#Estupro #Gay #Sado #Teen

Diário de um cativo 1

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Cativo

Se for sensível não leia!! Mas se ler comente! 🔞❤️‍🔥

- Vamos conversar, primo... - falei baixo tremendo, mas fui cortado por um tapa forte que me levou ao chão.

Eu estava no chão sentindo o gosto ácido do meu sangue e minha mente me mostrava flashes em meio aquele turbilhão de emoções enquanto eu ouvia meu coração batendo em meus ouvidos.

A casa é antiga no térreo tem a sala grande, a cozinha com uma dispensa, um banheiro e um quarto que minha tia faz suas costuras para casa porque meu tio machista não deixa ela fazer nada que não seja para a nossa família. No primeiro andar tem o quarto dos meus tios, e os quartos dos meus 3 primos mais novos.

Antes um desses era meu e do meu primo Esdras, mas quando ele fez 14 anos convenceu meu tio a reformar o sótão e fazer nosso quarto lá, alegando que já estava homem e que queria trazer umas meninas pra comer em casa.

Minha tia foi contra, mas o pai machista deu o maior apoio ao filho e ainda fez um banheiro pra ele ter privacidade. E assim estamos nós agora, isolados da família e mesmo que haja algum barulho ninguém virá aqui e minha tia parece nem se importar mais.

Sou tirado dos meus pensamentos por ele que me ergue do chão pelos cabelos até me deixar com o rosto entre suas pernas sentindo seu cheiro de suor e graxa do dia inteiro sem banho.

- Eu voltei mais cedo pra te colocar no seu lugar e te ensinar as novas regras pra sua vida.

Eu chorava tentando me livrar do seu aperto, mas era inútil, eu sou muito fraco perto dele e isso me apavora. Ele sentou na cadeira entre nossas camas me levando de joelhos junto e mantendo meu rosto junto a sua intimidade.

- A partir de hoje, por enquanto, você vai me chamar de senhor e dono só aqui no quarto. Quando eu chegar da escola você vai colocar o meu almoço e só quando eu acabar é que você pode comer o que eu mandar e se eu mandar. Quando eu chegar do trabalho quero ser recebido pelo meu viadinho pelado e de quatro, você deve tirar minhas botas e minhas roupas e lamber meu corpo começando pelos pés e depois deve tirar o leite do meu pau e beber todo. Entendeu, putinha?

Ele falava olhando em meus olhos com sua voz grossa e baixa como se estivesse me contando sobre seu dia na escola. Eu estava atordoado aos seus pés tendo a confirmação de que aquilo não era brincadeira. E mais uma vez meu rosto ardeu por receber mais um tapa.

- Entendeu, vadiazinha inútil?

- Pra quê fazer isso comigo? - foi a única coisa que consegui dizer.

- Porque eu quero e eu posso. Se alguém tem o direito de arrombar esse seu cu sou eu.

E enquanto ele falava seu aperto em meus cabelos aumentava me fazendo gemer.

- Responda! - falou entre dentes.

- Entendi.

Recebi outro tapa e seu olhar de reprovação.

- Entendi o quê, bicha burra?

- Entendi, senhor!

- Já vi que você só aprende na base da porrada como uma boa puta. Cada regra que você descumprir se prepare pra punição que irá receber. E tem mais não quero você de conversa com ninguém na escola, seu olhar deve estar sempre no chão ou nas suas anotações.

- Mas... - outro tapa.

- Não tem mas, eu sou seu dono, eu mando e você obedece. E se não obedece apanha. Simples assim! Agora faça sua obrigação que ainda tenho que começar a te adestrar hoje.

Minhas bochechas já estavam dormentes e cortadas por dentro pelos tapas. A minha cabeça girava por não acreditar no que estava acontecendo, mas vendo seu olhar duro sobre mim, comecei a tirar suas botas enquanto minhas lágrimas banhava meu rosto.

Quando tirei suas botas seu chulé que já era conhecido se espalhou pelo quarto seus pés estavam úmidos de suor e senti meu estômago embrulhar. Tirei sua camisa sentindo seu cheiro forte de suor e com as mãos trêmulas segurei seu cinto ainda na esperança que ele me mandasse parar, que tudo não passou de uma brincadeira, mas seu olhar feroz confirmava a minha sentença.

