão. Será que eu iria conseguir? Eu tinha esperado tanto por aquilo e tinha sido tão bom aquele dia com a camisinha do chão...
"Eu topo.. Vou fazer tudo que mandar, tudo que eu pedi quero que me obrigue a fazer, mesmo que eu não queira.. Me humilha bastante enquanto faz" eu falei com a voz trêmula de tesão
"Tá bom, quero só ver" ela falou severa, cada vez com menos pudor "já gostei que você não tá com nojinho de me lamber sabendo que eu atendi outro cliente sem me limpar. Acabei de fazer um boquete com espanhola pra ele, ele passou o pau no meu peito todo e você aí caindo de boca neles. Quero ver a hora que chegar na buceta..."
Abaixei até a altura da sua virilha, puxei a calcinha um pouco pra frente e contemplei sua bucetinha, bem fechadinha por ela estar em pé, aproximei meu rosto e cheirei lá dentro, um delicioso odor de sexo subiu até as minhas narinas, inspirei fundo, sentindo uma mistura de suor, com cheiro de buceta, com cheiro de pau e de lubrificante e gemi quando soltei o ar, salivando.
"Cheirinho de puta delicioso" eu gemi
Ela percebeu meu tesão, tirou a calcinha e colocou uma das pernas na cama, de forma que sua xota ficou bem na altura do meu rosto, olhei para aquele bucetão todo melado, que tinha acabado de ser usado e não resisti, dei uma longa linguada de baixo até em cima, sentindo todo aquele sabor delicioso que eu estava sentindo o cheiro, ela não se segurou e deu um gemido, provavelmente sua buceta estava sensível por ter acabado de dar e gozar então ela não conseguia conter espasmos enquanto eu deslizava a língua e chupava toda a sua xota. Comecei enfiando a língua lá no fundo, dentro da sua vagina, serpenteei com a língua ali, sentindo como ela era molhada e viscosa, imaginando o pauzão que tinha acabado de penetrar aquele buraco e aquilo quase me fez gozar. Subi e lambi sua uretra até chegar no clitóris, a pequena protuberância escondida, mas inchada. Não me segurei e chupei faminto aquele grelinho, enquanto eu me esbaldava eu sentia meu rosto ficando todo melado, ela se contorcia e gemia, agarrando meu cabelo e me fazendo continuar
"Isso caralho, chupa gostoso aí.. sente o gosto do pau do macho que acabou de me comer, sente, você gosta disso né? Certeza que queria estar chupando o pau dele também" ela falava enquanto eu chupava e isso quase me matava de tesão
Então ela segurou com as duas mãos no meu cabelo e comprimiu meu rosto contra a sua buceta, então gemeu e senti ela aumentando a força, ela rebolou com a buceta na minha boca, e ficou se roçando, eu sentia sua xota toda melada, encharcando a minha boca, então agarrei em sua bunda e comprimi meu rosto mais ainda contra ela, ela deu um gemido e falou
"Ahh então você tá gostando.. Toma então se você tá gostando"
Ela então agarrou meu cabelo com força e começou a esfregar a buceta na minha cara inteira, descia até a minha boca e rebolava, roçando o clitóris na minha língua, eu chupava igual uma manga, o que fazia ela gemer e se contorcer... Quando ela estava quase gozando, ela parou e desceu a perna da cama, meu rosto estava todo melado e eu falei
"Que delícia, Joyce.. Que tesão, me dá mais.. Senta na minha cara com essa bunda enorme"
Ela deu risada e falou
"Bom saber que você é bem guloso... Quero ver você assim ali no lixo agora"
Eu estremeci ouvindo aquilo, havia chegado a hora e não tinha mais como voltar, gostoso ou não eu ia ter que ir até o fim...
