#Estupro #Gay #Teen

Antônio r José: O Início da Sociedade no Cuzinho

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ChubbyPsvRJ

Desculpem pelo erro do conto anterior. Esqueci de formatar a escrita. Mas agora está certinho. Conto Nº 04.

No dia seguinte, um dia quente de verão, o Negro Antônio apareceu na minha porta, com um sorriso malicioso no rosto. "Oi, menina," ele disse, "trouxe uma ótima notícia. Tenho uma vaga de assistente na borracharia. Sua mãe topou, né?" Minha mãe, sempre inocente, concordou sem pensar duas vezes. "Vai ser ótimo pra você, filho. E o Antônio é tão gentil," ela disse, sem entender a malícia do preto e me empurrando para fora de casa.
Caminhei com Antônio até a borracharia, sentindo os olhares dos negros da vizinhança. Eles me encaravam com uma mistura de malícia e desejo, alguns até seguravam as picas por cima da calça, me fazendo corar. "Vai ser um prazer trabalhar com você, menina, olhas essas tetinhas. Vou chupar muito elas. Até elas ficarem grandinhas" Antônio disse, passando a mão pela minha bunda. "Vai ser o rabinho mais lindo e arrombado do bairro."
Quando chegamos, tive uma surpresa. Não tinha passado em nenhum momento pela minha cabeça O Negro José já estava lá, pelado, com a piroca de 26x12 erguida. Antônio, sem perder tempo, sacou sua jeba de 24x10. "Vem, minha menininha. Vem beber seu todinho direto da fonte. Seu negão vai destruir esse cuzinho apertado." - Disse José.
"Chegou a hora de se divertir, garota," Antônio disse, seus olhos brilhando de tesão. "Vem cá e mostra pra gente o que você sabe fazer."
Eu me aproximei devagar, sentindo o calor que emanava de seus corpos. José levantou-se e me puxou para um beijo profundo, suas mãos explorando meu corpo com uma urgência que me deixou ainda mais excitado. Antônio se levantou e começou a tirar minha roupa, suas mãos firmes e decididas. Em poucos segundos, eu estava nu, meu pau latejando de desejo.
"Você está tão gostosa," José murmurou, passando a mão pelo meu peito. "Vamos te deixar louco."
Ele me beijou com força, sua língua invadindo minha boca. "Você vai ser a putinha do seu negão. Vou usar e abusar desse cuzinho, deixar ele vermelho, aberto e arregaçado."
Fiquei de joelhos, alternando entre as pirocas pretas, sentindo o gosto salgado e amargo. "Mamadeira, putinha. Você é uma gorda cuzuda, vai engravidar," eles diziam, me xingando e me deixando cada vez mais excitada.
Antônio me empurrou de volta para o sofá, e José se ajoelhou atrás de mim, sua língua quente e úmida entrando no meu cu. Eu gemi, sentindo ondas de prazer percorrerem meu corpo. Antônio se posicionou ao meu lado, sua mão acariciando meu rosto enquanto eu chupava seu pau, sentindo-o crescer na minha boca.
"Isso, assim," Antônio gemeu, seus dedos entrelaçados nos meus cabelos. "Você é uma puta gostosa."
José continuou a me chupar, sua língua trabalhando mágicas no meu cu, enquanto Antônio me beijava, sua língua explorando cada canto da minha boca. Eu estava em um estado de êxtase, sentindo-me dominado e desejado ao mesmo tempo.
"Vamos te arrombar, sua vadia." Antônio disse, sua voz rouca de desejo. "Você vai sentir nossos paus te enchendo." Eles fodiam minha guela com força, me fazendo chorar e implorar. "Por favor, não, assim não," eu suplicava, mas isso só os deixava mais excitados. "Vamos socar forte na sua buceta de gordinha," eles diziam, alternando entre meu cu e minha boca.
José continuou a me chupar, sua língua trabalhando mágicas no meu pau, enquanto Antônio me beijava, sua língua explorando cada canto da minha boca. Eu estava em um estado de êxtase, sentindo-me dominado e desejado ao mesmo tempo.
José se levantou e Antônio me virou de bruços, sua mão firme nas minhas costas. Eu senti a cabeça do pau de José pressionando contra meu cu, e em um movimento rápido, ele entrou, me preenchendo completamente. Eu gemi, sentindo uma mistura de dor e prazer que me deixou ainda mais excitado.
"Isso, seu piranha, sente como é gostoso, se novinha, já é essa vadia, imagina quando crescer?" José disse, começando a mover os quadris, entrando e saindo de mim.
Antônio se posicionou na minha frente, seu pau duro e pronto para mim. Eu abri a boca, recebendo-o com avidez, sentindo-o deslizar pela minha garganta. Os dois começaram a me foder com uma intensidade que me deixou sem fôlego, seus movimentos sincronizados, preenchendo-me completamentee sem me dar oportunidade de gritar. Eram ouvidos apenas gemidos grossos.
"Você é nosso, putinha baby," Antônio disse, seus olhos fixos nos meus. "Nós vamos te foder até você não aguentar mais." Eu gemi, sentindo-me dominado, usado e extremamente excitado. José aumentou o ritmo, suas estocadas profundas e poderosas, enquanto Antônio continuava a foder minha boca, seus movimentos rápidos e intensos.
Tiravam o pau grosso do meu cu largo, do tamanho de uma buceta infantil, e colocavam na minha boca para eu sentir o gosto da minha própria buceta na piroca deles. Eu estava no limite, sentindo o prazer construir-se dentro de mim, pronto para explodir a qualquer momento.
"Vamos, puta, goza pra gente," Antônio disse, sua voz rouca de desejo. "Mostra pra gente como você é uma vadia e está adorando ser arregaçada."
Eu senti o orgasmo chegar, uma onda de prazer que me deixou sem fôlego. José e Antônio continuaram a me foder, seus movimentos rápidos e intensos, até que eu gozei, sentindo meu sêmen jorrar para fora, meu corpo tremendo de prazer.
Os dois continuaram a me foder por mais alguns minutos, seus movimentos cada vez mais rápidos e intensos, até que Antônio e José também gozaram, enchendo-me completamente, gozaram aos berros, dizendo que iam me engravidar. "Toma leite, sua filha da puta. Toma leite nesse bucetão. Tô gozando, seu viadinho de merda."
Eu me deitei no sofá, exausto e satisfeito, sentindo o sêmen dos dois escorrer pelo meu corpo. Antônio e José se deitaram ao meu lado, seus corpos quentes e suados pressionados contra o meu.
"Você é um bebê muito gostoso," Antônio disse, beijando meu pescoço. "A gente vai te foder muito ainda." José riu, mamando nas minhas tetas, dizendo "Isso foi só o começo, garoto. A gente tem muito mais pra te mostrar."
A partir daquele dia, minha função na borracharia era o tratamento VIP nos negões da cidade. E eu adorava cada minuto disso, me sentindo a puta dos negros dos bairros, exatamente como sempre quis,mas não imaginava o que me aguardaria.

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