Diário de um cativo 2
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Só senti aquela carne se alojar em minha garganta ainda dura, maior e mais grossa que antes. Meu corpo clamava por uma reação, mas minha mente já tinha se rendido ao domínio daquele macho sádico. Aos poucos a escuridão me abraçou e tudo sumiu.
Aos poucos minha consciência foi voltando e fui atropelado pelas lembranças e pelas dores em meu corpo, mas tinha uma coisa estranha em mim, uma parte intocada doia muito e eu sentia como se estivesse sendo sugado bem no bumbum.
Quando me virei pra olhar para trás senti um forte tapa em meu bumbum, que era a única parte do meu corpo que tinha carne. Estremeci com a dor, eu estava na beirada da cama deitado com o peito sobre ela, com as pernas dobradas e bem abertas sob mim e meus pés pendurados na cama.
- Pensei que ia continuar fazendo corpo mole, já ia buscar o destruidor pra te acordar. Afinal chegou a hora da cereja do bolo e eu quero que você esteja bem acordado pra ver e sentir tudo o que vou fazer com você.
Eu tentei me mexer mas a dor era insuportável e eu não conseguia distinguir a sua origem em meio a tanta dor. Ele voltou a lamber meu bumbum e tentar enfiar sua língua nele e por fim sentir seu dedo me invadir sem aviso. Por instinto levantei meu bumbum, mas seu dedo cravou em mim e eu guinchei feito os porcos da fazenda do vovô. A dor era cortante, meu corpo tremia e ele socava o dedo fundo em mim como socos, mas essa dor eu nem sentia completamente, tinha algo maior.
- Eu sabia que você ainda não aprendeu direito, mas pra sua sorte seu macho é um cara prevenido.
Seu dedo escorregou de meu cuzinho, ele me virou na cama me deixando na posição de frango assado e me puxou pela minha franja pra ver o que ele tinha feito.
Um choque percorreu meu corpo, as minhas bolinhas estavam amarradas separadas por uma mangueira fina que eles usam na oficina e na base de meu pinto ela dava um nó e na ponta também deixando minha pele excedente esmagada. Mas pra ele isso não bastava então amarrou cada ponta da mangueira em meus tornozelos o que causou a dor de uma quase castração quando levantei o bumbum.
Minhas partes estavam bem roxas pela circulação presa já que ele apertou muito e a mangueira repuxava parecendo que ia rasgar a pele. Enquanto analisava minha triste situação ele continuava me chupando e rodando seu dedo dentro de mim, então ele parou, me girou na cama deixando minha cabeça pendurada.
- Eu vou fazer tudo o que eu falei que faria hoje com você. Agora vou te mostrar como fodo sua garganta e depois vou estourar esse cuzinho rosinha.
Sem mais, minha boca e garganta foram invadidas, as bolas pesadas dele ficaram batendo em minha testa, o que dificultava ainda mais a respiração, tentei esticar as pernas e me arrependi, então logo as abracei na tentativa de aliviar a dor.
- Precisamos melhorar a sua respiração você não durou 30 segundos e desmaiou me mamando, isso é pouco pra mim. Quando eu gozar na sua garganta você morre, bichinha.
Ele falava socando forte, o barulho que minha garganta fazia era estranho, a saliva grossa escorria por minhas bochechas. Ele colocou um joelho na cama e continuou metendo sem pausa, levantou meu bumbum e continuou chupando com muita força.
- Se esse cu sujar meu cacete você vai se arrepender, sua bichinha. Babe bem meu pau, pois macho de verdade usa é cuspe pra descabaçar uma bichinha como você.
A tontura pela falta de ar já me rondava, mas se eu tocasse nele seria pior, só podia me esforçar para tentar respirar e rezar pra isso acabar logo. Ele me soltou, forçou bem aquele cogumelo o mais fundo que pode e puxou de vez, quase vomito, mas sem pausa ele esfregou suas bolas na saliva pegajosa em meus rosto e enfiou as duas na minha boca.
