Violentado e arrombado pelo namorado da minha mãe
Desesperado, tentava escapar, me remexendo em baixo dele, mas tudo era em vão. O pau começa a se movimentar dentro de mim...
Percebi que minha mãe estava se arrumando melhor, chegou mais tarde alguns dias, e numa sexta, disse que ia sair com algumas amigas.
_A senhora está mentindo né? Está namorando.
_Dá para notar filho?
_A senhora está mais alegre...se arrumando mais...mas eu não queria mais ninguém aqui mãe...
_Até entendo filho, mas as coisas estão ficando complicadas, o ano que vem você vai para o colégio, as despesas vão aumentar, além do mais, o "Dudu" era um amigo da adolescência, chegamos a namorar, mas não deu certo, nos reencontramos, e estamos nos acertando...
_Tudo bem mãe...também te entendo...
Mal tinha conhecido meu pai, há dez anos ele tinha falecido, eu estava com 14. Minha mãe se desdobrava para me dar o melhor, estudava em escola particular, e para ela, eu só iria trabalhar quando entrasse na faculdade.
Ela tinha todo o direito de tentar ser feliz...
Minha mãe saiu, e não vi quando voltou, já estava dormindo.
Não era meu costume, mas na madrugada, acordei para ir ao banheiro, coloquei um short(tinha o hábito de dormir pelado), e no caminho, ouvi gemidos da minha mãe. Achei que ela não estivesse bem, e me aproximei da porta do seu quarto, e aí, ouvi um barulho interno, que me era muito familiar. Ela estava com o namorado em casa.
Na volta do banheiro, ouvi minha mãe falando:
_Não Dudu...aí não...nem inventa...esse negócio aí não...
Ele falou alguma coisa que eu não consegui ouvir, e a gemedeira voltou a ecoar pelo quarto. Segui para o meu quarto, chateado pela forma com que as coisas estavam acontecendo, e acabei adormecendo.
Pela manhã, ouvi barulho do chuveiro, e conversas, preferi não levantar. Só depois que o cara saiu, eu levantei.
_Ah filho...agora? O Dudu ficou aqui esperando..
_Tá tudo bem mãe, deixa as coisas acontecerem.
Oi pessoal, me chamo Guilherme, Gui para os amigos, sou mulato, hoje casado, com 35 anos.
Como citei no início, na época dos fatos, estava com meus 14 anos. Era mês de dezembro, último dia de aula, mais precisamente, numa sexta feira.
Nando, meu melhor amigo, branco, também com 14 anos, estava em casa. Estávamos nos despedindo. Estudávamos juntos, desde a primeira série. Ele iria para um segundo grau técnico e eu seguiria na mesma escola, no ensino regular.
Eu e Nando nos descobrimos, ainda na quinta série, quando estávamos com onze anos, começamos com algumas brincadeiras, o tempo foi passando, as brincadeiras foram se intensificando, e ele acabou me comendo. Gostamos, e viciamos, tanto que desde então, ele passava em casa pelo menos uma vez por semana, para foder meu rabinho.
Dividimos nossos segredos e nossas intimidades, por quatro anos, e agora, estávamos nos despedindo.
Naquela semana, ele foi em casa todos os dias, e na sexta, saímos mais cedo da escola, e fomos para minha casa, ficamos juntos praticamente o dia todo, mal saímos da cama. Meu cuzinho ficou entupido de porra.
No final da tarde, ele disse que tinha que ir embora.
Bateu uma tristeza, sabíamos que não nos veríamos mais.
Deitado na cama, com o cuzinho vazando porra, vejo-o se arrumando.
_Não vai me acompanhar até a porta?
_Não...não quero que você vá...
_Tenho que ir Gui...quem sabe um dia a gente se vê por aí...
Ele debruçou seu corpo, me deu um selinho, e falou:
_Tchau...
Fiquei calado, deitado, triste...a lágrima chegou a descer...
Nando saiu, e logo ouvi barulho na porta. Abri um sorriso, e falei:
_Já bateu saudade Nando?
_Hummm...então...o nome do rapazinho é Nando...
Ouvi uma voz grossa, me virei assustado, e vejo um homem negro, alto, mais ou menos 1,85m.
_Quem é você? O que está esta fazendo aqui? Perguntei desesperado, me encolhendo na cama.
_Então...meu futuro enteado, que a mamãe tanto gosta...passa a tarde dando a bundinha para ô... ô...ô...Nando né?
Eu não sabia onde enfiar minha cara.
O homem, tirou a camisa, e começou a abrir a calça.
_O quê você está fazendo? Perguntei ainda assustado.
_Bom...se ôôô Nando pode...o Dudu também pode...
O homem disse isso, e abaixou a calça de vez, fazendo saltar uma rola enorme, pretona, grossa. Fiquei mais assustado ainda.
_Se me tocar eu vou gritar....
Ele caminha na minha direção, com a rolona dura.
