Vizinha Proibida / Parte 4
Ricardo chega à casa de Marisa e encontra-a esperando, pronta para seduzir. A cena se intensifica quando Jéssica aparece e a tensão muda...
O sol do final da manhã ainda queimava quando Ricardo cruzou a porta da casa de Marisa, o cheiro de café fresco misturado ao perfume doce que Jéssica sempre deixava no ar. A sala estava em penumbra, as cortinas semi-fechadas filtrando a luz dourada que desenhava sombras no corpo de Marisa, sentada no sofá com as pernas cruzadas, o decote do vestido escuro quase caindo sobre os seios fartos. Ela não se levantou para recebê-lo. Apenas sorriu, lenta, enquanto passava a língua pelos lábios pintados de um vermelho escuro, como se já estivesse saboreando o que viria.
— Você veio— disse ela, a voz baixa, quase um ronronar. — Bom menino.
Ricardo engoliu em seco, sentindo o peso do próprio desejo apertando a calça. As fotos que ela havia enviado ainda queimavam em sua memória: Jéssica de quatro, a buceta rosada brilhando de tão molhada, os dedos dela afundados nos lençóis enquanto ele a penetrava sem piedade. E agora, ali estava Marisa, com aquele olhar de quem já havia decidido tudo, como se ele fosse apenas mais um brinquedo para ela desfrutar.
— Você…— ele começou, a voz rouca, — você não parece surpresa.
Marisa riu, um som gutural que fez seu peito tremer. Ela se levantou, os quadris balançando de um jeito que hipnotizou Ricardo instantaneamente. Quando chegou perto dele, o cheiro de seu perfume—algo amadeirado, quente, como canela e pecado—invadiu suas narinas.
— Surpresa?— ela repetiu, enquanto os dedos dela desciam pelo peito dele, parando bem acima da cintura da calça. — Eu já sabia que você era um safado. Só não imaginava que minha filha teria tanto gosto por homens experientes.
A mão dela afundou sobre o volume duro entre suas pernas, e Ricardo não conseguiu segurar um gemido. O toque era possessivo, como se ela já fosse dona daquele pau antes mesmo de vê-lo.
— E você?— ele perguntou, ofegante, enquanto ela começava a desabotoar sua camisa com uma lentidão torturante. — Você também quer provar?
Marisa não respondeu com palavras. Em vez disso, ela empurrou a camisa dos ombros dele, deixando-a cair no chão, e depois ajoelhou-se na sua frente, os olhos fixos nos dele enquanto os dedos ágeis desamarrava o cinto. O som da fivela se abrindo ecoou na sala silenciosa, seguido pelo zíper descendo devagar, revelando a cueca boxer já manhada de pré-gozo.
— Deus— ela sussurrou, puxando a cueca para baixo. O pau de Ricardo saltou para fora, grosso, veioso, a cabeça roxa e úmida de tanto tesão. — Não é à toa que ela gosta tanto.
Antes que ele pudesse reagir, a boca quente de Marisa engoliu a cabeça do seu pau, a língua girando em volta da glande enquanto os lábios deslizavam para baixo, tomando cada centímetro com uma habilidade que fez os joelhos dele tremerem. Ricardo segurou a cabeça dela, os dedos enterrados nos cabelos escuros, enquanto ela o chupava com uma fome animal, os sons molhados de sucção enchendo a sala.
— Porra, Marisa— ele grunhiu, empurrando o quadril para frente, forçando-a a tomar mais. — Você é uma puta safada.
Ela riu com o pau na boca, a vibração fazendo ele estremecer, antes de soltar com um pop obsceno.
— E você adora— disse ela, passando a mão pela saliva que escorria do canto da boca. — Mas não é só isso que eu quero.
Ricardo mal teve tempo de processar as palavras quando ouviu o som da porta da frente se abrindo. Os dois congelaram, os olhos se voltando para a entrada da sala onde Jéssica apareceu, parando no batente com uma sacola de compras na mão. Seus olhos castanhos se arregalaram ao ver a cena: a mãe de joelhos, o pau de Ricardo brilhando de saliva, a expressão de puro desejo no rosto de ambos.
— Mãe?— Jéssica sussurrou, a sacola escorregando dos seus dedos e caindo no chão com um baque surdo. — O que… o que vocês estão fazendo?
Marisa não se moveu. Apenas sorriu, lenta, enquanto passava a língua pelos lábios novamente.
— A mesma coisa que você faz com ele, querida— disse ela, a voz doce, quase maternal, mas com um brilho perverso nos olhos. — Só que melhor.
Jéssica deveria ter ficado chocada. Deveria ter gritado, saído correndo, qualquer coisa. Mas em vez disso, seus olhos desceram para o pau de Ricardo, ainda duro, latejando, e ela lambeu os lábios sem perceber. O vestido curto que usava—aquele que marcava cada curva dos seios fartos e a cintura fina—parecia ainda mais indecente agora, com o sol da tarde destacando o contorno dos mamilos duros sob o tecido.
— Vocês dois…— ela murmurou, mas não havia raiva na voz. Só uma curiosidade doentia. — Vocês transaram?
Marisa se levantou, os seios quase saindo do decote enquanto ela se aproximava da filha. Quando chegou perto, ela segurou o queixo de Jéssica entre os dedos, forçando-a a olhá-la nos olhos.
