Voyeur: flagra hoje de morena gostosa, no bairro da várzea, recife.
Era uma vez um flagra perfeito no calor infernal do Recife, no dia 29 de dezembro, bem no bairro da Várzea, onde uma morena gostosa chamada Patrícia caminhava distraída com o celular na mão, vestindo uma legging preta colada que marcava cada curva da bunda suada, um top roxo apertado nos peitos fartos e uma jaqueta rosa aberta, tudo grudando no corpo por causa do suor. Eu, Daniel, o caçador de bundas desde 2008, bati a foto escondido e passei horas imaginando o cheiro forte que devia estar acumulado entre aquelas nádegas depois de horas andando naquele sol de rachar. Imaginei eu a convidando pra um motel ali perto, ela aceitando com um sorriso safado, e eu ajoelhado atrás dela, baixando aquela calça suada, abrindo a bunda com as mãos, sentindo o bafo quente bater no meu rosto junto com aquele aroma intenso de mulher suada, metendo a língua no cu apertado pra sentir o gosto azedo e salgado, depois enfiando o pau lubrificado enquanto ela rebolava gemendo. Essa história vai te deixar louco de tesão, com cada detalhe sujo, cada cheiro, cada gemido, cada porra jorrando, e no final você vai implorar por mais fotos, mais vídeos, mais contos como esse que só posto diariamente no melhor lugar do Brasil.
Eu estava na rua da Várzea, aquela mesma que todo mundo que mora por ali conhece, com as casas antigas, os postes cheios de cartazes rasgados, o sol do meio-dia castigando tudo. O calor era daqueles que faz o asfalto tremer, o tipo de dia que o suor escorre pelas costas e se acumula exatamente onde a gente mais gosta de imaginar. Eu andava com a câmera discreta, como sempre faço desde 2008, caçando aquelas mulheres comuns, do dia a dia, que ninguém repara mas que são puro fogo. Aí ela apareceu.
Patrícia – nome que inventei pra ela na minha cabeça, porque uma bunda daquelas merece um nome pra gemer depois – vinha descendo a calçada, celular na mão direita, fone no ouvido, sorrindo pra tela como se estivesse mandando áudio pra alguém. Cabelo preto preso num rabo de cavalo alto, pele morena brilhando de suor, e aquela roupa... puta que pariu. A legging preta era daquelas baratinhas de academia, mas colava tanto que parecia pintada no corpo. Marcava o reguinho da buceta na frente, mas o que me matou foi atrás: a bunda empinada, redonda, dividida perfeitamente pelo tecido que entrava um pouquinho no meio, mostrando que ela usava uma calcinha fina ou talvez nenhuma. O top roxo apertava os peitos médios, mas firmes, com os bicos marcando de leve. E a jaqueta rosa aberta, pendurada nos ombros, só servindo pra deixar a barriga lisinha à mostra, com um piercingzinho no umbigo brilhando no sol.
Clique. Clique. Clique. Bati várias fotos sem ela perceber, de lado, de costas, de frente. O corno aqui só filma e fotografa, como sempre. Meu pau já latejava dentro da bermuda só de imaginar o que estava acontecendo debaixo daquele tecido preto depois de horas andando naquele calor dos infernos.
Voltei pra casa com as imagens na câmera e passei a tarde inteira olhando, zoomando, batendo punheta devagar enquanto imaginava tudo. O cheiro. Eu sou viciado nisso, caralho. Cada mulher tem um cheiro único na bunda, especialmente depois de um dia quente como aquele. Algumas mais azedas, outras mais salgadas, tem umas que puxam pro doce do suor misturado com perfume barato. A de Patrícia... eu sabia que ia ser forte. Intenso. Daquelas que bate no rosto e faz o pau endurecer na hora.
Na minha fantasia, eu a abordei ali mesmo na rua. "Ei, gata, tá quente demais pra essa roupa, né? Quer tomar uma água gelada ali no bar?" Ela riu, aquele sorriso largo que vi na foto, e aceitou. Conversa vai, conversa vem, eu soltei o papo: "Sabe que você tem uma bunda que não deixa homem mentir? Tô louco pra sentir o cheiro dela depois desse calor todo." Ela fingiu choque, mas os olhos brilharam. "Seu safado... tá querendo o quê exatamente?" "Quero te levar pro motel aqui do lado, baixar essa calça suada e enterrar a cara no meio dessa bunda deliciosa."
E ela topou. Claro que topou, porque na minha cabeça essas gostosas da rua são tão safadas quanto a gente imagina.
Chegamos no motelzinho simples da Várzea, quarto com ar-condicionado quebrado, ventilador de teto rangendo, cama grande com lençol florido. Patrícia jogou a mochilinha rosa no canto, tirou os fones, me olhou de cima abaixo. "Então você é daqueles que gosta de cheirar bunda suada, é?" Eu ri, já tirando a camisa. "Não só cheirar, minha puta. Eu como também."
Ela se aproximou, me beijou com língua, mão já apertando meu pau por cima da bermuda. "Tá duro pra caralho já... só de me ver na rua?" "Só de imaginar o que tá acumulado aí dentro dessa legging preta depois de horas no sol."