_Sai de perto de mim...eu vou gritar...já falei...
_Não vai gritar...senão a mamãezinha vai saber que o filhinho dela é safadinho, poderia estar ajudando nas despesas da casa, mas prefere ficar dando a bundinha para o amiguinho....
Fiquei quieto, e ele me puxou pelos pés, até a beirada da cama.
Calado, ainda relutei, mas, mais alto e mais forte que eu, fui facilmente imobilizado, e virado de bruços
Estava apavorado, "aquilo" não ia caber em mim, era muito grande, e grossa, devia ter uns 22 cm, a rola do Nando tinha 15 cm, e era bem mais fina.
O homem ficou cutucando meu cú com a cabeça do seu pau. Ele se aproveitou da porra que ainda vazava, e lubrificou a cabeça. Em seguida, ele forçou a entrada, me arrombando de vez.
_Aaaiiiiiii caralho...tira...tira...por favor tá doendo...aiiiiii.
Sem se importar, e sem falar nada, ele empurrou o resto.
Desesperado, tentava escapar, me remexendo em baixo dele, mas tudo era em vão. O pau começa a se movimentar dentro de mim, aumentando meu sofrimento. No entra e a sai, ele deixava só a cabeça, e empurra tudo de novo.
As lágrimas descem, a dor era muito aguda. Quando já estava quase desfalecendo, ele tira a rola, me vira de frente para ele, e pede para que eu abra a boca. Me recuso. Então, ele começa a se masturbar, e goza, jorrando sua porra no meu rosto.
O homem sai de cima de mim, e vai colocar as roupas.
_É...até que para o primeiro encontro valeu... gostei...vou fazer de você, o viadinho mais arrombado da vila....ah...vou tomar um banho, e esperar sua mãe...
No lençol, muita porra e muito sangue, demorei alguns minutos para me levantar, e arrumar a bagunça.
Tomei um banho, e ainda tive que fazer café para ele.
Minha mãe chegou, e graças a Deus, tirou ele de perto de mim.
Pelo menos, ela não o trouxe de volta na madrugada.
Foram cinco dias andando com dificuldade, sangrando cada vez que precisava fazer minhas necessidades, ficava assustado e me arrepiava, cada vez que minha mãe citava o nome dele em casa, mas enfim, as fissuras se fecharam, e eu me recuperei.
Na sexta seguinte, voltava da padaria tomando um sorvete, quando vi o carro dele chegando. Tranquei tudo, portão, a porta de casa, e corri para ficar no meu quarto.
Foi tudo em vão, minha mãe deu a ele, uma cópia das chaves, e rapidamente ele estava no meu quarto.
_Vai...acelera...tira tudo. Disse ele, entrando no meu quarto, e já tirando a roupa.
_Não...não vou tirar...você me machucou, se me tocar de novo, vou falar para a minha mãe...
_Tudo bem então...vou sentar aqui, esperar ela chegar, e vamos ver o que ela vai achar da historinha que eu vou contar...
Rapidamente comecei a me despir, e fiquei de quatro, como ele pediu.
O homem lambuzou meu cú com lubrificante, passou também na rolona, e sem dó nem piedade, enterrou tudo, numa tacada só.
_Aaaaiiiiiiiii.
Foi o único som que ele ouviu de mim. Sabia que não ligaria, então, fiquei sofrendo em silêncio, recebendo suas estocadas.
Sentia meu cú dilacerado, quando ele deu uma cravada, parou de socar, e em seguida tirou a rola. Me virou de costas para a cama, me deixando entre seus joelhos.
_Abre a boca! Mandou.
_Não! Falei.
Tomei tapas no rosto, e ele também me bateu com a sua rola. Acabei abrindo a boca, e ele enfiou a cabeça. Em seguida começou a se masturbar, e minutos depois, recebo seu jatos fortes, fartos, me engasguei, mas mesmo assim, dei conta, engoli tudo.
Minha fissuras reabriram, e meu cú ardia demais, com dificuldade, fui tomar meu banho.
Ele também tinha passado na padaria, e tinha comprado pães e alguns frios.
_Faz o café...enquanto eu preparo os lanches. Falou.
Fiz o que pediu e comecei a andar para o meu quarto.
_Volta aqui...come comigo!
_Estou sem fome...
_Volta aqui...
Sabia que ele só queria fazer uma média, minha mãe estava para chegar. E ela ficou maravilhada quando nos viu à mesa, tomando o café da tarde.
Ao menos, minha recuperação foi mais rápida dessa vez, em três dias, já estava melhor, mas ainda, não podia ouvir falar do nome dele, que ficava apavorado.
Na sexta seguinte, já imaginando que ele viria para casa, esperar minha mãe, deixei um bilhete na mesa, dizendo que iria para uma confraternização com os colegas de escola, e que chegaria mais tarde.
Na verdade, fiquei pela rua, em parques, esperando a hora de voltar para casa. E quando cheguei, eles já estavam de saída.