"Que foi? Não falou que ia fazer? Me fez guardar todo esse lixo pra quê? Hein?" Ela falava já brava, dava pra ver que ela não acreditava que eu ia ter coragem de fazer e estava puta por eu ter falado coisas tão nojentas pra ela ali "agora você só vai voltar a colocar a mão em mim depois que tomar tudo que tem ali, depois que deixar todas as camisinhas bem limpinhas"
Eu estava reticente, mas estava explodindo de tesão, então olhei pra cima bem submisso e falei
"Sim, mamãe.. Vou tomar tudo, prometo"
"Então vai lá no banheiro e pega o lixo, traz o lixo aqui pra mamãe, minha putinha" ela ordenou "vai engatinhando, igual uma cadela"
Eu prontamente fui, me abaixei de quatro e fui engatinhando, ela me seguiu atrás de mim, vendo minha bunda pra cima, pegou uma cinta em uma mala dela e ficou com a cinta em mãos me esperando. Me aproximei do cestinho e vi que ele estava cheio quase transbordando de tanto papel, no meio vi as embalagens de camisinha e já conseguia distinguir algumas ali no meio, meu coração acelerou. Como eu estava de quatro eu conseguia sentir o cheiro daquilo, não era um cheiro ruim, mas era um cheiro forte
"Vai logo, caralho, não enrola" ela falou "tá vendo como tá isso aí? Transbordando de lixo que eu tava guardando pra você... Olha que nojo e você aí com esse pinto duro com tesão.. como pode uma pessoa assim"
O jeito autoritário e maldoso que ela falava me matava de tesão, eu obedeci e voltei com o cesto como um cachorrinho obediente. Fiquei de quatro no chão em frente ao cesto e ela logo me deu uma cintada, arrebentou o cinto na minha bunda, senti uma ardência forte e logo ela disse
"É isso que você merece, seu filho da puta nojento, merece apanhar na bunda"
Deu mais duas cintadas, aquilo doía muito já que ela batia sem dó, mas era muito gostoso
"Olha que putinha mais comportada da mamãe, é assim que eu gosto, que apanhe bem quietinho.. coloca a cara no cestinho pra você sentir o cheirinho do lixo de um puteiro"
Me aproximei do cesto e coloquei o rosto perto, não tinha lixo de comida e quase nenhum papel com bosta, o que amemizava o cheiro, mesmo assim time um cheiro forte. Eu podia sentir o cheiro das camisinhas, cheiro de porra, misturado com mijo dos papéis, lubrificante. Lá dentro tinha muito papel higiênico amassado, vários lencinhos umedecidos, pacotes de camisinha, várias camisinhas algumas com nó outras não, pacotes de lubrificante, umas embalagens de pasta de dente e sabonete, alguns fios dental.
"Tá gostando do cheiro? Seu verme"ela falou, deu mais uma cintada e eu realmente senti uma dor aguda quando a cinta acertou minha bunda
"Ai.. Calma, bate mais devagar, por favor" eu pedi
Ela começou a rir falando brava
"Devagar é o caralho, falei pra você não arregar, você quer ficar me contratando pra fazer essa nojeira doente e não vai aguentar até o fim? Tá louco? Não reclama se não você tá fodido"
"Sim, mamãe.. desculpa" eu falei baixinho, então ela me açoitou mais duas vezes e a cinta acertou minha bunda quase rasgando meu couro, aquilo doía demais, eu gemia e soluçava a cada golpe
"Ahh vai chorar??? Vai?? Viadinho de merda, quer ficar tomando porra do lixo e não aguenta apanhar?" Ela debochou
Então ela pisou na minha cabeça e afundou ela no lixo, eu senti todos os papéis e camisinhas comprimindo contra o meu rosto e a minha boca e todo aquele cheiro invadindo meu nariz, ela fez força afundando minha cabeça ali, os papéis caíram até pra fora. Então ela tirou o pé eu tirei a cabeça e fiquei de joelhos ali e olhei pra ela morrendo de tesão, vendo seu corpo, ela pelada e minha rola dura no meio das pernas
"Nossa que tesão do caralho.. que cheiro gostoso, cheiro de putaria bem suja" eu falei pegando no pau com força
"Agora, vai começa a pegar as camisinhas" ela ordenou
Eu sentei no chão com o cesto entre as pernas e comecei a mexer, Joyce sentou na borda da cama e ficou aguardando, eu comecei a procurar entre os papéis e embalagens, primeiro puxei um lenço umedecido e olhei pra ele