— Não ainda— disse ela, baixinho, como se estivesse compartilhando um segredo. — Mas vamos.
Jéssica deveria ter recuado. Deveria ter empurrado a mãe, xingado, feito algo. Mas quando Marisa inclinou a cabeça e capturou seus lábios em um beijo, ela não resistiu. Pelo contrário—ela gemiu, fundindo-se no abraço, as mãos subindo para agarrarem os cabelos da mãe enquanto as línguas se encontravam em um duelo quente, molhado. Ricardo observava, o pau latejando, enquanto as duas mulheres se beijavam como amantes, os corpos colados, os seios esmagados um contra o outro.
— Porra— ele rosnou, impossível de segurar por mais tempo.
Com um movimento rápido, ele segurou Jéssica pela cintura e a puxou para si, interrompendo o beijo. Antes que ela pudesse protestar, ele a virou de costas para ele, empurrando-a contra a mãe. Marisa entendeu imediatamente, apoiando as costas de Jéssica enquanto Ricardo levantava a saia curta dela, revelando a calcinha de renda preta já encharcada.
— Você é uma puta, não é, Jéssica?— ele sussurrou no ouvido dela, enquanto os dedos dele puxavam a calcinha para o lado, expondo a buceta rosada e brilhante. — Gosta de ser fodida enquanto sua mãe assiste.
Jéssica não respondeu. Apenas gemeu, alta, quando ele afundou dois dedos dentro dela sem aviso, sentindo como as paredes apertadas se fechavam em volta deles, quentes e molhadas.
— Sim— Marisa respondeu por ela, enquanto beijava o pescoço da filha, as mãos descendo para apertar os seios fartos. — Ela adora. Não é, filha?
— Ai, porra— Jéssica ofegou, os quadris empurrando para trás, tentando tomar mais dos dedos dele. — Eu… eu não sei…
— Claro que sabe— Ricardo grunhiu, retirando os dedos e substituindo-os pela cabeça do seu pau, pressionando contra a entrada dela. — Você sabe que é uma vadia. Que adora ser preenchida.
E então ele empurrou, afundando dentro dela em um único movimento, fazendo Jéssica gritar, as unhas cravando nos braços da mãe enquanto Marisa a segurou firme, sussurrando palavras sujas no ouvido dela.
— Isso, filha. Toma esse pau gostoso. Deixa ele te foder enquanto eu assisto.
Ricardo começou a mover os quadris, cada estocada profunda fazendo Jéssica gemer, o corpo dela tremendo entre ele e Marisa. A mãe não se contentou em apenas assistir—ela desceu a mão entre as pernas da filha, encontrando o clitóris inchado, e começou a massageá-lo em círculos rápidos, sincronizados com as investidas de Ricardo.
— Vocês duas são umas putas— Ricardo grunhiu, sentindo o prazer subir pela espinha, as bolas apertadas, prontas para explodir. — Duas vadias que adoram ser fodidas.
— E você adora nos foder— Marisa respondeu, a voz rouca de tesão, enquanto beijava o ombro de Jéssica. — Não é, Ricardo? Adora sentir nossas bucetas apertadas em volta do seu pau.
Ele não conseguiu responder. As palavras se perderam em um gemido gutural quando Jéssica apertou os músculos internos ao redor dele, como se quisesse sugar sua alma pelo pau. O orgasmo veio como um raio, incontrolável, e ele gozou dentro dela com um rugido, as mãos cravadas nos quadris dela enquanto o esperma quente enchia a buceta jovem.
Mas não acabou ali.
Marisa não deixou.
Com um sorriso perverso, ela empurrou Jéssica para o lado, fazendo-a cair de joelhos no sofá, e depois se virou para Ricardo, os olhos brilhando de luxúria.
— Agora é a minha vez
-Com o pau pingando porra e quase mole, meia bomba, Marisa pega e começa a chupar e a lamber todo aquele sêmen do macho e da filha misturados e alguns minutos o pau grande preto e grosso está pronto pra entrar e foder qualquer buraco. —Agora é a minha vez ...disse ela, já puxando o vestido para cima, revelando que não estava usando calcinha.
Ela vem por cima de Ricardo ajeita o corpo e vai direcionado com mão aquele mastro enorme na entrada da sua buceta que está toda melada que chega a escorrer pelas coxas e vai descendo até entrar tudo e não fica nada para fora e começa a rebolar aquele rabo gostoso com aquele cú maravilhoso no pau preto grande e grosso todo tolado em sua buceta .....-Ricardo começa a responder com entocadas em ritmo lento , como se não quisesse que aquilo acabasse mais.
Marisa respondia também rebolando e levantando e descendo aquele rabo gostoso.... nisso Marisa deitou-se sobre o peito de Ricardo e sussurra em seus ouvidos....
-Ta gostando de foder a mãe e a filha né.... -Siiiimmmmm
Ricardo estava alucinado e com o tesão a flor da pele já mais vivido o cheiro de sexo estava em todos os ambientes da casa ,aquele cheiro de porra, de buceta melada, de pau melado de suor, de perfume tudo misturado.....aquilo parecia ser um sonho foder mãe e filha ao mesmo tempo e no mesmo dia.
—Quero foder o cú de vocês dua...
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