Ano novo com o senhor exibicionista
Lia de 14 anos vai passar o ano novo com toda sua família e encontra o amigo de seu pai nu, o que essa tímida menina vai aprender com esse homem
No dia 31 de dezembro, seguindo a tradição da família da Lia, eles costumavam passar na casa de praia da família. Era uma casa bem espaçosa e bonita de dois andares, ideal para uma família grande. Além dos parentes, alguns amigos também eram convidados a passar a virada de ano lá.
Lia tinha 14 anos e era a mais baixinha da família, com 1,47m e 47 quilos. Com seus cabelos longos, pretos e ondulados, parecia a mais nova entre seus colegas e amigos. Neste ano, decidiu clarear as mechas para se sentir mais madura, buscando se parecer com sua prima Sara, que tinha a mesma idade. Ela estava empolgada para chegar à casa da praia, mas a viagem de carro era longa, a família passou a noite na estrada e Lia, sem conseguir dormir, manteve-se acordada conversando com sua prima e melhor amiga. Estava ansiosa para fazer uma surpresa e mostrar sua nova aparência a Sara, querendo evidenciar o quanto pareciam semelhantes, quase como gêmeas.
De madrugada Lia e Sara não paravam de mandar mensagens uma para outra.
Sara:
“To doida para te ver logo tenho tanta coisa para te contar”
“Aconteceu uma coisa tao estranha na viagem de carro para a casa, o amigo do meu pai … bem foi bem estranho”
Lia:
“🤨oque aconteceu????”
Sara:
“Quando tu chegar e conto tudo”
Lia:
“NAAAAO ME CONTA AGORA 🥺”
Sara:
“Não posso, minha mãe já vai brigar comigo pq ainda to acordada, além disso … Tem muito detalhe que só dá para ser contado pessoalmente 😜 🍆”
Lia amava a prima, mesmo tendo a mesma idade ela parecia ser tão mais experiente, tão mais adulta que ela quando a questão era sexual. Sara já tinha perdido a virgindade antes que ela, Lia se lembrava das noites que passava na casa da prima, das madrugadas estudando as experiências sexuais da amiga, dela a apresentando seus videos pornos favoritos, das duas entrando em sites de webcam e se exibindo para homens aleatórios, dos beijos entre as duas, se tocando, esfregando seus corpos, das bucetinhas inchadas e molhadinhas das duas se esfregando. Naquele ano, Sara foi quem deu o empurrãozinho que faltava para Lia iniciar sua vida sexual, apresentando-a ao seu vizinho de 17 anos. Ele era um cara bacana, até bonitinho, apesar das espinhas no rosto, e Lia gostou de ter feito sexo pela primeira vez com ele. A experiência da primeira vez foi positiva, mas ainda pairava a dúvida se ela realmente tinha gostado, pois Lia sentia que precisava experimentar mais.
Lia finalmente chegou na casa da família, era por volta das 5 da manhã estava muito cansada e foi para as escadas indo direto para o quarto dormir. Quando a garota acordou viu no relógio que marcava 7:30 e sua mãe tinha deixado uma mensagem, avisando que a família tinha saído para a cidade para os últimos preparativos e a menina estava sozinha em casa, mas logo eles estariam de volta, Lia levantou-se e foi passear pela residência,quando ouviu um ruído vindo do pátio na piscina. Ao chegar no batente que dava para a área da piscina Lia paralisou ao avistar um homem estranho tomando ducha no chuveiro externo da piscina, ele era mais velho por volta da idade de seu pai, era alto, bronzeado e estava em forma, bem ele estava completamente nu. Lia via o penis semi ereto do homem, ele a percebeu o assistindo e em vez de ficar envergonhado sorriu, ele agora a encarava e seu penis começava a endurecer ainda mais.
Lia se deu conta das suas vestes, usava um shortinho de algodão que mal a cobria e um top que era um sutiã sem costura, dois triângulos de tecido de algodão que cobriam seus pequenos seios, por achar que estava sozinha em casa não se preocupou em trocar de roupa. Lia sentiu um nó na garganta, mas não era de medo — era uma espécie de paralisia hipnótica.
Ismael não se moveu para se cobrir. Pelo contrário, ele desligou o registro da ducha com uma lentidão deliberada. A água escorria pelos músculos definidos de suas costas e peito, brilhando sobre a pele bronzeada que denunciava anos de sol e privilégio. Ele a estudava como um colecionador que buscava sua nova aquisição.