"Hmm você gosta dos lencinhos também? Eu uso pra limpar a porra dos clientes em mim depois dos atendimentos, quando não dá tempo de tomar banho, sempre uso pra limpar minha buceta também, pra tirar o cheiro de lubrificante e de rola. Alguns clientes quando não querem tomar banho limpam o pau no lencinho também" ela explicou
Eu cheirei aquilo, inspirando todo aquele odor de sexo e putaria delicioso, então dei uma lambida sentindo um sabor forte e salgado, lambi de novo e queria lamber todos aqueles papéis... Mas eu tinha algo mais importante naquele momento... Puxei a primeira camisinha e contemplei ela fascinado, ela tinha uma coloração amarelada e um monte de leitinho acumulado na ponta, provavelmente o cara que tinha usado ela, tinha um pau bem grande, pois ela era longa e a gozada foi bem farta. Assim que eu vi aquilo, minhas dúvidas se eu ia conseguir fazer tudo que eu tinha falado passaram, eu estava faminto e explodindo de tesão
"Olha que delícia" eu falei "olha quanta porra de macho pauzudo"
Eu me masturbava freneticamente e quando olhei pra Joyce ela me olhava com cara de vagabunda, enquanto seus dedos siriricavam lentamente sua buceta e um dos bicos dos seus peitos pingava leite materno.
"Isso.. Agora põe na boca e bebe tudo, quero ver você bebendo tudo, deixa ela limpinha.. mas você só vai engolir quando eu mandar" ela ordenou
Eu comecei a explorar a camisinha, senti sua consistência viscosa sobre os meus dedos e senti seu cheiro, coloquei ela na boca e chupei a parte de fora, sentindo um sabor de buceta de puta bem usada e lubrificante barato, enquanto sentia a ponta dela sobre a minha língua com bastante esperma acumulado. Joyce já estava metendo dois dedos em sua xota e eu não perdi tempo, aproximei a borda dela dos lábios e já podia sentir o odor de rola, então não perdi tempo e virei ela, segurei pela ponta e inclinei a cabeça pra trás, o líquido escorreu através da borracha e caiu na minha boca, inundando minha língua. Joyce viu a cena chocada e teve ânsia na hora, quase vomitou mas conseguiu se segurar comentando
"Caralho, você realmente bebeu, que nojo..." Ela falou com desprezo "nossa eu não tô acreditando que eu tô vendo isso, é muito nojento, você não vai conseguir engolir, vai acabar vomitando"
Eu ouvi aquilo e duvidei, ela estava incrédula, eu peguei a camisinha e apertei ela igual faz com tubo de pasta de dente quando está acabando e espreme até sair tudo. As últimas gotas do líquido caíram na minha língua, eu fechei a boca e senti o sabor, o gosto era forte, amargo e salgado, não era gostoso, mas dava muito tesão. Ela tinha uma consistência líquida e viscosa, fiquei imaginando o pau que tinha soltado aquilo, bem grande e duro fodendo a buceta da Joyce até jorrar dentro dela, preenchendo toda a camisinha que agora estava na minha boca. Brinquei com o gozo na minha boca e engolir, achei que ia sentir ânsia, mas tudo que eu sentia era um tesão absurdo, fiquei de joelhos e olhei pra Joyce mostrando minha língua para ela ver que eu tinha engolido tudo
"Engoli tudo, mamãe, bem comportado igual você mandou" eu falei pra provocar
Ela me olhou incrédula e enojada, tinha parado de se masturbar
"Sério, nunca tinha visto isso.. é muito estranho.. você gostou disso? Não tá com nojo? Não tá com vontade de vomitar? Tipo você pegou o negócio do lixo e engoliu tudo" Ela falou cheia de repulsa
"É estranho, o gosto é forte e eu sei que é sujo.. Mas me dá muito tesão, ainda mais vendo a sua casa de desprezo assistindo" eu expliquei
"Eu não sei se eu vou aguentar ver isso, você é um verme filho da puta, sério mesmo, é inacreditável alguém gostar disso, porra de gente que você nem conhece, eu tenho nojo de engolir a hora que sai, imagina agora que tá aí no lixo" ela xingou, eu fiquei com medo das coisas saírem do controle, mas estava com tanto tesão que eu queria que continuasse, balancei meu pau na sua direção mostrando o quanto eu estava gostando.
