Vizinha Proibida / Parte 5
Marisa propõe um acordo ousado a Jéssica e Ricardo: prazer sem limites, envolvendo os três. Enquanto Jéssica luta com seus desejos...
A sala ainda cheirava a sexo, o ar pesado com o perfume adocicado de Jéssica misturado ao suor e ao musk de prazer que impregnava o ambiente. Marisa afastou-se lentamente de Ricardo, seu corpo ainda tremendo levemente dos espasmos do último orgasmo. Os seios fartos balançavam sob a blusa justa, colada à pele pelo suor, enquanto ela se levantava com uma graça felina, os cabelos castanhos brilhantes desarrumados pelos dedos de Ricardo. Seus lábios, inchados de beijos e mordidas, curvaram-se em um sorriso malicioso quando seus olhos se voltaram para Jéssica.
A jovem estava sentada no sofá, as coxas fartas ainda levemente abertas, a saia curta subida o suficiente para revelar a calcinha úmida, colada aos lábios da sua boceta inchada. Seu rosto estava corado, os olhos vidrados, como se ainda estivesse processando o que havia acabado de acontecer. Marisa aproximou-se dela com passos lentos, os quadris balançando de forma hipnótica, cada movimento fazendo com que seus seios pesados se mexessem sob o tecido fino. Quando chegou perto o suficiente, inclinou-se, apoiando uma mão no encosto do sofá, ao lado da cabeça de Jéssica, e deixou que seus lábios roçassem a orelha da filha.
— Eu sempre soube que você tinha uma quedinha pelo Ricardo — sussurrou, a voz baixa e rouca, carregada de uma mistura de diversão e desejo. — Mas a gente pode fazer isso melhor, não acha? Sem esconder, sem mentiras... só prazer.
Jéssica estremeceu quando sentiu o hálito quente de Marisa em sua pele, a respiração acelerando. Ela tentou responder, mas as palavras morreram em sua garganta quando a mão da mãe deslizou pela sua coxa, subindo devagar, os dedos traçando um caminho perigoso em direção à sua virilha. Marisa não pressionou, não forçou — apenas deixava claro que podia tomar o que quisesse, a qualquer momento.
— Que tal um acordo? — continuou, enquanto seus dedos brincavam com a borda da calcinha de Jéssica, puxando-a levemente para o lado, expondo a pele macia e úmida ali. — Vocês dois podem continuar... desde que ele também me dê um pouco de atenção. Afinal, não é justo eu ficar de fora, não é, minha filha?
Ricardo observava a cena da poltrona onde ainda estava sentado, o pau semi-duro latejando com a excitação renovada. O sol da tarde entrava pela janela, banhando seu torso nu em uma luz dourada, destacando os músculos definidos e a pele bronzeada. Ele não conseguia tirar os olhos das duas mulheres — a mãe, experiente e dominadora, e a filha, jovem e cada vez mais entregue aos seus próprios desejos. Quando Marisa se virou para ele, seus olhos escuros brilhando com uma promessa suja, ele sentiu o sangue ferver.
— O que acha, Ricardo? — perguntou, a voz melosa, enquanto se afastava de Jéssica e caminhava em sua direção, os quadris balançando de forma deliberadamente provocante. — Pronto para satisfazer duas mulheres de uma vez? Acho que você vai gostar... afinal, já provou as duas, não é?
Ele engoliu em seco, sentindo o peso do olhar de Jéssica em suas costas. A jovem havia se virado no sofá, as pernas ainda levemente abertas, os dedos brincando com a própria calcinha, como se não conseguisse resistir ao toque, mesmo que fosse o dela mesma. Seu perfume adocicado enchia o ar, misturado ao cheiro mais intenso, mais maduro, de Marisa — uma combinação que fazia a cabeça de Ricardo girar.
— Eu... — começou, mas Marisa não deixou que ele terminasse.
Ela se ajoelhou na sua frente, as mãos subindo pelas suas coxas, as unhas pintadas arranhando levemente a pele sensível. Seu rosto estava a centímetros do seu pau, que já começava a endurecer novamente, reagindo ao calor do corpo dela, ao cheiro de sexo que a envolvia.
— Não precisa falar — murmurou, enquanto envolvia a base do seu membro com os dedos, apertando só o suficiente para fazê-lo estremecer. — Só precisa mostrar.
Com um movimento rápido, ela levou a boca até a cabeça do seu pau, a língua quente e úmida lambendo a fenda, recolhendo as últimas gotas de pré-gozo que escapavam. Ricardo gemeu, as mãos indo automaticamente para a cabeça dela, os dedos enterrando-se nos cabelos macios enquanto ela o chupava com uma habilidade que o fazia ver estrelas. Mas então, de repente, ela parou.
— Não é só minha boca que você quer, não é? — perguntou, olhando para cima, os lábios brilhantes de saliva. — Você quer as duas. Ao mesmo tempo.