Lia tentou desviar o rosto, mas havia uma gravidade obscura emanando daquele homem que mantinha seu queixo erguido. Seus olhos, traidores e famintos, desceram novamente pela linha do abdômen dele até a nudez explícita. O que viu a fez perder o fôlego: o membro dele, agora plenamente desperto e colossal, erguia-se como um monumento à experiência. Era uma visão bruta, marcada por veias latejantes que denunciavam o sangue fervendo sob a pele bronzeada.
Ismael, percebendo que a tinha capturado em sua teia de fascínio, não disse uma palavra. Ele simplesmente fechou a mão grande e calejada em torno da própria carne.
O som começou — um deslizar rítmico, úmido e deliberado da palma contra a pele tensa. Ele se masturbava com uma calma aterrorizante, mantendo o contato visual fixo, devorando a imagem de Lia naquele shortinho minúsculo e no top que já não escondia absolutamente nada. Para ele, ela era um fruto que começava a amadurecer, mais ainda tão jovem uma menina.
Lia sentia-se pequena, mas estranhamente celebrada. Era como se ele estivesse esculpindo o desejo dela com cada movimento de sua mão. O calor entre suas pernas tornou-se um latejo insuportável; a umidade já não era mais um segredo, ensopando o algodão fino enquanto ela apertava as coxas uma contra a outra, tentando conter o fogo que subia por seu ventre.
O mundo ao redor parecia ter desaparecido. Não havia mais família, não havia mais casa, não havia mais certo ou errado. Existia apenas o som rítmico daquela masturbação audaciosa e o canto estridente dos pássaros, que pareciam gritar a urgência daquele pecado ao ar livre. Ismael inclinou levemente a cabeça, o sorriso predatório se transformando em uma expressão de comando puro. Ele estava ensinando a ela o que era o desejo de um homem de verdade — e o quanto ela, em sua inocência, estava faminta por aquilo.
Ismael não tinha pressa. Seus punhos fechavam-se em torno do membro latejante, a pele esticada revelando o mapa das veias sob o aperto firme. O som era cadenciado: o deslizar úmido e ritmado da palma contra a carne, um ruído baixo que preenchia o silêncio entre os dois. Seus olhos escuros devoravam Lia, despindo-a de forma tão palpável que ela quase sentia o toque frio do ar na pele.
— Pode se tocar também, bebê — ele ordenou. A voz era um rosnado baixo, vibrando de uma excitação que ele já não tentava esconder.
O arrepio foi instantâneo. Sob o tecido fino do sutiã, os mamilos de Lia endureceram-se, traindo sua tentativa de manter a calma. Ismael soltou um gemido contido ao ver a reação dela, deliciando-se com o poder que exercia sobre aquele corpo. Cedendo, a mão de Lia desceu timidamente, os dedos pressionando o clitóris por cima da calcinha já úmida, buscando alívio para a pulsação que a consumia.
– Quantos anos você tem? - a pergunta saiu rouca, carregada de uma dúvida sombria, como se ele estivesse medindo exatamente o tamanho do perigo que estava correndo ao possuí-la com os olhos.
– 14 – ela falou baixinho.
Ao ouvir a resposta dela, o homem gemeu, ele se satisfazia com a pouca idade, ser tão nova o fazia ele a desejar mais ainda. Lia sentiu seu corpo se arrepiar ao ouvir o grunhido que ele emitiu ao gozar,ela olhava para seu penis liberando o gozo e caindo no chão do quintal junto com a água da ducha. Quando terminou de gozar desligou a água e foi caminhando até ela, totalmente nu e molhado, ao chegar nela ele sorriu e acariciou seu rosto.
–Menina linda qual seu nome?- Perguntou ele.
–Lia- Ela respondeu sussurrando.
Ele a admirava, lambia seus lábios com um olhar de fome. Sua mão direita foi em direção aos pequenos seios dela, seu polegar acariciava seu mamilo excitado. Lia deu um pequeno gemido sentindo o dedão do mais velho brincando com seu mamilo.
–Lia, você é a filha do Benjamin?-O desconhecido perguntou.
Lia se assustou por ele saber o nome de seu pai e se deu conta de onde estava, ela quase nua no quintal de casa com um homem mais velho nu, a tocando que com toda a certeza era amigo de seu pai, os dois estavam sozinhos na casa, mas a qualquer momento alguém poderia chegar e flagrar os dois ali. Ele percebeu o pânico da adolecente e logo tentou acalmar.
