Descobrindo o segredo de papai

Me chamo Giovana e moro no interior se SP com papai, mamãe e dois irmãos mais velhos. Minha mãe é técnica de enfermagem em dois hospitais e meu pai é motorista.
Papai sempre foi muito rígido e conservador, não deixava nem eu brincar com meninos na infância. Além disso, nos últimos anos se tornou uma pessoa agressiva por conta das eleições e rompeu com quase toda a família devido seu amor incondicional ao Bolsonaro.
Eu, como era nova não me envolvia nessas questões, mas ele passou até a ser grosseiro comigo se me via lendo um livro ou participando de algum projeto da escola. Em sua cabeça, tudo era um plano comunista que ia destruir as famílias brasileiras
Porém um acontecimento mudou tudo. Certo dia, voltando da escola escutei papai ouvindo pelo celular uma dessas músicas virais do tiktok e achei super estranho pq ele abominava redes sociais. Passaram-se mais alguns meses, até que em outubro deste ano a revelação veio a tona.
Meu pai me esperou chegar da escola e desesperado disse que tinha bloqueado o celular por digitar senhas erradas muitas vezes. Enquanto eu tentava resolver, ele foi até o mercado da rua de cada comprar pão para o café da tarde. E pasmem, com o PIN desbloqueei o aparelho e foram surgindo muitas notificações do tik Tok, app esse que eu era proibida por ele de usar. Acessei e fiquei chocada com o que via, um monte de vídeos de papai de bermuda ou cueca sensualizando e na maioria dos comentários, eram homem elogiando (isso porque ele sempre foi abertamente homofóbico).
Eram vídeos dançando, mostrando volume na cueca e milhares de curtidas. Ao acessar a galeria do celular, meus olhos se depararam com centenas de nudes dele em inúmeras posições. Enquanto eu via, minha xoxota babava e babava. Era a coisa mais louca e improvável da vida!
Quando ele chegou, mostrei o celular desbloqueado e joguei na lata: eu vi seus vídeos no Tiktok e suas fotos na galeria. A mamãe sabe disso?
O homem virou o bicho. Ameaçou me bater se eu contasse a alguém. Me chamou de biscate, vagabunda, e tudo mais...
Eu era toda ódio e rebatia cada xingo. Joguei na cara dele suas interações com outros homens e daí o homem enfureceu ainda mais e passei a questionar a sexualidade dele! Pra quê? Foi uma baixaria!
Corri pro meu quarto e me tranquei mas ele foi atrás e ficou dando murros na porta! Permaneci na minha cama, e com o cansaço do dia de aulas adormeci.
Acordei 21h toda zonza e fui até a cozinha me alimentar. Meu pai estava na sala assistindo e minha mãe ainda não tinha retornado do trabalho! Meus irmãos estavam um na faculdade e outro na namorada.
Meu pai me chamou pra ir até ele num grito. Gritei de volta que não queria discutir! Ele foi até a cozinha e só disse: por favor, não conta a ninguém e não pense que sou gay. Só respondi: tudo bem, papai. Não contarei. Estava cansada e ainda sonolenta. Ele voltou pra TV e eu, após o café, fui tomar banho.
Em determinado momento a porta se abre e meu pai entra sem roupa nenhuma no banheiro, acessa o box e fala: preciso provar que não sou viado. A título de conhecimento, meu pai não é nenhum galã, mas é bonito e provo a muito ciúmes na minha mãe. Ele se parece bastante com o Alexandre Frota, uma versão não musculosa e barriguda.
Eu não tive tempo de esboçar nenhuma reação. Ele chegou desligando o chuveiro, me beijando e me apalpando. Parecia um doido! Seu pau era depilado e bem grosso, comparado ao do meu primeiro e único ex namorado. Eu tentava resistir em alguns momentos e ele me advertia com a grosseria característica dele mesmo.
Seus dedos foram descendo até encontrar minha xoxota que ele com jeito abriu e se abaixou para chupar.
Fui ao céu e me entreguei totalmente. O que se seguiu foi uma sequência de chupadas deliciosas que acabaram na penetração (no início difícil pelo tamanho) da sua vara grossa e negra na minha xotinha. Já fora do box ele me sentou no armário do banheiro e me penetrou por um longo tempo de frente, mordiscando meus seios pequenos. Eu gritava de prazer, mesmo sem avaliar o risco de chegar alguém naquele momento.
Por fim, veio o gozo paterno dentro de mim que me deixou toda mole.
Eu não conseguia ficar em pé e sentada no box, meu pai se abaixou e disse: gostou puta? Conte a alguém o que vou que conto a todos que me seduziu!
Após isso, com muito esforço consegui me recuperar. Inicialmente veio uma raiva da chantagem imposta por meu próprio genitor, mas na semana seguinte já estávamos de novo transando, dessa vez no sofá que fica no quintal de casa.
Até hoje adoro ser brutalmente comida por ele, que até o Bolsonarismo abandonou.