Henrique tentando me seduzir parte 2
A academia era o meu playground particular, e eu sabia exatamente como jogar. Enquanto o Henrique exibia seus músculos de um metro e noventa, eu desfilava minha experiência em macacões de poliamida branca ou cinza mescla, que deixavam meu bumbum arrebitado e minhas coxas grossas em evidência total. Eu adorava a sensação dos olhares masculinos rastreando cada movimento meu.
Teve o Ricardo, um empresário cinquentão, dono de concessionárias, que vivia me cercando no leg press.
— Luiza, uma mulher com a sua estrutura é raridade. Eu daria um império para ter você treinando na minha academia particular — ele dizia, com um olhar que descia sem vergonha pelas minhas pernas.
Eu apenas sorria, limpava o suor do colo e respondia:O seu império não compra o meu tempo, Ricardo. Mas obrigada pelo elogio, você também não está nada mal para a sua idade.
O Henrique ficava possesso. Ele travava o maxilar, jogava os pesos no chão com força e passava por mim bufando. Eu adorava vê-lo assim, vulnerável pelo ciúme. Vários daqueles caras, "gostosões" da barra fixa e donos de empresas, caíram na minha rede de charme. Eu nunca cedia, mas dava corda o suficiente para que eles continuassem orbitando ao meu redor, apenas para esfregar na cara do meu filho que eu era a rainha daquele lugar.
Para revidar, o Henrique*começou a transformar nossa casa em um desfile de conquistas. Ele trazia as meninas da academia, garotas de vinte e poucos anos, como a Larissa e a Sthefany, só para eu ver. O jogo dele era sujo: ele fazia questão de ser barulhento no quarto ao lado.
No dia seguinte, durante o café da manhã, as meninas apareciam na cozinha, tímidas e visivelmente abaladas. A Larissa, uma loira do crossfit que se achava a poderosa, chegou a comentar comigo enquanto o *Henrique estava no banho:
— Nossa, Luiza... seu filho é um animal. Eu estou até meio machucada, juro. O pinto dele é um absurdo, eu não estava preparada para aquilo.
Eu tomava meu café com uma calma absoluta, olhando para a garota com um ar de superioridade que a fazia se sentir minúscula.
— É a genética, querida. O Henrique sempre foi intenso em tudo o que faz. Mas talvez você precise de mais treino de resistência para aguentar um homem daquele tamanho — eu dizia, com um sorriso de canto, sabendo que ele estava atrás da porta ouvindo tudo, morrendo de vontade de saber se eu estava com ciúmes.
Ele fazia aquilo para me provocar, para me mostrar o que ele era capaz de fazer com uma mulher entre quatro paredes. Ele queria que eu imaginasse aquele "animal" que as garotas descreviam. Eu administrava aquela situação com deboche, elogiando a performance dele como se estivesse comentando o resultado de uma prova escolar, o que o deixava ainda mais frustrado.
— Parabéns, filho — eu disse uma vez, quando a Sthefany saiu mancando da nossa casa. Pelo visto, você está levando o treino de pernas muito a sério. Mas cuidado para não quebrar suas bonecas, elas parecem ser feitas de porcelana perto de você.
Eu via o ódio misturado com desejo nos olhos dele. Ele queria que eu sentisse raiva, mas eu só sentia poder.
O clima na área de serviço naquela tarde estava saturado de eletricidade. Eu estava debruçada sobre o tanque, lavando algumas peças delicadas de seda, quando senti a presença massiva do Henrique atrás de mim. Ele não pediu licença. Colou o corpo dele, aqueles um metro e noventa de músculos sólidos, contra as minhas costas. Senti o membro dele, rígido como pedra, pressionando exatamente a curva do meu bumbum firme sob o tecido fino do meu short de corrida.
Ele inclinou o rosto e começou a distribuir beijos quentes e úmidos pelo meu pescoço, aspirando meu perfume com uma fome que eu conhecia bem.