"Eu tô amando, sério... Quero tentar tomar tudo igual você mandou, não sei se eu vou conseguir beber tudo, tem muita porra aqui" eu falei rindo bem submisso
"Ah mas você vai tomar tudo mesmo, até a última gota" ela reclamou brava
Peguei mais uma camisinha, segui o mesmo procedimento de cheirá-la e lamber a parte de fora
"Tem algumas aí que é de cliente que fez anal.. deve tá com cheiro e gosto de cuzinho" ela comentou, percebi que voltou a mexer na sua xota lentamente...
Eu coloquei ela toda na boca sentindo seu sabor e textura imaginando o pau enorme que tinha estado ali e penetrado o cuzinho daquela vagabunda gostosa até encher a borracha de leite. Aproximei e enfiei minha língua dentro da camisinha, lambi a parte de dentro imaginando o cacete grosso entrando e saindo do cuzinho dela ali dentro até que toquei com a ponta da língua no gozo, fiquei com a língua enfiada na camisinha só brincando com o líquido lá dentro.
Eu via que ela estava com muito nojo, quando eu tocava no gozo às vezes ela quase vomitava, mas de algum modo ela se excitava em me humilhar, gostava da posição de dominância já que esfregava seu clitóris e enterrava seus dedos dentro da sua buceta conforme sentia cada vez mais nojo e desprezo por mim. Ela tinha tesão em me fazer de escravinho.
Eu já estava explodindo de tesão, então enterrei a língua lá no fundo da camisinha e gemi
"Me bate enquanto eu engulo porra"
Virei a camisinha na boca jogando meu pescoço pra traz, a mão no pau punhetando com vontade e senti o leite caindo na minha boca, algumas gotas escorriam pelo meu queixo
"Então você tá gostando de apanhar, seu viadinho de merda? Toma então" ela falou
Senti a cintada acertando minha bunda duas vezes seguidas, uma ardência aguda e uma dor foram seguidas do meu gemido, engoli todo o leite sentindo aquele sabor forte de macho por toda minha boca e garganta. Aquilo era delicioso e intenso, procurei mais camisinhas dentro do cesto e algumas estavam sem leite, provavelmente os caras tiravam elas pra gozar direto na Joyce, nos peitos, no rosto, na boca ou na bunda. Puxei mais duas camisinhas, coloquei as duas na boca e saboreei os resquícios de sexo que haviam na parte de fora e logo virei as duas de uma vez na minha boca, senti o esperma novamente sobre a minha língua, salgado, intenso e delicioso. Foi só eu engolir tudo aquilo que Joyce desceu a cintada em mim sem dó, eu choramingava de dor e logo voltava a gemer de tesão com o pau na mão e a boca e o queixo lambuzados de porra. Eu tinha engolido muito esperma até ali, eu nunca tinha bebido tanto de uma vez e ainda faltava muito, então falei
"Me chupa.. tô quase gozando, chupa meu pau" eu pedi com tesão "por favor" eu implorei
Ela assentiu, sentada na borda da cama se inclinou um pouco pra trás e afastou um pouco as pernas, contemplei aquele bucetão maravilhoso todo vermelhinho e inchado e quase eu mesmo caí de boca ali. Me levantei, peguei o cesto de lixo e coloquei em cima da cama, me aproximei dela com a rola latejando, ela me olhou com cara de puta e sorriu, pegou no pau e começou uma punheta lenta, eu me arrepiei inteiro sentindo sua mão macia e habilidosa. Então deu uma longa lambida, deslizando a língua da base do pênis até a cabeça, serpenteou a língua na glande me causando arrepios e fazendo eu perder a força das pernas, eu gemi e ela logo abocanhou o pau, começou a chupar lentamente, deslizando a boca e sugando com a pressão certa. Era o boquete mais perfeito que eu já tinha recebido, eu estava com tanto tesão acumulado que não ia aguentar muito tempo, então aumentou a velocidade e a pressão, começando a punhetar junto com a chupada, eu segurei em sua cabeça e incentivei ela a continuar chupando naquela intensidade