— Não precisa ficar assustada… — ele disse em voz baixa, quase um sussurro. — Estamos só nós dois aqui.
Lia sentiu o coração disparar. O ar parecia pesado demais para respirar.
— Mas… alguém pode chegar — respondeu, a voz trêmula. — Eu… eu preciso ir.
Ela desviou o olhar da direção do penis dele, o rosto queimando de vergonha.
Ele deu um passo à frente,ainda tocando.
— Ei… — com cuidado. — Não era minha intenção te assustar. De verdade.Você é jovem… muito jovem. Não quero que se sinta pressionada.
Ela hesitou por um segundo, os pensamentos em completo caos.
— Não… eu só preciso voltar pro meu quarto — disse apressada, antes que perdesse a coragem.
Sem esperar resposta, Lia virou-se e saiu quase correndo pelo para dentro de casa, sentindo o olhar dele ainda preso às suas costas.
Enquanto ela fugia, um sorriso discreto surgiu nos lábios do desconhecido.
Ela era jovem, confusa, inexperiente e ele sabia que precisava ter cuidado. Ainda assim, a forma como ela tremia, como hesitava, como sentia… tudo isso tinha ficado gravado nele.
Enquanto deixava a área da piscina em silêncio, uma certeza o acompanhava:
Ele a veria de novo.
E da próxima vez, ela não fugiria tão rápido.
Lia entrou no quarto e fechou a porta com cuidado, como se qualquer barulho pudesse denunciá-la. Lia trancou a porta do quarto com as mãos ainda trêmulas. O som do próprio coração batendo nos ouvidos abafava qualquer outro ruído da casa. Ela se encostou na madeira fria, deixando o corpo escorregar até o chão, onde permaneceu por longos minutos tentando processar o que acabara de acontecer.
A sensação do toque dele em sua pele ainda parecia real, uma marca invisível que ela tinha certeza de que qualquer pessoa poderia ver. Ela se sentia exposta, dividida entre a vergonha de ter sido vista e uma curiosidade proibida que a assustava mais do que o próprio homem.
Foi direto ao banheiro, abriu o chuveiro e deixou a água cair sobre o corpo, quente demais, tentando acalmar o que sentia por dentro
Encostada na parede, fechou os olhos.
A voz dele.
A proximidade inesperada.
O jeito como tudo aconteceu rápido demais.
Ela passou as mãos pelo rosto, tentando organizar os pensamentos, mas a cena insistia em se repetir em sua mente — confusa, intensa, proibida e curiosidade, ela ainda estava excitada, seu clítoris pulsava e seus dedos tentavam aliviar sua excitação.
•••
O som do portão eletrônico e o burburinho de vozes familiares arrancaram Lia de seus pensamentos. O pânico deu lugar à pressa; ela se vestiu com os dedos ainda desajeitados, o coração martelando contra as costelas. Quando desceu as escadas e entrou na cozinha, o aroma de café e o caos familiar tentaram, em vão, apagar a imagem do que acontecera minutos antes no quintal.
— Prima! — O grito de Sara ecoou pelo cômodo.
Antes que Lia pudesse reagir, foi envolvida em um abraço efusivo. Sara era apenas alguns centímetros mais alta, mas sua presença parecia preencher muito mais espaço. Os cabelos claros e ondulados caíam como uma cascata sobre os ombros, e, ao ser apertada contra ela, Lia sentiu a pressão dos seios da prima contra os seus.
Um lampejo de inveja, amargo e familiar, atravessou Lia. Enquanto ela ainda lidava com curvas sutis e mamilos que pareciam pequenos limões, Sara exibia a plenitude de duas laranjas sob a blusa justa. Lia desejava secretamente aquela maturidade física, acreditando que, se tivesse o corpo da prima, talvez não se sentisse tão vulnerável diante do que acabara de presenciar.
— Eu amei seu cabelo! Olha, pai, a gente parece gêmeas! — Sara exclamava, girando Lia para que todos vissem.
Foi então que o ar na cozinha pareceu se esgotar.
Ismael atravessou o batente da porta. Já não estava mais nu, mas a imagem dele sob a ducha estava gravada na retina de Lia com ferro em brasa. O sorriso dela murchou instantaneamente; os pelos de seus braços se eriçaram, e uma onda de calor subiu por seu pescoço. Sara, percebendo a súbita rigidez da prima, seguiu a direção do seu olhar.
— Oi, Ismael! Quero te apresentar o restante da família — disse o pai de Sara, aproximando-se do homem com uma palmada amigável no ombro.