Tirei seu cinto devagar, abri o botão de sua calça e ele ficou de pé me olhando como se eu fosse um inseto imundo. Ele segurou minhas mãos que estavam no cós da calça e a desceu junto com a cueca. Neste momento que pude ver como ele cresceu, seu membro ainda amolecido era muito grande e grosso, suas bolas eram grandes, redondas e cheias de pelos como se nunca tivessem sido aparados. Eu estava em choque e ele sabia.

Ele voltou a se sentar e ficou me olhando enquanto eu encarava aquele monstro que repousava sobre sua coxa grossa.

- Precisa de um lembrete pra começar a fazer sua obrigação, putinha.

Ele falou erguendo a mão e logo eu me abaixei com medo de levar mais um tapa, a mão dele é pesada e cheia de calos duros do trabalho. Mas antes de encostar em seus pés enormes fui chutado pra longe.

- Que parte de que o meu viadinho vai estar pelado e de quatro você não entendeu, vadia?

Já não tinha mais nada que eu pudesse dizer ou fazer para me livrar da minha sina, então me levantei devagar e comecei a tirar minha roupa morrendo de vergonha, afinal desde meus 10 anos que não tomamos mais banho juntos. Apesar que pensando bem eu não mudei muito, já ele parece que dobrou de tamanho.

Nu em sua frente eu só conseguia olhar pro chão de tanto constrangimento e como podia eu tentava cobrir meu corpo, quando eu criei coragem para fazer o que ele queria fui impedido.

- Se aproxime mais, minha putinha. - ele parecia se divertir com minha desgraça.

Fiz o que ele mandou, sem levantar as vistas, fiquei quase entre suas pernas.

- Tire as mãos! Que direito você acha que tem de esconder de mim o que é meu?

Sua voz foi tão sombria que meu corpo estremeceu e automaticamente minhas mãos pousaram ou lado do meu corpo. Ele me analisou por um tempo e depois falou com um tom zombeteiro que me encheu de vergonha e raiva.

- Era com essa pelanquinha no meio das pernas que você pensava em ser homem? Você não tem vergonha na cara, não bichinha?

- Eu ia crescer ainda! - respondi mais fraco do que eu queria.

- Disse bem, ia crescer! Esqueça que isso existe, a partir de hoje você só tem seus buracos pra me satisfazer e isso ai só serve pra você mijar e sentado. Agora cumpra sua obrigação.

Ele abriu as pernas e aquele monstro caiu sobre suas bolas, sem escapatória me ajoelhei e devagar fui aproximando meu rosto de seu pé fedorento. Sem eu esperar ele enfiou seu pé no meu rosto.

- Lave meus pés com sua língua, meu viadinho obediente, você nasceu pra isso.

Resignado obedeci. Lambi as solas endurecidas de seus pés, passei a língua entre seus dedos chupando cada um na esperança dele se satisfazer e me liberar, mas seus gemidos roucos me frustravam. Ele empurrava seus dedos na minha boca quase rasgando ordenando que eu chupasse.

Depois ele me mandou lamber seu sovaco fedorento e peludo, aquilo era nojento, mas por medo fiz. Seguindo suas ordens lambi seu peitoral até chegar a sua virilha cabeluda e com um cheiro muito forte.

- Agora vou te ensinar a mamar no meu pau igual uma novilha, mas comece pelas minhas bolas. Lamba, chupe e enfie elas na boca sem usar os dentes.

Eu não tinha a menor ideia de como fazer isso e quando eu olhava para aquelas bolas peludas com aquele tronco por cima vazando uma gosma transparente meu estômago embrulhava, percebendo minha hesitação ele segurou os cabelos da minha nuca e enfiou meu rosto em suas bolas até me asfixiar.

- Enquanto não sentir sua língua você não respira.

Abri a boca o máximo que aguentei, coloquei a língua pra fora lambendo igual cachorro bebe água e então senti o aperto afrouxar. Seus pelos já estavam molhados de minha saliva quando ele empurrou as duas bolas dentro da minha boca e ficou segurando e soltando meu nariz enquanto me prendia com suas pernas me sufocando.