— Você não liga, Luiza? — ele sussurrou, a voz vibrando contra a minha pele. — Não liga de me ver trazendo aquelas garotas pra cá? De ouvir o que eu faço com elas no quarto ao lado do seu?
Eu continuei esfregando a seda, mantendo a voz firme e carregada de deboche, embora o calor do corpo dele estivesse me incendiando por dentro.
— Por que eu ligaria, querido? É bom ver que você está praticando. Alguém tem que ensinar aquelas meninas a serem mulheres, e você parece ser um instrutor bem... esforçado — respondi, dando uma risadinha provocante.
Ele apertou minha cintura com força, os dedos cravando na minha pele.
— E aquela palhaçada na academia? Aquela trela que você dá para o Ricardo e para aqueles outros otários? Você gosta de ver eles babando nas suas pernas, não gosta? Gosta de me fazer passar vergonha na frente de todo mundo?
Eu parei o que estava fazendo, virei o rosto levemente e olhei-o pelo canto do olho.
— Ah, então o bebezão está com ciúmes? Eles são homens decididos, Henrique. Eles sabem apreciar uma mulher de verdade sem precisar de joguinhos de adolescente. Diferente de você, que precisa trazer a academia inteira para dentro de casa só para tentar chamar minha atenção.
Isso foi a gota d'água. Com uma rosnada de puro ódio e desejo, ele me virou de frente para ele com uma força animal, prendendo-me entre o tanque e o peito dele. Ele atacou meu pescoço novamente, mas dessa vez com mordidas leves e sucções que me fizeram arquejar.
— Eu vou te mostrar quem é o adolescente aqui! — ele rugiu, segurando meu rosto com as duas mãos e tentando beijar minha boca com uma pegada violenta, querendo dominar minha língua, meu fôlego, tudo.
Eu desviei o rosto no último segundo, rindo do desespero dele, o que o deixou ainda mais louco. Ele então desceu a cabeça para o meu decote, puxando o tecido do meu top para baixo com os dentes e começou a mamar meus seios com uma voracidade selvagem. Eu sentia os dentes dele raspando nos meus mamilos eretos, e a mão dele desceu para apertar minhas coxas grossas com uma possessividade que eu nunca tinha sentido.
— Olha só para você... — eu disse, mesmo com a respiração curta, fazendo um carinho irônico no cabelo dele enquanto ele se perdia no meu colo. — Tanta força, tanta fúria... e ainda assim, aqui está você, aos meus pés, implorando por um pouco de atenção da mamãe. Você é tão previsível, Henrique.
Eu continuava zoando, diminuindo a masculinidade dele enquanto meu próprio corpo respondia ao toque bruto. Eu era a mestra do jogo, e ele, o animal ferido tentando me derrubar.
Depois daquela cena na lavanderia, eu o empurrei com uma força que o pegou de surpresa, ajeitando meu top com uma calma que beirava o insulto. Eu o deixei ali, parado, ofegante e com o membro marcado na bermuda, enquanto eu saía caminhando com aquele rebolado lento que eu sabia que o torturava. Eu não dei o que ele queria; eu dei o que ele precisava: o vazio da frustração.
No domingo seguinte, decidi que era hora de dar um golpe de mestre na sanidade do Henrique. Organizamos um churrasco para a família e alguns amigos íntimos. Eu estava simplesmente irresistível. Usei um vestido de crochê branco, curtíssimo, que contrastava com o meu bronzeado e revelava cada curva do meu bumbum firme. Por baixo, um biquíni preto que aparecia estrategicamente pelos pontos da trama. Minhas pernas e coxas grossas brilhavam com um óleo iluminador que eu tinha passado, refletindo a luz do sol de forma pecaminosa.
O Henrique estava lá, tentando manter a pose de "macho alfa" do churrasco, mas os olhos dele me seguiam como um radar. Foi então que meu marido, o pai dele, chegou perto da piscina. Ele é um homem de presença, mas que já não tem o mesmo fogo de antes. Eu não perdi tempo.