O nome ressoou na mente de Lia como um segredo proibido. Ele não era apenas o amigo de seu pai, mas também de seu tio. Mesmo que sua mente gritasse para ela desviar o rosto e fingir normalidade, seus olhos estavam colados nele. Ismael mantinha uma postura impecável, o olhar predatório agora disfarçado por uma máscara de polidez social. Havia uma gravidade nele que parecia atrair tudo ao redor, e Lia sentia que, por baixo daquelas roupas casuais, ele ainda a tocava com o olhar.
Ismael movia-se pela cozinha com uma confiança magnética. Educado e impecável, ele cumprimentou cada membro da família com um sorriso que parecia genuíno, mas que para Lia soava como um desafio silencioso. Ao encontrar o pai dela, Benjamin, Ismael abriu os braços com entusiasmo, envolvendo-o em um abraço vigoroso. Era a imagem perfeita de dois velhos amigos retomando uma conexão perdida no tempo.
Lia assistia a tudo encostada no balcão, o silêncio sendo seu único refúgio. Em sua mente, as imagens da manhã — a água da ducha, o corpo nu dele, o som do seu prazer — rodavam em um looping torturante.
— E, claro, Ismael, esta aqui é a Lia — anunciou o tio, colocando a mão no ombro da sobrinha adolecente para apresentá-la oficialmente.
— Oi... muito prazer — disse Ismael.
A voz dele era um som rouco e suave que parecia vibrar diretamente na espinha de Lia. Ele estendeu a mão, mas não se limitou a um aperto formal; ele a puxou suavemente para um abraço. No momento em que o peito dele encontrou o dela, Lia sentiu o mundo oscilar. O calor dos braços dele, a firmeza dos músculos que ela vira expostos minutos antes, agora cobertos pelo tecido fino da camisa, faziam suas pernas fraquejarem.
Era um abraço socialmente aceitável aos olhos da família, mas para ela, era uma posse. O perfume dele, uma mistura de madeira e frescor, invadiu seus sentidos, deixando-a tonta. Contra toda a lógica e o medo, Lia sentiu uma onda de adoração perigosa subir pelo peito; ela estava fascinada pelo perigo que ele representava.
Ao se afastar apenas o suficiente para olhá-la nos olhos, Ismael manteve as mãos nos ombros dela por um segundo a mais do que o necessário.
— Vocês são irmãs? — ele perguntou, voltando-se para Sara com um tom brincalhão, notando a semelhança entre as duas.
— Não! — a mãe de Sara riu, servindo o café. — Elas são primas, mas são tão unidas que parecem a mesma pessoa. Nasceram com apenas uma semana de diferença. Quase gêmeas de alma.
Ismael alternou o olhar entre a exuberância de Sara e a timidez perturbada de Lia. Um brilho enigmático surgiu em seus olhos, como se estivesse comparando duas joias.
— Mesma alma, hein? — ele murmurou, voltando o olhar fixo para Lia. — Interessante. Muito interessante.
Sara, cujos olhos não perdiam um detalhe sequer, notou a eletricidade estática que pairava entre Lia e Ismael desde o primeiro segundo. Ela era esperta demais para acreditar que aquele silêncio da prima era apenas timidez.
— Mãe, enquanto vocês têm essas conversas chatas de adultos, a gente vai lá para o quarto conversar — anunciou Sara, com um sorriso que não dava margem para contestações.
Ela praticamente arrastou Lia escada acima. Assim que entraram no quarto, Sara girou a chave na fechadura, o estalo do metal ecoando como um sinal de que a verdade precisava aparecer.
Sara puxou a prima para o andar de cima e fecharam a porta do quarto.
—Você consegue o Ismael? - Sara foi direta com sua pergunta.
—É… mais ou menos… a gente se viu hoje de manhã quando todo mundo tinha saído.
—Aconteceu alguma coisa? Você está muito estranha.
—Bem…—Lia não sabia como contar para sua prima tudo que aconteceu. —Aconteceu…
—Prima, você pode me contar tudo. Sério… se aconteceu alguma coisa com o Ismael…
— Sabe aquela história que eu queria te contar, sobre a viagem? — ela respira fundo. — Então… envolve o Ismael.
— O quê?! — Lia fica imediatamente em alerta com a confirmação da prima.
— Eu vou te contar. A viagem pra cá foi aquela confusão de sempre, cheia de gente, como todo final de ano. Mas, dessa vez, a organização de quem ia no carro de quem ficou pra última hora.