Nessa posição o bumbum dele ficava bem no meu nariz e tinha um fedor muito ruim, mas eu precisava respirar. Minha respiração estava entrecortada, mas eu estava me acalmando, até sentir ele esticar esfregando entre os dedos a minha fimose. Meus gritos foram abafados pelas suas bolas.
- Bichinha, isso aqui é um aviso, se algum dia, por qualquer motivo essa coisa inútil endurecer eu mesmo corto ela. E a surra que você vai levar nem tem como você imaginar.
Amarrado eu não tinha como me livrar de sua maldade e mesmo solto sei que não me atreveria a desafiá-lo. Só me restou urrar em suas bolas.
Com dificuldade as duas bolas foram arrancadas de uma vez da minha boca. Meu corpo convulcionava de dor, minhas partes íntimas, meu maxilar, meu corpo moído e cortado pelo destruidor, sem contar minha mente que latejava com tanta coisa acontecendo. Só existia a dor e a humilhação de ser subjugado, minha mente estava nublada.
Acho que ele percebeu que eu não estava ali que era só a casca maltrapilha e vazia naquele momento. Fui levantado por seus braços fortes sem o menor cuidado e levado para o banheiro, ainda em seus braços ele me colocou embaixo da água gelada que ao bater em meus ferimentos logo me trouxe a realidade.
Meu corpo retesou com o frio e a dor, quando a água escorria por minhas bolinhas era um martírio, eu guinchava como um leitãozinho separado da mãe. Fui colocado de cócoras no chão e a água batia em minhas costas como se abrisse mais os cortes existentes e eu tinha que suportar enquanto ele me olhava fixamente com os braços cruzados e seu monstro ganhando vida.
Tinha que tentar alguma coisa para ele me livrar dessa mangueira, sem perder mais tempo levantei um dedo timidamente sem olhar para ele.
- Minha putinha que falar?
- Sim, senhor, por favor. - minha voz saiu manhosa como nunca pensei.
- Mas é um viadinho mesmo, ainda nem levou pica e já tá se derretendo. Fala logo.
- Por favor, senhor, essa mangueira tá me machucando muito e isso pode dar problema pro senhor se a tia descobrir.
Nem bem acabei de falar e ele já estava agarrado em meus cabelos, seu rosto próximo do meu e seus olhos faiscavam de raiva.
- Aqui não tem mais ninguém pra você, sou apenas eu, o seu dono. Ainda que eles perguntem, que desconfiem ou que vejam algo você nunca vai abrir a sua boca a não ser pra receber o meu cacete, entendeu?
- Entendi, senhor! Eu não vou falar nada, nunca. Mas se precisar de médico?
- Aí como seu dono eu resolvo e levo minha cadelinha no veterinário, fique tranquilo que não vai ser dessa vez que vou me livrar dessa coisa inútil que você tem no meio das pernas.
Sem um pingo de cuidado ele esfregou a toalha em meu corpo e minha cabeça secando um pouco meus cabelos que já estavam em cima dos ombros e sem aviso me puxou pelos cabelos me fazendo andar rapidamente de cócoras para não me machucar mais e fui jogado aos pés da cama.
Sem dizer uma palavra ele pegou seu canivete que fica preso no cós da calça e sentou em meu rosto deslizando aquela carne meio mole até minha garganta. Meu coração batia feito louco, pois eu não sabia o que ele iria fazer com aquele canivete e nem podia ver nada.
Meus pés já dormentes foram os primeiros a receberem o alívio, enquanto ele entrava e saia da minha garganta despreocupadamente, senti o aperto na primeira bola e a lâmina fria deslizar entre a pele e a borracha da mangueira, meu corpo estremeceu e logo o mesmo foi feito na outra bola.
A sensação de estar livre foi maravilhosa, mas ainda faltava meu pinto que latejava de tão apertado que estava, ele apertou mais do que precisava para cortar o nó da base e depois parou um tempo.