Aproximei-me dele enquanto o Henrique nos observava com um copo de cerveja na mão, a poucos metros de distância. Envolvi o pescoço do meu marido com meus braços, colando meu corpo de biquíni no dele. Comecei a beijá-lo com uma intensidade que não tínhamos há anos. Era um namoro descarado, com direito a mãos bobas da minha parte, apertando o ombro do meu marido e deixando que ele sentisse minhas coxas roçando nas dele.
— Nossa, Luiza, o que deu em você hoje? — meu marido sussurrou, surpreso e animado com a atenção repentina.
— Só estou com saudade do meu homem, querido — respondi alto o suficiente para o Henrique ouvir, enquanto mordia o lábio inferior e olhava fixamente para o meu filho por cima do ombro do pai dele.
Eu via o Henrique trincar os dentes. O copo na mão dele quase quebrava de tanta pressão. Ver a mãe dele, a mulher que ele tinha tentado dominar dias antes no tanque, entregue ao pai daquela forma, era a humilhação suprema para o ego dele. Eu continuei o namoro, sussurrando coisas no ouvido do meu marido e dando risadinhas, enquanto sentia o olhar de ódio e desejo do meu filho me queimando as costas.
— Você está muito tensa, precisa relaxar mais tarde no quarto — meu marido disse, passando a mão pelo meu bumbum na frente de todo mundo.
— Com certeza, amor. Mal posso esperar — eu respondi, lançando um olhar de puro deboche para o Henrique, que simplesmente virou as costas e saiu andando em direção à casa, possesso.
Eu administrava a situação com maestria. Mostrei para ele que, por mais que ele fosse jovem, forte e "gostoso", ele ainda era apenas o filho assistindo ao jogo dos adultos da arquibancada. A mamãe aqui ainda era fiel ao trono, e ele era apenas um súdito revoltado.
Na segunda-feira de manhã, a academia estava lotada, mas eu fiz questão de me aproximar do Henrique enquanto ele descansava entre uma série e outra de supino. Eu estava com um macacão de cirrê preto que brilhava tanto quanto o suor na minha pele. Inclinei-me sobre ele, deixando que meu perfume e o decote fizessem o trabalho pesado, e sussurrei bem baixinho no seu ouvido:
— Sabe, querido, o churrasco ontem foi ótimo, mas a noite foi ainda melhor. Seu pai pode não ter mais os seus vinte anos, mas ele ainda tem uma experiência que deixa qualquer garotinho no chinelo. Dormi como um anjo depois de tanta... atenção.
Vi o Henrique fechar os olhos com força e os nós dos dedos ficarem brancos no banco do supino. O desconforto dele era visível, uma mistura de nojo e um ciúme doentio que o impedia de responder. Ele simplesmente bufou e levantou a barra com uma força bruta, tentando ignorar a imagem que eu acabei de plantar na cabeça dele.
Algumas semanas depois, fomos para a nossa casa de praia e o Henrique resolveu levar alguns amigos da faculdade. Eu sabia que seria o cenário ideal para mais um round. Eu estava com um biquíni preto minúsculo, que mal continha meus seios e deixava meu bumbum firme totalmente à mostra. Os amigos dele, como o Cadu e o Thiago, não conseguiam disfarçar.
— Luiza, com todo respeito, o Henrique é um cara de sorte por ter uma mãe que parece uma deusa grega — disse o Cadu, enquanto eu passava óleo bronzeador nas minhas pernas grossas.
— É muita dedicação, Cadu. Mas cuidado para não queimar os olhos, o sol hoje está forte — respondi com uma piscadinha, sentindo o olhar assassino do meu filho sobre nós.
Decidi nadar um pouco e entrei no mar, sentindo a água gelada na pele quente. Fui até onde a água batia na cintura e comecei a nadar devagar. Não demorou dois minutos para o Henrique aparecer logo atrás de mim. Sob o pretexto de uma brincadeira na água, ele me encoxou com força, segurando minha cintura por baixo das ondas.