— Sei como é…
— O carro do papai estava lotado. Aí o Ismael apareceu com o carro dele e, no final, acabamos indo eu, o tio Felipe e o Ismael no carro dele.
— Só vocês três? — Lia pergunta.
— No começo, não achei nada demais. A viagem tava normal o Ismael dirigindo, o tio Felipe na frente, no banco do passageiro, e eu atrás. Eu tava com sono e acabei cochilando…
— E aí?
— Quando acordei, já estava escuro lá fora, e as coisas tinham mudado. O tio estava dirigindo, e o Ismael estava sentado no banco de trás, comigo.
— Como assim? O que aconteceu que você só podia contar pessoalmente?
— Então… quando eu dormi no banco de trás, acabei deitando, né? Mas quando acordei, minha cabeça tava no colo do Ismael.
— O quê?!
—Eu tava com a cabeça bem no colo dele. —Sara deu uma pausa e respirou para contar a próxima parte.— Eu tava deitada de lado, tipo com a cabeça virada para o corpo dele e entende… a minha bochecha tava precisando contra o pau dele, eu acordei sentindo o pau duro dele na minha bochecha. E ele tava acariciando meus cabelos.
Lia estava espantado com a história de sua prima se não tivesse conhecido Ismael mais cedo acharia que a prima estaria mentindo.
—Quando ele percebeu que eu tava acordada só olhando para mim e colocou o dedo nos meus lábios para eu ficar calada. Não fiz barulho para o tio não perceber a gente. O Ismael tava vestido uma calça de academia sabe (tecido dry fit) então dava para sentir o pau dele. — Sara fala com a voz mais baixa relembrando a sensação de ter o pau do homem contra seu rosto que o tecido fino dava para sentir totalmente o membro rígido.
— Ele acariciava meu rosto e cabelos e com o movimento do carro fazia minha bochecha roçar mais ainda em seu pau. Minha respiração contra o pau dele, minha boca encostava contra ele.
—E ficou só nisso? —Lia perguntou excitada com a história da prima, se imaginando no lugar dela, lembrando do pau dele.
—Não, ele conferiu se o tio tava prestando atenção na estrada, aí ele puxou o cos para baixo liberando o pau grande dele bem no meu rosto. — Sara estava corada e excitada relembrando o acontecido. — ele segurou o pau dele e esfregando no meu rosto. Ele tava usando minha cara para se masturbar, foi incrível Lia, eu abri minha boca e coloquei minha língua para fora, ele colocou o pauzão dele … aaah eu lambia, aí Lia eu já tô com a calcinha encharcada só de lembrar.
Lia também estava com a calcinha úmida queria se masturbar com o relato da amiga.
*narrativa do carro
Quando Ismael viu Sara dormindo no banco de trás, ele não tinha nada planejado. A viagem de final de ano, um convite que o pai dela agora parecia, de repente, ter ganhado um novo e perigoso significado.
Ele falou com Felipe, o motorista da vez, e perguntou se podiam trocar de lugar. Alegou que estava com dor no corpo e pediu para o homem se podia trocar de lugar.
Ao sentar-se, Ismael sentiu o calor do corpo de Sara. Ela estava profundamente adormecida, o corpo curvado e a cabeça apoiada na lateral do carro. Com a delicadeza de quem toca algo frágil e precioso, ele ajeitou o corpo dela, deslizando-a suavemente até que o rosto da garota repousasse em seu colo.
O tecido fino do vestido de verão dela mal protegia a pele macia de sua coxa. Ismael engoliu em seco, a respiração presa na garganta. Ele era amigo de seu pai. Um homem de 39 anos, ela, uma menina de 14 anos. A diferença de idade e o tabu proibido o atingiu com força, o calor dela em seu colo era uma tentação irresistível.
Seus dedos, hesitantes no início, começaram a acariciar o lindo rosto dela. A pele de Sara era de pêssego, e ele traçou a linha da mandíbula com o polegar. Em seguida, afundou a mão nos cabelos sedosos, sentindo o cheiro de morango e juventude. Era um cheiro que o embriagava, que o fazia esquecer a de Felipe no banco da frente, e o código de honra que deveria reger sua conduta, mas Ismael era um pervertido que era viciado na adrenalina do proibido.
Sara suspirou, um som suave que vibrou através do tecido de sua calça. Ela se aninhou mais, inconsciente do vulcão que despertava em Ismael. Ele sentiu o peso de sua cabeça, o peso de sua inocência, e o peso proibido de seu desejo.
