#Gay #Incesto #Teen

Aparando o cu do meu irmãozinho

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Grok_o_perv

Meu irmão estava começando a ter pelo no cu e me pediu ajuda para aparar, mas não resisti à tentação.

Eu tinha uns 20 anos, já no meio da faculdade, já malhando e com o corpo ficando definido. O Lucas, meu irmão mais novo, tava com 15 recém feitos – ainda magrelo, pernas finas de quem joga bola na rua, mas o pau já era grande pra idade, coisa de família. Ele namorava uma menina do colégio, a Ana, ficavam no maior amasso escondido no ponto de ônibus ou na casa dela quando os pais saíam, mas ele ainda não tinha coragem de meter. Contava pra mim que gozava só de esfregar o pau na coxa dela por cima da roupa.

Um sábado à tarde, casa vazia total – pai e mãe tinham ido pro sítio da tia e só voltavam domingo à noite. Eu tava no quarto de short, sem camisa, jogando videogame. O Lucas bateu na porta, entrou todo sem graça, de bermuda de tactel e camiseta do Flamengo.

"Mano… posso te pedir uma ajuda doida pra caralho?"

"Fala logo, viado."

Ele sentou na cama, coçando a cabeça. "Tô ficando peludo no cu, mano. Começou a brotar um monte de pelo ao redor do buraco e no saco. Tá ficando preto e grosso, dá pra ver até de cueca. Fico com vergonha pra caralho de mostrar pra Ana… tu já raspou o teu? Tu usa máquina, né? Me ajuda a aparar essa merda? Ninguém pode saber."

Meu pau já deu um salto no short só de imaginar. Eu já mantinha o meu meio lisinho por causa das fodas com o Thiago – nosso primo mais velho que, desde que eu tinha 14 e ele 21, vinha dormir em casa e a gente aprontava: punheta junto, mamada, e depois troca-troca completa no escuro, ele metendo no meu cu e eu metendo no dele até gozar dentro.

"Claro, irmãozinho. Vamos pro banheiro que não suja."

Fomos pro banheiro dos fundos, trancamos a porta. Ele tirou a camiseta, depois a bermuda, ficou de cueca samba-canção. Dava pra ver o volume ali, meio cheio já de nervoso. "Tira tudo, Lucas. Senão pega pelo na cueca."

Ele baixou devagar, pau mole balançando (já grande, cabeça rosada, saco meio caído). Quando virou de costas… porra, o rabo ainda adolescente, branquinho, redondinho, mas com uma coroa de pelos escuros recém-crescidos cercando o cuzinho rosado. Não era peludo que nem de homem feito, mas já tava bem visível – aqueles pelinhos finos mas escuros que brotam forte nessa idade.

Peguei a máquina de aparar que eu usava pra virilha, coloquei o pente curto.

"Fica de quatro no chão do box, empina esse rabo e abre as pernas pra eu ver direito."

Ele obedeceu rapidinho, ajoelhando, mãos no azulejo, bunda pra cima. O cu piscando ali, virgem pra caralho, cheiro de moleque limpo. Abri as nádegas com as mãos, expondo tudo. Comecei pelas bandas da bunda, passando a máquina devagar, vendo os pelinhos caindo no chão.

"Tá ficando lisinho já… vai ficar bonito pra tua namoradinha chupar."

Ele riu nervoso, mas eu vi o pau dele pendurado entre as pernas começando a crescer. Inchando devagar, cabeça saindo da pele.

Aí cheguei na parte boa: levantei o saco dele com uma mão, aparando embaixo, depois circulei o buraco. Passei a máquina bem pertinho da roseta, tirando tudo. Ele tremia todo.

"Ai mano… tá fazendo cócega do caralho… e… porra, tô ficando duro."

Olhei por baixo: pau latejando agora, pingando gocinho no chão.

"Tá ficando pau duro por causa do irmão aparando teu cu, é safado?", brinquei, mas minha voz já tava rouca.