Enquanto minha mãe caminhava na frente, ele virou para trás e me fez um sinal de "tá fudido" com as mãos.
Fiquei assistindo tv até tarde. Estava um calor insuportável, fui tomar um banho frio, e em seguida, fui dormir.
Na madrugada, acordei com uma mão na minha boca, e uma rola na entrada do meu cú, prestes a invadí-lo. Era o Eduardo. E ele falou bem ao meu ouvido:
_Pensou que ia se livrar de mim né...!
Seu hálito quente, com cheiro de álcool, praticamente fungando no meu pescoço, me deu um negócio estranho.
Eduardo passa a lamber meu pescoço, e quando sua língua entra no meu ouvido, meu corpo arrepia todo, nesse mesmo instante, a cabeça da sua rola, já toda lambuzada com lubrificante, abre caminho. Não sentí a mesma dor que antes, dessa vez foi bem mais suportável.
_Vou tirar a mão da sua boca...se gritar vai apanhar...tá entendendo?
Balancei a cabeça afirmativamente.
Sua mão sai da minha boca, acariciando meu pescoço, e desce, até tocar meu mamilos, e fica por ali, acariciando-os.
Sua boca continua beijando minha nuca, e lentamente, seu pau segue abrindo caminho. Quando suas bolas colam na minha bunda, solto um gemidinho abafado.
Ele estava diferente, estava carinhoso, e o resultado disso? Meu pinto ficou duro...eu estava gostando....inacreditavelmente, eu estava gostando, mesmo com o cú arrombado por aquele "poste"...eu estava gostando.
Eduardo pede para que fique de quatro, e eu obedeço, coloco a cabeça no travesseiro, e o surpreendo, deixando a bunda bem empinadinha.
_Nada como uma boa rola para amansar um viadinho...não é mesmo?
Me vendo "disponivel", ele enterra a rola com tudo, sou obrigado a morder o travesseiro para não fazer barulho com os gemidos.
Minutos depois, chego ao clímax, começo a estremecer. Eduardo percebe, enterra a rola, deixando bem cravada, e curte as vibrações do meu corpo, enquanto gozo. Foi a melhor gozada que já tive.
Eduardo volta a socar forte, e alguns minutinhos depois, anuncia o gozo. Ele entupiu meu cú de porra.
Quando ele tira o pau da minha bunda, uso minha boquinha cedenta para deixá-lo limpinho.
_Agora que estamos nos entendendo, quero vê-lo mamando mais vezes. Falou.
Já com o pau limpinho, Eduardo se arruma, e volta para o quarto da minha mãe, eu, desmaio na cama, com o cuzinho aberto, vazando o leitinho dele.
Acordei no sábado, com o cú latejando, bem dolorido. No domingo, se ele quisesse me procurar, eu já estava prontinho, mas sabia que ele não viria.
Agora, quando ouvia o nome Eduardo, ou Dudu, meu pinto ficava duro.
Na sexta seguinte, tomei banho, me perfumei todo, e o aguardei, na minha cama, peladinho, só coberto com um lençol.
Eduardo chegou, e já entrou no meu quarto, peladão, eu tirei o lençol que me cobria, e ele abriu um sorriso, caminhando em minha direção.
Estávamos vorazes, grudei na sua rola, e mamei com gosto, o tesão dele era tanto, que em minutos, encheu minha boquinha com o seu leitinho. Depois disso, ele fez o que quis comigo, me virou para tudo quanto foi lado, me deixou de tudo quanto foi jeito, e não parava de meter sua rola.
Eu já tinha gozado duas vezes, e queria mais, mas o tempo era nosso inimigo, minha mãe estava para chegar.
De ladinho, com o pau enfiado na minha bunda, ele me acaricia, e fala:
_Tô adorando tudo isso...o quê a mamãe não aguenta, o filhinho dá conta...e com autoridade.
_Toda vez que precisar, vou estar esperando. Falei.
_Assim é que se fala. Disse ele, me dando uma fungada, e voltando a meter.
_Ahhh...tá gostoso, mas temos que parar... assim que virar o ano, venho morar aqui, aí garotinho, vou meter tanto nesse cuzinho, que ele vai virar do avesso. Ele disse isso, e voltou a socar forte novamente.
Pena que foram só algumas estocadas, paramos, e fomos tomar banho. Embaixo do chuveiro, ele ainda meteu mais um pouco, mas literalmente minha mãe chegou, e tivemos que sair correndo do banheiro, para nos arrumar.
Bom gente...só para concluir, o tempo foi passando, eu mudei um pouquinho, me casei, mas o Eduardo nunca saiu da minha vida. Neste mês, completamos 20 anos de cumplicidade.
Nunca precisei procurar por outro homem, e hoje, mesmo sem a mesma frequência de antes, Dudu, preenche perfeitamente, meu lado feminino...
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