Ricardo não conseguiu responder. Sua garganta estava seca, o coração batendo tão forte que ele mal conseguia ouvir qualquer coisa além do sangue pulsando em seus ouvidos. Mas não precisava de palavras. Marisa já sabia a resposta.
Ela se levantou com um movimento fluido, os seios balançando, e estendeu a mão para Jéssica.
— Vem aqui, filha — disse, a voz suave, mas firme. — Vamos mostrar pro Ricardo como é que se faz.
Jéssica hesitou por apenas um segundo antes de obedecer, levantando-se do sofá com as pernas ainda trêmulas. Quando chegou perto, Marisa a puxou para si, os corpos colando, os seios grandes de Jéssica esmagando-se contra os de Marisa enquanto as duas se beijavam com uma paixão que fazia Ricardo arder de ciúme e desejo. Ele observava, hipnotizado, enquanto as línguas das duas se entrelaçavam, as mãos explorando-se mutuamente — Marisa apertando os seios firmes da filha, Jéssica gemendo quando os dedos da mãe deslizavam entre suas coxas, encontrando o calor úmido entre elas.
— Deita no sofá — ordenou Marisa, afastando-se do beijo com um som molhado. — Abra as pernas. Quero que ele veja o quanto você está molhada por causa dele.
Jéssica obedeceu sem questionar, deitando-se no sofá, as coxas se abrindo em um convite obsceno. Sua boceta estava inchada, os lábios brilhantes de excitação, o clitóris já duro e pulsando. Marisa se ajoelhou entre as pernas dela, mas não a tocou. Em vez disso, virou-se para Ricardo, que ainda estava parado, o pau completamente ereto, latejando de necessidade.
— Ela está pronta pra você — disse Marisa, a voz baixa e rouca. — Mas eu também estou. Então... o que você vai fazer?
Ricardo não precisou de mais convite. Ele se aproximou, o corpo tenso de desejo, e ajoelhou-se atrás de Marisa, as mãos indo diretamente para os quadris dela, puxando-a contra si. Ela gemeu quando sentiu o pau duro esmagado entre suas nádegas, enquanto, à frente, Jéssica arqueava as costas, implorando sem palavras para ser tocada.
— Porra, vocês duas vão me matar — rosnou Ricardo, enquanto guiava a cabeça do pau até a entrada escorregadia de Marisa, empurrando para dentro com um movimento lento e deliberado.
Marisa gemeu alto, as unhas cravando-se no sofá enquanto ele a penetrava, enchendo-a aos poucos. Mas seus olhos estavam fixos em Jéssica, que observava tudo com uma mistura de fascínio e desejo.
— Toque-se — ordenou Marisa, a voz trêmula enquanto Ricardo começava a mover-se dentro dela, os quadris batendo contra suas nádegas com um ritmo constante. — Mostra pra ele como você se toca quando pensa nele.
Jéssica não resistiu. Seus dedos deslizaram entre as coxas, encontrando o clitóris latejante, e ela começou a se masturbar, os quadris se levantando do sofá em pequenos espasmos enquanto assistia ao pai de sua amiga — seu amante — foder sua própria mãe com uma intensidade que a fazia arder de ciúme e excitação.
— Isso... assim, minha puta — sussurrou Marisa, enquanto Ricardo aumentava o ritmo, suas bolas batendo contra ela a cada estocada. — Você gostaria de estar no meu lugar, não gostaria? Sentindo esse pau grosso te rasgando por dentro...
Jéssica gemeu, os dedos trabalhando mais rápido, o corpo tremendo à beira do orgasmo. Ela não conseguia tirar os olhos dos dois — a maneira como os músculos das costas de Ricardo se contraíam a cada movimento, como as nádegas de Marisa balançavam enquanto ela era penetrada com força. Era demais. Era perfeito.
— Eu quero... por favor — implorou Jéssica, a voz quebrada. — Me deixem gozar com vocês...
Marisa sorriu, os olhos brilhando com uma malícia que fazia Ricardo perder o fôlego.
— Claro, minha filha — disse, enquanto se afastava de Ricardo, deixando seu pau escorregar para fora com um som molhado. — Mas desta vez... você vai sentir os dois buracos sendo usados. Ao mesmo tempo.
Ricardo não precisou de mais incentivo. Com um movimento rápido, ele pegou Jéssica pelos quadris, puxando-a para a beira do sofá, enquanto Marisa se posicionava atrás dela. Jéssica sentiu os dedos da mãe deslizando entre suas nádegas, encontrando seu cuzinho apertado, e um arrepio de antecipação percorreu sua espinha.
— Você vai adorar — prometeu Marisa, enquanto pressionava a ponta de um dedo contra o ânus de Jéssica, fazendo-a estremecer. — Confia em mim...
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)