"Desculpa… nunca ninguém mexeu aí…"

Desliguei a máquina. "Deixa eu limpar direito então."

Enfiei a cara no rabo dele sem avisar. Lambi da base das bolas até o buraco, circulando a roseta agora lisinha. Ele deu um gemido alto: "PORRA MANO!!! QUE QUE TU TÁ FAZENDO???"

Mas empurrou pra trás querendo mais. "Continua… caralho, que gostoso…"

Lambi como louco, língua circulando, enfiando a ponta pra dentro do cuzinho adolescente apertado. Baba escorrendo, cheiro de cu jovem me deixando doido. Chupei as bolas, voltei pro buraco, enfiei língua o máximo que dava.

Ele punhetava o pau por baixo: "Nunca imaginei que cu dava tesão assim… a Ana nem chega perto…"

Levantei a boca babada: "Vira pra mim, quero ver essa cara de putinho."

Ele virou, pau duro apontando pro teto, cabeça vermelha brilhando. "Agora tu me raspa… e faz o mesmo."

Tirei short e cueca na hora. Meu pau mais grosso, já veiado, latejando. Fiquei de quatro do lado dele. Ele aparou rápido os meus (que já eram poucos), depois… mergulhou a cara no meu rabo.

Língua tímida no começo, mas logo gulosa. "Teu cu é mais aberto… já levou rola, né mano?"

Gemendo, contei: "Sim… desde os 14 com o Thiago. Nosso primo arrombava meu cu toda vez que dormia aqui, e eu arrombava o dele. Troca-troca completo."

Ele gemeu alto com a confissão, enfiando língua fundo.

Saímos do banheiro pro meu quarto, porta trancada. Deitamos na cama em 69. Eu engolindo o pau dele todo – primeira mamada da vida dele, ele tremendo, gemendo alto. Ele tentando engolir o meu, engasgando mas aprendendo rápido.

"Quero meter em ti, mano", ele sussurrou. "Quero saber como é cu."

Passei cuspe no meu buraco já treinado: "Vem, mete devagar."

Ele veio por trás, de conchinha. A cabeça entrou fácil. "Caralho… quente pra porra…"

Fodeu devagar, depois mais forte, eu gemendo "mete irmãozinho, goza dentro". Ele gozou rápido – primeira porra dentro de cu da vida, jatos quentes me enchendo enquanto eu batia punheta e gozava na cama.

Mas eu queria o cu virgem dele. Virei ele de bruços, pernas abertas: "Agora relaxa que eu te ensino."

Cuspe + porra que escorria do meu cu no buraco lisinho. Enfiei um dedo, dois… ele gemendo de dor e tesão. Encostei meu pau grosso na entrada.

"Vai doer um pouco, mas respira."

Empurrei devagar. A cabeça entrou, ele apertando forte. "Ai porra… tá rasgando…"

Fui entrando centímetro por centímetro até meter tudo. Fiquei parado, depois comecei a bombar devagar. Ele relaxou, começou a gemer de prazer: "Mete mais forte… caralho, que delícia…"

Fodi forte, cama rangendo, vendo meu pau arrombar aquele cuzinho adolescente lisinho que eu mesmo tinha raspado. Gozei fundo, marcando o cu do meu irmãozinho pela primeira vez.

Ficamos ali suados, porra escorrendo dos dois rabos, rindo baixinho. "Melhor que qualquer mina", ele disse.

Desde esse dia, toda vez que os pais saíam ou no Natal dividindo quarto (com cuidado pra não gemer alto), a putaria rolava: mamada rápida, troca-troca, gozada dentro, lambida pra limpar. E as namoradas e agora as mulheres nunca nem desconfiaram.

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Comentários (1)

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  • Novinho23: E o conto do pai na bronha, vai ter parte 3 e mais continuação?

    Responder↴ • uid:g3jgkid9i