Flagrei o papai na bronha - Apredendo a fazer troca-troca
Depois de ensinar meu irmão a bronhar com a gente, meu pai nos ensinou a fazer troca-troca entre irmãos.
Outro sábado escaldante, casa vazia de novo. A mãe e as parentes fora o dia todo, deixando nós três sozinhos: eu, Caio e o pai.
O pai já estava pelado no sofá quando a gente chegou na sala, pernas abertas, pauzão meia-bomba balançando, bolas pesadas cheias. Voz rouca de quem já sabia o que queria:
— Venham cá, filhões. Hoje vamos aprofundar a lição. Caio, deita de barriga pra cima, pernas pro alto. Leo, você vai preparar ele direito, como eu ensinei da última vez.
Caio obedeceu quietinho, corpo liso esticado, piupiu duro encostando na barriga lisinha, cu rosado exposto e piscando. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, peguei o lubrificante que o pai estendeu pra mim.
— Devagar, Leo — o pai orientou, mão já punhetando o próprio pauzão devagar. — Um dedo primeiro, sente como o cu do teu irmão tá quente. Gira, massageia, abre ele pro pau.
Enfiei o dedo lubrificado devagar. Caio gemeu baixo, quadril se mexendo um pouco:
— Hmm… Leo… tá gostoso… vai mais fundo, mano.
Eu obedeci, aprendendo com o pai, girando o dedo, sentindo as paredes macias e quentes apertando. O pai se aproximou, pegou no pau liso do Caio e começou a punhetar devagar:
— Isso, Leo… agora dois dedos. Estica ele. Procura a próstata, massageia até ele tremer.
Enfiei o segundo dedo. Caio arfou alto, corpo se arrepiando todo:
— Pai… Leo… tá batendo bem no ponto… ai…
O pai sorriu, voz calma guiando:
— Segura aí, Caio. Não goza ainda. Leo, continua… sente como o cu dele pisca quando você acerta.
Caio começou a tremer forte, cu apertando meus dedos ritmicamente, gemendo rouco:
— Tá vindo… pai… o xixi…
O corpo dele convulsionou, orgasmo seco violento tomando conta, pau latejando na mão do pai sem soltar uma gota de porra, só ondas de prazer puro.
— Gozei seco… de novo…
O pai parou a punheta na hora:
— Bom garoto. Agora inverte. Leo, deita de lado. Caio vai te preparar também.
Troca de posição. Caio de joelhos, dedos lubrificados no meu cu. Eu relaxei, aprendendo a respirar fundo como o pai ensinou.
— Isso, irmão… enfia devagar… — pedi baixinho.
Caio obedeceu, girando os dedos, achando minha próstata. Eu gemi grave, pau latejando:
— Boa, Caio… tá aprendendo direitinho…
O pai assistia tudo, pauzão agora totalmente duro, babando grosso:
— Perfeito, filhões. Agora a foda. Leo, você primeiro. Mete no Caio devagar, sente cada centímetro.
Lubrifiquei bem meu pau médio de adolescente. Caio ficou de quatro, bunda lisa empinada, cu aberto dos dedos. Entrei devagar, gemendo baixo:
— Porra, Caio… teu cu tá quente pra caralho… apertando gostoso…
Comecei a meter ritmicamente, obedecendo o pai, que ficava do lado punhetando o pau do Caio devagar:
— Isso, Leo… fundo e devagar. Sente ele te sugando. Caio, rebola pro teu irmão.
Caio rebolava, gemendo:
— Mete mais, Leo… tá gostoso… pai, olha como ele tá me fodendo direitinho… – o putinho estava se soltando.
Aumentei um pouco o ritmo, ainda controlado, aprendendo. O tesão subindo devagar, mas eu mantendo a calma. Até que o pai mandou inverter.
— Agora Caio em você, Leo. Deita de costas, pernas pro alto.
Caio passou lubrificante no pau dele – aquele piupiu fininho, delicado, cabecinha rosa brilhando de lubrificante. Ele se posicionou entre minhas pernas, entrou devagar. Senti o pau dele deslizando tentando chegar fundo, mas sem conseguir, me enchendo de um jeito diferente.
— Hmm… vai devagar, Caio… — pedi no começo, respirando fundo.
Ele começou a meter ritmicamente, obedecendo o pai. O tesão foi crescendo, crescendo… minha próstata sendo massageada a cada estocada funda. O pau dele, apesar de fino, batia exatamente no ponto certo. Eu comecei a perder o controle, gemendo mais alto, quadril subindo pra encontrar as metidas dele.
O pai punhetava meu pau agora, voz rouca:
— Isso… deixa o irmão te foder, Leo… sente esse pau fundo…
O tesão apertou de vez. Eu tava quase gozando, cabeça rodando, e aí a língua soltou sem filtro:
— Porra, Caio… teu pau ainda é tão pequeno e fininho… mas tá me fodendo tão gostoso… caralho, vai fundo, mano… me enche com esse pauzinho…
Eu, já no limite, tarado pra caralho, continuei sem pensar:
— Isso… mete esse pintinho fino no meu cu… pai, olha só… o Caio com pauzinho pequeno me deixando louco… ai porra, pai, você é um pervertido do caralho ensinando a gente assim… tá me fazendo virar puta do piupiu do meu irmão…
O pai riu grosso, punhetando mais rápido:
— Isso, Leo… solta a tara toda… chama o pai de pervertido agora que tá quase gozando… vai, filhão…
Não aguentei mais. Gozei forte na mão do pai, jatos quentes voando no meu peito, gemendo alto:
— Seu pedófilo do caralho… Caio com piupiu fino me fodendo… tô gozando… caralhooo!
Caio, ouvindo tudo, perdeu o controle também: cu apertando em volta de nada, corpo tremendo violento, mais um orgasmo seco tomando conta dele:
— Leo… tô gozando de novo… no teu cu… ah!
O pai, vendo os dois filhos gozando juntos, apontou o pauzão pros nossos corpos e gozou grosso, jatos quentes marcando o peito liso do Caio, minha barriga, escorrendo devagar.
— Toma porra de pai… pros meus filhões tarados que só xingam quando tão loucos de tesão…
A gente ficou largado no sofá, suados, ofegantes, corpos melados. Eu, recuperando o fôlego, me sentindo culpado pelo que tinha dito pro meu pai:
— Desculpa, pai… eu não estava me controlando…
O pai deu um tapa carinhoso na minha bunda:
— Não pede desculpa, Leo. É assim que tem que ser. Quando o tesão aperta, solta tudo. Próxima vez você vai aprender a soltar putaria mais cedo.
Caio riu baixinho, ainda tremendo do orgasmo seco:
— Eu gosto quando você chama meu pau de pequeno, mano… me faz gozar mais forte.
E assim seguimos, aprendendo com o pai, guardando as safadezas pra quando o tesão não deixa mais segurar a língua.
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