— Você não cansa de se exibir para esses moleques, não é? — ele rosnou, beijando meu pescoço molhado com uma fome que o sal do mar não conseguia aplacar.
Ele estava frenético, tentando me seduzir ali mesmo, com a água servindo de esconderijo. Em um movimento audacioso, ele tirou o membro para fora da bermuda e tentou guiar minha mão até ele sob a superfície. Eu me fiz de difícil, retirando a mão com um sorriso cínico e fazendo menção de sair da água.
— Henrique, estamos em público. Tenha um pouco de juízo — eu disse, fazendo-me de rogada, o que só o deixou mais desesperado.
Mas ele era persistente. Ele me prensou contra um banco de areia submerso e, em um momento de pura loucura, conseguiu guiar meus dedos até o membro latejante. Ele estava enorme, uma prova física da obsessão que ele sentia por mim.
— Olha como você me deixa, Luiza. Olha o que você faz comigo — ele sussurrou, a respiração curta. — Agora para de brincar e cuida disso. Me mama aqui, agora, ninguém está vendo nada sob essa água.
Eu olhei para ele com um ar de superioridade, sentindo o peso daquela entrega, administrando o momento como a rainha que nunca perde o controle, mesmo quando o jogo entra em águas perigosas.
Eu sempre me gabei do meu autocontrole, de ser aquela mulher gélida que nenhum homem conseguia dobrar, mas preciso confessar: a audácia do Henrique sob as águas mornas daquela praia mexeu com engrenagens que eu acreditava estarem travadas. Havia algo primitivo na forma como ele me reivindicava, um vigor que o pai dele já não possuía e que os outros garotos da academia apenas sonhavam em ter.
Ele não aceitou o meu primeiro "não". Com a água na altura dos nossos peitos, ele me puxou para mais perto, escondendo nossos corpos da visão do Cadu e do Thiago, que estavam distraídos com uma bola de vôlei na areia, a uns cinquenta metros de distância. Henrique mergulhou o rosto no meu decote, puxando a alça do meu biquíni preto com uma urgência selvagem. Ele começou a beijar meus seios, mamando freneticamente, com os lábios quentes contrastando com a água salgada.
— Chupa, Luiza... por favor, faz isso por mim. Eu não aguento mais essa tortura! — ele sussurrava, quase em um grito abafado, a voz carregada de uma súplica que era puro veneno para o meu ego.
Ele tentava me seduzir com cada centímetro do seu corpo massivo, esfregando aquele membro latejante contra as minhas coxas grossas, enquanto suas mãos grandes apertavam meu bumbum por baixo da água com uma força que deixaria marcas. Eu sentia o coração dele batendo contra o meu peito, um tambor descompassado de desejo proibido. E, pela primeira vez em décadas, eu gostei. Gostei daquela vulnerabilidade dele, gostei de ver o "homem de um metro e noventa" reduzido a um garoto implorando por um gesto meu.
— Você está muito desesperado, Henrique eu disse, a voz vacilando um pouco enquanto eu sentia o prazer subir pelas minhas pernas. — Onde está toda aquela marra de conquistador da academia?
— Foi embora no momento em que eu senti seu cheiro hoje de manhã — ele respondeu, atacando meu pescoço novamente. — Eu quero você. Agora.
Eu cedi? Bom, eu sou Luiza Brandão. Eu não entrego o reino de uma vez só. Eu deixei que ele sentisse o gosto da vitória por alguns minutos. Abaixei-me sob a água, fingindo um mergulho, e envolvi aquele membro duro com as minhas mãos, sentindo a pulsação da vida dele entre meus dedos. Fiz um carinho rápido, firme, que o fez soltar um gemido que quase denunciou nossa posição para os amigos na areia. Eu o vi revirar os olhos, entregue, enquanto eu administrava aquele prazer clandestino com a ponta dos dedos.
Mas, quando ele achou que eu ia mergulhar para satisfazer o desejo final de me ter por inteiro ali, eu emergi, ajeitei o biquíni com uma calma irritante e dei um tapinha leve no rosto dele.