- Estou adestrando minha cadelinha pro que está por vir. Respire devagar pelo nariz quando der e se acalme. Agora eu vou te ensinar a mamar meu cacete e depois vou te ensinar como meu cacete fode sua garganta. Use bastante a sua língua e babe muito que vai te ajudar.

Depois disso ele guiou minha cabeça até a base de seu membro e puxava até a cabeça, eu lambia, chupava e babava muito apesar de achar nojento. Seu membro e suas bolas eram mais escuros que sua pele retinta, já a cabeça de seu membro parecia um cogumelo rosa gigante, minha mão não fechava nele e ele se vangloriava que ainda ia ficar maior, enquanto o meu jazia no meio das minhas pernas.

Ele voltou a me acomodar no meio de suas pernas sentado sobre meus calcanhares e pelo seu olhar eu entendi que a pior parte havia chegado.

- Abra a boca, putinha, que a melhor hora chegou. Bote a língua pra fora e não esqueça de respirar pelo nariz quando der.

E dito isto foi empurrando aquela carne na minha boca até tocar a garganta, mas ainda tinha muito do lado de fora. Eu engasgava, tentava me afastar e ele só me olhava. Minhas lágrimas desciam sem minha permissão. Ele afrouxou as pernas e eu cai no chão quase perdendo a consciência.

- A primeira vez é assim mesmo, mas logo logo você vai tá engolindo como uma profissional. Volte pro seu lugar!

Voltei e ele repetiu isso mais quatro vezes, eu já estava aprendendo a respirar, mas ele riu, deu dois tapinhas em meu rosto e sentou reto abrindo as pernas dessa vez me dando liberdade, que logo percebi que era uma cilada.

Coloquei aquele cogumelo na minha boca e fui deslizando devagar mesmo engasgando ainda até onde ele tinha ido das outras vezes. Minha barriga estava encharcada de baba e eu tão concentrado em não vomitar, não percebi quando seus dedos se enrolaram em meus cabelos fazendo aquele monstro escorregar pra dentro de mim e meu nariz se enfiar entre seus pelos ainda molhados de minha saliva.

O desespero tomou conta de mim, me debati, empurrei, arranhei suas coxas e nada adiantou. Meu estômago se contorcia, minha garganta se contraia tentando expulsar aquele intruso, mas ele não cedia, abraçado a minha cabeça ele se levantou já sentindo meu corpo mole e me soltou.

Cai no chão tremendo e tossindo muito até senti a primeira cintada no meu bumbum, a fivela rasgava um pouco de pele onde pegava e o couro curtido ardia como o inferno. Eu nunca apanhei na vida e isso para mim era o calvário, mesmo tentando me esquivar ele conseguia me acertar e cada vez com mais força, só parou quando eu tinha meu corpo todo marcado, com exceção do rosto.

- Agora que você aprendeu quem manda aqui, volte pro seu lugar.

Meu corpo estava moído, mas sem demora mesmo tremendo e com muita dor voltei para o meio de suas pernas. Ele segurou meu rosto de forma que pudesse olhá-lo e com a outra mão alisava minha cabeça.

- Quanto mais rápido você aprender que seus desejos, suas vontades e tudo em você agora pertence a mim vai ser melhor pra você.

Bem devagar ele pegou o cinto e colocou diante dos meus olhos, não era um cinturão normal, era comprido e deveria ter uns 4 ou 5 cm de largura, na ponta o que eu pensava ser a fivela era uma placa de ferro grossa e irregular como se ele tivesse feito na oficina e presa por arrebites rústicos que se espalhavam por todo couro.

- Eu sabia que encontraria resistência, por isso preparei essa surpresinha pra você. Toda desobediência sua será tratada de forma cruel, eu não aceito ser desrespeitado. Aqui você obedece, só fala se eu deixar, só faz o que eu mandar e pronto. Você entendeu?

- Sim, senhor! - sem demora respondi mesmo a garganta em brasa.

- Boa putinha! Agora que ele já batizou seu corpo nada melhor que você dar um nome pra ele.

Meu corpo ardia e ele se divertia não só pelo que acabou de fazer, mas pelo que ainda faria. Eu estava completamente submisso e subjugado por ele. Meus lábios tremiam de medo e pavor, minha mente não pensava em nada, até que ele deu um pequeno sorriso de lado.