"Caralho que boca deliciosa da porra, vagabunda do caralho" eu gemi
Ela sorriu e tirou o pau da boca punhetando ainda e falou
"Não goza ainda, vai gozar só quando eu deixar, verme" ela falou rigorosa "tá gostando da chupada da sua mãe, seu nojento do caralho... Não para de beber porra, continua bebendo enquanto eu tô te chupando"
Eu prontamente obedeci, peguei uma das camisinhas e enfiei a língua logo depois de brincar na parte de fora, Joyce masturbava meu pau enquanto desceu até as bolas e abocanhou elas, que eram mais sensíveis que meu pau, então eu gemia, ela chupava, brincava com elas dentro da boca, lambia. Senti a vontade de gozar estabilizando, então ela voltou a investir na mamada, sincronia com a punheta, sua boca molhada indo e vindo no meu pau, sua língua serpenteando pela cabeça do meu pau enquanto seus lábios deslizavam sugando cada centímetro de pau. Eu delirava de tesão enquanto saboreava porra de camisinha de puteiro, juntei a gozada de duas camisinhas e enchi minha boca, fiquei brincando com o líquido e logo engoli tudo de uma vez. Eu bebia e jogava as camisinhas vazias no chão. Joyce via incrédula a quantidade delas aumentando no chão, então quando eu estava prestes a gozar de novo ela parou e apertou a cabeça do meu pau forte com as mãos dizendo
"Não é pra gozar.. você só vai gozar a hora que eu deixar" ela falou séria
"Por favor, eu não tô aguentando mais, tá até doendo, deixa o leitinho sair" eu implorei
"Já falei que não, caralho.. aguenta quieto se não eu vou voltar a te bater" ela ameaçou, tinha sido gostoso apanhar dela, mas minha bunda, pernas e costas já estavam vermelhas e doloridas das cintadas, e ela tinha batido com um pouco mais de força do que o necessário com um cinto de couro normal que não servis pra prática de fetiches. Então aquilo realmente havia me machucado, ou seja, deliciosamente servia como objeto de punição e humilhação. E eu adorava ser tratado como tal.
Ela segurou no meu pau e bateu com ele no seu rosto, esfregou eles nos peitos e apertou um dos seios até o leite esguichar, fazendo cair sobre o meu pau e limpando o biquinho que pingava com a minha glande. Aquilo era muito gostoso, então ela envolveu o pau com os seios e começou uma espanhola, a saliva do boquete no meu pau ajudava a lubrificar, de forma que ela fazia meu pinto deslizar pelos seus peitos macios e fartos, ela comprimia eles com as mãos fazendo com que o leite vazasse.
Me abaixei no cesto e peguei alguns papéis, desembrulhei eles e comecei a cheirar e lamber, alguns com cheiro de rola, outros com cheiro de xota, de cuzinho, de porra, eu passava a língua e sentia o sabor de mijo em alguns e ficava imaginando as transas da Joyce, imaginava ela toda gozadinha, limpando uma leitada no cuzinho com um papel daqueles, o cuzinho suado e melado sendo gozado e ela logo em seguida pegando um lenço daqueles e passando ali. Eu gemia cheirando e lambendo enquanto ela masturbava meu pau com os peitos, cuspindo no meio deles pra manter lubrificado
"Isso seu filho da puta, lambe papel de puta do lixo, lambe" ela falava com voz de safada "pega o papel que eu me limpo de programa e cheira, lambe tudo, sente o gosto de uma puta, o gosto de rola de macho.. você gosta né seu viado filho da puta?"
Isso só me deixava ainda mais excitado. Eu só conseguia gemer e tremer perdendo a força da perna e sentindo que eu estava próximo de explodir, de não conseguir me conter.