— Por hoje é só, querido. A mamãe deu o doce, mas o banquete ainda está muito longe do seu alcance. Vá nadar um pouco para esfriar esse fogo, antes que seus amigos percebam que você está passando vergonha na frente da sua própria mãe.
Saí da água caminhando devagar, sentindo o olhar dele cravado nas minhas costas, queimando de ódio e luxúria. Eu não cedi totalmente, mas a semente estava plantada. Naquela noite, no jantar, o silêncio dele falaria mais alto que qualquer investida.
O caminho de volta da praia foi um teste de nervos que poucas mulheres suportariam com a classe que eu mantive. Meus amigos e o pai do Henrique tinham ido em outro carro, o que nos deixou sozinhos naquela cabine luxuosa do meu SUV, cercados pelo cheiro de maresia e por uma tensão que parecia eletrificar o ar.
Eu estava ao volante, ainda sentindo o sal na pele, vestindo apenas uma saída de praia de seda transparente sobre o biquíni preto. Minhas coxas grossas estavam em evidência, e o movimento dos meus pés nos pedais fazia o tecido subir, revelando o contorno do meu bumbum firme. **Henrique** estava no banco do passageiro, sem camisa, exibindo aquele físico de um metro e noventa que eu mesma ajudei a esculpir com a genética e o incentivo aos treinos.
Ele não aguentou dez minutos de estrada.
— Você acha que venceu, não é, Luiza? ele disse, a voz num tom grave que preenchia o carro. Acha que me dar aquela migalha no mar e depois me deixar passando fome no jantar na frente daqueles idiotas do Cadu e do Thiago te faz a dona do jogo.
Eu mantive os olhos na estrada, um sorriso de canto nos lábios.
— Eu não acho, querido. Eu sou a dona do jogo. Você é apenas o jogador que não sabe perder.
Em um movimento brusco, ele desabotoou o short. Com uma audácia que me fez apertar o volante com força, ele tirou o membro para fora, pulsante e rígido, apontando na minha direção. O contraste da pele bronzeada dele com o estofado de couro claro do carro era uma imagem que testava todo o meu autocontrole.
— Coloca a mão, mãe. Agora — ele ordenou, abandonando qualquer traço de respeito. — Você começou isso no mar. Termina aqui. Dirige com uma mão e usa a outra para sentir o que você está fazendo comigo há meses.
Eu olhei rapidamente para o lado, vendo aquela prova física da obsessão dele, e soltei uma risada provocante, embora meu coração estivesse acelerado.
— Você é louco, Henrique? Estamos a oitenta por hora em uma rodovia. Além de tarado, quer ser o responsável por um acidente? — eu disse, tentando manter o tom de deboche, mas sentindo o calor subir pelas minhas pernas.
— O único acidente aqui é você fingindo que não quer. Coloca a mão! — ele insistiu, pegando minha mão direita que estava no câmbio e tentando forçá-la contra o membro dele.
Eu administrei a situação com a maestria de sempre. Não retirei a mão de imediato. Deixei que meus dedos roçassem levemente na base, sentindo a temperatura e a força daquela ereção. Vi o Henrique jogar a cabeça para trás no encosto do banco, soltando um gemido abafado.
— Olha só para você... — eu sussurrei, voltando minha mão para o volante com um movimento rápido. Tão desesperado que precisa se expor assim em um carro em movimento. Você não tem controle nenhum, Henrique. É por isso que você nunca vai me ter de verdade. Falta maturidade para lidar com uma mulher como eu.
— Você é uma desgraçada, Luiza! — ele gritou, socando o painel do carro, enquanto tentava se cobrir novamente, possesso de raiva e desejo.
Eu continuei dirigindo, calma, soberana, enquanto ele fervia ao meu lado. Eu adorava aquela tortura. Cada "quase" que eu permitia era uma corrente a mais que eu amarrava no pescoço dele. Ele achava que estava me seduzindo, mas era eu quem estava ditando o ritmo da sua loucura.
rsrsrs continua.....
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