- Que tal destruidor? Você gosta, minha putinha?

Eu olhava dele pro cinto e vencido concordei assentindo com a cabeça, pois sabia que era isso o que ele queria, obediência pura.

- Então dê um beijinho nele e diga que foi um prazer conhecê-lo.

Ele queria me humilhar e me subjugar até me quebrar por completo e eu não podia fazer nada a não ser aceitar. Me estiquei até meus lábios tocarem aquele couro maldito e com lágrimas nos olhos disse o que ele queria ouvir.

- Foi um prazer conhecer você, destruidor! - disse entre soluços.

- Agora que vocês já foram devidamente apresentados eu quero que você coloque seu amiguinho destruidor bem estirado no seu colchão encostado na cabeceira da sua cama pra você se acostumar com o cheiro dele. E quando precisar você mesmo vai me entregar ele.

Eu soluçava fazendo meu corpo tremer, me levantei tirei meu travesseiro e com cuidado fiz o que ele mandou. Estiquei bem o cinto rente a cabeceira e suas pontas ainda ficaram penduradas na cama de solteiro e sem mais demora voltei pro meio de suas pernas.

Por um instante achei que meu primo, aquele que cuidava de mim estava de volta, pois ele encostou minha cabeça em seu peitoral e me fez um cafuné tão gostoso que esqueci tudo por um momento e me deixei guiar por sua voz grossa e mansa.

- Sssshhiii... calma... respire... respire... agora coloque as suas mãos para trás para continuar com o seu adestramento, viadinho.

Meu coração gelou com sua frieza, ele quase me matou asfixiado, me deu minha primeira surra na vida e ainda me ilude com sua fala mansa apenas pra me jogar no inferno novamente. Mas engoli minha indignação e voltei a me sentar sobre meus tornozelos colocando as mãos para trás como foi ordenado.

Ele esfregava aquele cogumelo na minha boca e língua espalhando aquela gosma salgada e aos poucos ia colocando até minha garganta e tirando como se fosse uma demonstração do seu poder sobre mim. Sua mão grande e calejada segurava firme meu pescoço fino demonstrando sua dominação sobre minha vontade de sair dali.

Eu respirava ofegante esperando o momento de ser invadido, mas ele sentia a minha ansiedade e prolongava meu sofrimento com seus gemidos roucos, até que ele encostou na minha garganta e continuou forçando enquanto olhava em meus olhos. Eu sentia como se estivesse esmagando tudo em mim, minhas lágrimas já chegavam ao meu pescoço misturando com a saliva e com um tranco ele venceu a resistência.

Seu membro entrava e saia devagar me causando dor e sofrimento enquanto seus olhos não deixavam os meus que as vezes reviravam por falta de oxigênio, mas ele mantinha sua cadência. Eu já não engasgava tanto, mas seu polegar pressionando minha traqueia tornava mais dolorosa a passagem daquele cogumelo. A cada investida seu membro endurecia mais e parecia ir mais fundo, meu maxilar doía que já me fazia esquecer a surra, então sua respiração mudou e os movimentos aceleraram.

- Eu vou gozar, viadinho! Vou encher sua boca de leite e você só vai engolir quando eu mandar.

E assim ele fez, saindo da minha garganta deixou o cogumelo sobre minha língua estendida e cada jato grosso e azedo se alojou no fundo da minha boca quase transbordando. E deu a ordem.

- Um gole de cada vez você vai engolir e a cada gole vai abrir a boca pra eu conferir.

E assim eu fiz, já estava exausto, o gosto daquilo era ruim e o cheiro era pior. Depois de 4 goles fartos ele me mandou chupar até sair a última gota para não desperdiçar nada.

Fiz o que ele mandou e meu coração quase parou ao ouvir ele falar.

- Agora vamos testar seu limite e saber quanto tempo meu viadinho aguenta sem respirar.

Só senti aquela carne se alojar em minha garganta ainda dura, maior e mais grossa que antes. Meu corpo clamava por uma reação, mas minha mente já tinha se rendido ao domínio daquele macho sádico. Aos poucos a escuridão me abraçou e tudo sumiu.

Continua...

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Comentários (1)

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  • Mamãe putinha: Nossa que delícia

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