Ela percebeu isso e prontamente voltou pra chupada, dessa vez usando as mãos em perfeita sincronia, até descer até o fim do pau fazendo com que ele penetrasse a garganta, ela tossiu e engasgou, o que só me deixou mais excitado. Eu só gemia alto e ela usou a garganta algumas vezes, então cuspiu o pau com os olhos lacrimejando e ofegante, voltou e começou a chupar com o máximo de pressão punhetando com vontade enquanto chupava. Eu virei mais uma camisinha na boca me lambuzando com o leitinho, enterrei o nariz em um papel e me entreguei àquela mamada. Engoli o leite todo que estava na minha boca, enquanto a cabeça dela ia pra frente e pra trás bem rápido, eu não aguentei, segurei no seu cabelo e comecei a gozar, meu pau explodiu em vários jatos de porra dentro da boca dela enquanto ela murmurava com a boca cheia de rola recebendo meus jatos quentes, uma onda de tesão absurda tomou conta de mim se espalhando pelo meu corpo enquanto eu me contorcia e convulsionava.
Senti os últimos jatos saindo e a sensação do orgasmo diminuindo, então soltei a cabeça dela e ela tirou a boca delicadamente, um pouco de leite escorria pelo meu queixo, assim como gotas de leite da camisinha escorriam pelo meu. Ela olhou pra mim com cara de vadia ainda com o meu caralho pulsando na mão e abriu a boca mostrando como ela estava cheia. Contemplei ela fascinado então ela fez algo que me quebrou, levantou agarrou meu cabelo puxando minha cabeça pra trás, com a outra mão segurou meu queixo, eu sem pensar abri a boca e ela cuspiu toda a minha própria gozada na minha boca. Eu recebi todo o leite quente e saboreei seu gosto forte e salgado, então ao invés de engolir, puxei ela pra mim e dei um beijo de língua em sua boca, com a minha filha toda melada de esperma do lixo misturado com o meu próprio. No início ela se encolheu e resistiu, mas logo se entregou e correspondeu nossas línguas se entrelaçaram em um beijo quente e molhado melado com porra em nossas bocas. Ficamos um tempo naquele beijo, eu pegava na sua bunda, passava o dedo na sua buceta e comprimia meu pau contra o seu corpo, fazendo ele voltar a endurecer. Nos separamos e ela me olhou incrédula , eu engoli o que ainda havia na minha boca
"Não acredito que eu beijei sua boca cheia de porra do lixo" ela falou e eu ainda excitado comecei a lamber seu queixo, recolhendo o que tinha caído ali, chupei seu pescoço e seus peitos, chupando seu leite materno mais um pouco. Então parei e sentei na cama, ela sentou do meu lado e nós contemplamos a sujeira de camisinhas usadas esvaziadas na minha boca e papéis que eu tinha cheirado e lambido.
"Olha, tá acabando seu tempo.. isso foi muito estranho, não sei se eu consigo te atender mais.. eu tava quase passando mal vendo você fazer tudo isso, até agora eu não tô acreditando.. não sei como eu não vomitei a hora que você me beijou" ela falou
Eu logo entrei em um desespero, aquilo tinha sido uma das experiências mais deliciosas da minha vida, ela era simplesmente perfeita, além do seu corpo delicioso, dos seus seios cheios de leite e do boquete perfeito, ela tinha me dominado perfeitamente, quando ela me batia, as coisas que ela falava e as camisinhas eram deliciosas, o gosto de sexo e o sabor e cheiro fortes de macho no esperma que ficava ali deixavam tudo melhor. Eu definitivamente ainda estava explodindo de tesão, então prontamente peguei meu celular e transferi mais dinheiro pra ela com um bônus até que generoso pelos fetiches
"O que é isso?" Ela perguntou
"Eu quero mais uma hora" eu falei
"Amor... Sério? Mas você transferiu bem mais do que o valor de uma hora" ela falou
"Você merece, por ser uma mamãe bem safada e dominadora, seu atendimento foi perfeito até agora, tudo foi como eu queria.. Mas eu ainda quero fazer mais coisa, eu nem te comi ainda" eu expliquei
Vi seus olhos brilhando ao ver o dinheiro na conta e a possibilidade de ganhar mais dinheiro ainda, ela falou
"Tá bom, só vou responder mais uns clientes e a gente continua"
"Vagabunda safada" eu falei
Abocanhei seu peito e mamei igual criança, esperando ela responder e voltar a me dar atenção.
Continua...

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