O Flagra do Maninho
Pedro flagra seu maninho socando uma punhetinha e ensina que a diversão pode ser muito maior
Era uma tarde abafada de verão. Pedro, 22 anos, chegou mais cedo do trabalho e subiu as escadas em silêncio. A porta do quarto do irmão caçula, Lucas, estava entreaberta. Lucas tinha feito 14 anos há pouco tempo, mas ainda parecia bem mais novo: rosto angelical, corpo magrinho e completamente liso, sem um pelo sequer no peito, nas axilas ou na virilha. A pele era clarinha, macia, daquelas que coram fácil.
Pedro ia passar direto, mas ouviu um gemido baixinho e ritmado vindo do quarto. Curioso, aproximou-se e espiou pela fresta.
Lucas estava deitado na cama só de cuequinha branca infantil, pernas abertas. A mãozinha dele mexia devagar dentro do tecido, apertando um pauzinho bem fino, rosado, duro como pedra. Não tinha nenhum pentelho — a virilha era totalmente lisa, como se ele ainda não tivesse chegado naquela fase. O garoto mordia o lábio, olhos fechados, concentrado, mas não saía nada além de umas gotinhas transparentes na ponta.
Pedro sentiu o sangue ferver. O irmão caçula parecia tão inocente, tão novinho… Ele não resistiu e empurrou a porta devagar.
— Lucas? — chamou baixo.
O garoto deu um pulo, tirando a mão rápido e puxando o lençol pra cobrir a ereção minúscula que marcava a cueca.
— Pedro! Não… por favor, não conta pra ninguém! — a voz saiu tremida, o rosto vermelho como tomate.
Pedro entrou, fechou a porta e sentou na beira da cama, sorrindo de leve.
— Calma, maninho. Todo mundo faz isso na sua idade. Eu também fazia… e ainda faço. Não precisa ter vergonha comigo.
Lucas baixou os olhos, ainda encolhido.
— Mas… eu nem gozo de verdade ainda… só fica molhadinho… — confessou baixinho, morrendo de vergonha.
Pedro sentiu um calor subir pelo corpo inteiro.
— É normal, Lucas. Você tá começando agora. Deixa o irmão mais velho te ensinar como é bom de verdade, tá? Eu sei como fazer você sentir coisas que nunca sentiu.
Lucas hesitou, mas a curiosidade e o tesão falaram mais alto. Ele assentiu devagar.
Pedro puxou o lençol com cuidado, revelando a cuequinha marcada pelo pauzinho fino, cabeçada brilhando com as gotinhas transparentes. Abaixou o tecido devagar, expondo tudo: o pau rosado, fininho como um dedo, totalmente liso, sem um fio de pelo. A bolinha pequena e apertada embaixo.
— Olha só que lindo, maninho… tão lisinho, tão delicado — Pedro sussurrou, passando o dedo de leve na extensão toda. Lucas arqueou o quadril, soltando um gemidinho agudo.
Pedro começou a masturbar devagar, com carinho, apertando na base e subindo até a cabecinha sensível. Lucas gemia sem parar, as pernas tremendo.
— Pedro… isso é… tão bom…
— Quer que eu chupe, maninho? Vai ser ainda melhor.
Lucas só conseguiu assentir. Pedro se inclinou e engoliu o pauzinho inteiro de uma vez — cabia fácil na boca. Chupava devagar, língua rodando na cabecinha, sugando as gotinhas doces que saíam. Lucas agarrava os lençóis, contorcendo o corpo magrinho, gemendo alto como se estivesse descobrindo o paraíso.
Depois de alguns minutos, Pedro tirou a roupa, mostrando o pau grosso e duro. Lucas olhou assustado e fascinado ao mesmo tempo.
— Agora eu vou te ensinar o resto, tá? Bem devagar, pra você sentir tudo direitinho.
Pegou o lubrificante, passou no dedo e começou a massagear o cuzinho virgem e apertadinho do irmão. Lucas gemia, empinando o quadril, pedindo mais sem palavras.
Quando Pedro finalmente entrou, centímetro por centímetro, Lucas choramingou de prazer.
— Ai, Pedro… tá enchendo… tá tão gostoso…
Pedro foi devagar, segurando os quadris magros do caçula, ensinando o ritmo. Lucas cavalgava no colo do irmão mais velho, o pauzinho fino balançando, pingando gotinhas transparentes no abdômen de Pedro a cada movimento.
No final, Lucas teve um orgasmo seco intenso — o corpinho todo tremendo, pauzinho pulsando forte, mas sem jorrar nada além de mais gotinhas claras. Pedro gozou logo depois, enchendo o irmão por dentro, segurando-o firme enquanto os dois ofegavam.
Deitados, suados, Pedro abraçou o caçula com carinho.
— Viu como é bom, maninho? Você ainda vai ter gozo de verdade daqui a pouco, mas já tá aprendendo direitinho.
Lucas sorriu, rosto corado, encostando a cabeça no peito do irmão.
— Pode me ensinar sempre que quiser, Pedro… eu gostei demais.
Pedro beijou a testa dele.
— Sempre que você quiser, maninho. É nosso segredo.
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