Eu a virei de costas, ajoelhei devagar. Minhas mãos subiram pelas coxas grossas, sentindo o tecido quente, úmido de suor. O cheiro já começava a subir, leve, mas prometendo. Agarrei a cintura da legging e desci devagar, centímetro por centímetro. A bunda foi aparecendo, pele morena brilhando, uma calcinha fio dental preta enterrada no meio. Quando a calça passou pelas nádegas, o ar mudou. Um bafo quente subiu, carregado, forte, exatamente como eu imaginava.
"Puta que pariu, Patrícia... que cheiro delícia de bunda suada." Ela riu, rebolando de leve. "Tá forte, né? Andei o dia todo com essa roupa colada. Nem troquei a calcinha desde ontem." Eu gemi alto, aproximei o nariz. O aroma era intenso: suor acumulado, um toque azedo do dia inteiro, misturado com o calor do corpo, um fundo almiscarado que só mulher gostosa tem. Respirei fundo, várias vezes, sentindo aquele cheiro bater no fundo da garganta e fazer meu pau latejar.
Abri as nádegas com as duas mãos. A pele quente, úmida. O reguinho escuro no meio, o cu apertadinho piscando de leve, rodeado por poucos pelinhos. A calcinha fina pro lado, e aí veio tudo: o cheiro puro, sem filtro, aquele odor forte de mulher que trabalhou, andou, suou, e guardou tudo ali pra um safado como eu aproveitar. "Caralho, que cu cheiroso... vou meter a cara toda."
Minha língua saiu, lambi devagar de baixo pra cima, sentindo o gosto salgado do suor, depois o azedo mais forte perto do ânus. Ela gemeu alto, "Aaaah, seu porco... lambe aí mesmo." Eu lambi mais fundo, circulando o buraquinho, sentindo ele pulsar. O gosto era perfeito: azedo, salgadinho, com um fundo amargo que só cu de mulher suada tem. Eu chupava como louco, enfiando a língua o máximo que dava, enquanto o cheiro enchia minhas narinas.
"Delícia de cu, Patrícia... tá gostoso pra caralho." Ela empinava mais, "Chupa mais, vai... enfia essa língua toda no meu cu suado." Eu obedeci, metendo a língua pra dentro, sentindo as paredes quentes e macias. Ela rebolava na minha cara, esfregando a bunda toda no meu rosto, me sujando de suor e cheiro.
Depois de minutos chupando aquele cu como se fosse o último da terra, eu me levantei, peguei o lubrificante na mochila. "Agora vou comer essa bunda, sua vadia." Ela se posicionou de quatro na cama, empinando alto, olhando pra trás com cara de puta. "Mete logo, vai. Quero sentir esse pau grosso no meu cu."
Passei o gel no pau, depois no cu dela, enfiando um dedo pra abrir. O buraquinho quente engoliu meu dedo fácil, de tanto que ela estava relaxada de tesão. Posicionei a cabeça na entrada, empurrei devagar. "Aaaah, caralho... que cu apertado e quente." Ela gritou, "Enfia tudo, seu safado! Fode minha bunda suada!"
Entrei até o talo, sentindo o calor apertar meu pau inteiro. Comecei a bombar devagar, olhando pra baixo: minha barriga batendo naquela bunda morena, o pau entrando e saindo do cu apertado, o cheiro ainda subindo forte a cada metida. "Tá cheirando bunda pra caralho enquanto eu fodo... delícia." Ela gemia alto, "Fode mais forte, vai... me arromba toda."
Aumentei o ritmo, batendo com força, ploc ploc ploc da carne contra carne. O quarto cheirava a sexo, suor, cu. Ela se tocava na buceta enquanto eu socava, "Tô gozando, porra... aaaah!" Senti o cu dela apertar meu pau em espasmos, e não aguentei: gozei fundo, jorrando porra quente dentro daquela bunda perfeita.
Ficamos ali, ofegantes, meu pau amolecendo dentro dela. Ela virou, me beijou. "Gostou do cheiro, né, seu tarado?" Eu ri, "Melhor cheiro de bunda que já senti na vida."
Pra achar mais histórias como essa, mais fotos, mais vídeos de flagras reais que eu faço todo santo dia pelas ruas do Recife, São Paulo e onde eu viajar, basta procurar na internet por: www.selmaclb.com e www.bit.ly/selmatudo. Lá tem tudo que eu posto desde 2008, só coisas exclusivas, mulheres comuns virando putas nas minhas fantasias e nos meus flagras.
Mas essa foi só uma das muitas. Amanhã tem mais, nova gostosa, nova rua, novo cheiro, novo cu pra imaginar comendo. O corno aqui só filma e fotografa, mas as histórias continuam diariamente. Fica ligado, porque as próximas aventuras vão ser ainda mais safadas.
Mais flagras meus COM FOTOS aqui em CONTOSCNN EM
/?s=daniel+recife
/?s=voyeur+pernambuco
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)