Meu pinto tem 4 cm e um grande excesso de pele branquinha e cheia de pintinhas como eu. Ele forçou meu pinto pra dentro e com isso sobrou mais pele que ele amarrou bem apertado com a mangueira como uma linguiça, ele estava me contando isso com uma calma irritante enquanto puxava a pele pra tentar cortar a borracha que me consumia.
- Acho que vou ter que cortar sua fimose ou pelo menos uma parte para tirar a mangueira.
Enquanto ele falava sua carne tomava forma em minha garganta aumentando seu volume e a velocidade. Dava pra perceber que ele estava gostando da situação, do meu sofrimento e da minha angústia obediente.
Ele levantou deixando seu pau pingar minha saliva em meu corpo, me puxou pelo braço me deixando em pé de forma cambaleante, com a mão em meu pescoço me levou pra parede que tem o armador de rede prendeu minha perna com uma corrente me deixando na ponta do pé e com a perna amarrada bem suspensa e exposto, de forma que se ele não me sustentar eu caio.
Ele pegou a meia suja dele do chão e enfiou na minha boca, eu não fazia ideia do que ele estava fazendo, meu pinto ainda latejava amarrado quando ele empurrou meu peito conta a parede e puxou meu quadril na sua direção. Mas o desespero bateu mesmo foi quando ouvi suas palavras de puro êxtase em meu ouvido.
- A hora de estourar seu cuzinho rosa chegou, meu viadinho. Eu quero nessa posição por isso te soltei, pra doer e sangrar, e quando seu sangue descer pelo meu pau vai lavar a honra da minha família de ter acolhido e alimentado um viadinho como você. E se você desmair de novo quando acordar não vai ter nem mais pregas e nem essa coisa morta no meio das pernas.
Eu não tive tempo nem de processar tanta informação, senti ele se abaixar, pois sou bem menor que ele e quando levantou senti como se uma barra de ferro quente tivesse me empalado me tirando do chão. Eu só sentia a agonia da dor, ele falava mas eu só ouvia meu coração explodindo em meus ouvidos.
E então tudo piorou, sem dar tempo para a dor sequer amenizar ele entrava e saia feito um louco, as vezes saia completamente só pra me abrir de novo. Mesmo com a meia imunda socada na boca qualquer pessoa que chegasse perto daquele quarto saberia que um porco estava sendo sacrificado com requintes de crueldade.
- Fique acordada, putinha! Essa é sua cerimônia, seu batismo como minha vadia, meu viadinho, meu buraco. Seu sangue tá lavando meu pau e lubrificando ele pra dar prazer ao seu macho. Se prepare que minha parte do seu batismo está vindo, vou encher esse cuzinho arrombado com minha porra, essa é minha assinatura nas suas tripas como seu dono.
Estras estava possuído só pode, a velocidade e a profundidade que ele me penetrava não eram normais, minha garganta pegava fogo do tanto que eu guinchava. Até que senti ele segurar minha cintura com tanta força que com certeza seriam novos hematomas, ele foi crescendo dentro de mim e cada arremetida era um jato de sua virilidade cruel que me marcava e foram muitas.
Sem sair de dentro de mim ele soltou minha perna e me mostrou a poça do meu sangue no chão com orgulho. Eu estava destruído, fui arrancado de seu mastro que me empalava com brutalidade e logo ouvi o barulho do sêmem dele misturado ao meu sangue que vasavam de mim e caiam no chão.
Como um trapo também fui jogado no chão e ele fez questão de me mostrar o seu pau, sua virilha e suas bolas lavados com meu sangue.
- Veja bem como se lava honra, bichinha! Você manchou o nome da minha família, nada melhor que seu sangue pra lavar. Agora não tem mais volta, você é escravo do meu pau.
Ele pegou o celular no bolso da calça e tirou várias fotos minhas e nem se eu tivesse forças resistiria e sem nada mais deixei a dor que me dilacerava me guiar pela escuridão.
Continua....
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