Seu penis começou a endurecer com cada respiração da menina contra seu membro. Sara não acordou. Mas o toque, a proximidade, o cheiro... tudo conspirava para que Ismael perdesse o controle. Ele deslizou a mão para a nuca dela, massageando levemente, sentindo a pulsação suave e aproximando mais seu rosto contra seu pau duro, criando uma fricção da pele jovem dela contra seu pau.
De repente, os olhos de Sara se abriram. Não houve susto, apenas uma lentidão sonolenta. Ela piscou, a luz fraca da lua iluminando seus olhos castanhos. Ela levou um momento para processar onde estava, e então percebeu que estava aninhada no colo de Ismael. Ele não disse nada, apenas continuou a acariciar o rosto da menina, se manteve calmo esperando qual iria ser a reação da menina com a situação, mas como o Ismael esperava Sara não reagiu negativamente.
A menina colaborou com seus desejos pervertidos, Ismael tirou seu penis das calças e passou a se masturbar usando o rosto da menina. Era um clima erotico extremamente de adrenalina, em uma situação em público, no banco de trás com uma adolecente de 14 anos e o tio dela no banco do motorista, podendo a qualquer momento descobrir o que eles faziam. Ismael esfregava seu pau no rostinho dela respirava forte com a vontade de gemer sentindo seu penis corromper aquela carinha jovem, suas veias estavam cheia de adrenalina e quando ela colocou a língua para fora ele sentiu que estava no paraíso.
A língua dela contra seu penis, molhada, quente, macia. Ismael sentia suas bolas doendo, era maravilhoso, mas ele não estava pensando só no seu prazer. Ismael viu com as pernas da Sara estavam juntas, mostrando como ela estava excitada, ele tinha certeza que se colocasse a mão dentro da calcinha dela encontraria totalmente encharcada, sabendo como a menina estava necessita de um estímulo de um homem para se satisfazer Ismael colocou sua mão dentro da calcinha dela e quase foram pegos com o gemido que Sara soltou ao sentir a mão asperas contra seu clitoris. Para sua sorte Felipe estava escutando música do sistema de som do carro, abafando os pequenos sons de prazer que Sara soltava.
Ismael apertava o grelinho da menina e sentia os espasmos de prazer com os estímulos sexuais que o homem dava na adolecente.
–Princesa o tio vai gozar. Abre bem a boquinha. –Ismael a avisou.
Sara como uma boa garota abriu sua boca e aceitou o gozo que o amigo soltou em sua boca e rosto. Ele soltou bastante gozo no seu rosto, ele estava muito excitado e era uma sonho pervertido de adrenalina se realizando.
–Muito bem, princesa – elogiou Ismael, ofegante.
*De volta ao presente
–Depois que ele sujou todo meu rosto com a porra dele, Ismael voltou a acaricia meus cabelos e voltei a dormir. Só voltei a acordar quando a gente chegou em casa, só tive certeza que não era um sonho porque o Ismael me carregou nos seus braços até o quarto.Ele me deitou na cama levantou meu vestido e puxou a minha calcinha, ele ainda abriu minhas pernas e deu uma chupada no meu grelinho, mas eu nem pude aproveitar muito porque ele foi muito rápido porque a minha mãe já tava vindo para meu quarto, ele saiu e levou a minha calcinha. –Sara termina de contar o que aconteceu com o homem mais velho na viagem até a casa da família.
–Meu deus Sara isso é inacreditável e … a coisa mais excitante.
–Eu sei!Agora você tem a obrigação de me contar o que aconteceu com você e o Ismael.
Lia relata tudo que aconteceu cedo de manhã com todos os detalhes.
–PRIMA!-Sara exclama– A gente tá nessa casa com o total pervertido!
–Eu sei o que a gente vai fazer?
–Acho que aproveitar–Sara sorri para a prima.
Nota:
OiOi, pessoal! Desculpem pelo tempo longe, não quero ficar explicando, mas aconteceu muita coisa na minha cabeça e acabei criando um bloqueio, por isso fiquei tanto tempo sem escrever. Um acontecimento recente me fez voltar a escrever e, agora, estou aqui de novo. Espero que vocês gostem, porque escrever tem sido uma forma de escape e até uma terapia pra mim. Kkkkkk Vocês vão entender como minha mente pervertida funciona às vezes. Até o próximo capítulo! Ah, e se vocês gostaram, deixem um comentário, adoro saber a opinião de vocês.
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