O garoto católico levou pau na portaria - Parte I
Ajudei o garoto, vi uma mensagem no celular dele e, em troca de segredo, dei rola na boquinha!
Estou de volta para mais um relato aqui na portaria. Leiam meus contos anteriores!
Toda quinta-feira costuma ser monótona aqui no condomínio onde trabalho na portaria. Muita gente trabalhando fora, criançada na escola e a tranquilidade reinando. Porém, na quinta-feira passada algo diferente aconteceu.
Na casa 23 mora uma família católica tradicional. Pai, mãe e filho vão às missas regularmente, o garoto estuda em escola particular e fazem judô. Eles tem um cachorro também.
Como de costume, eu estava na minha liberdade na guarita, excitado, me punhetando, trocando fotos… quando alguém bate na porta.
Eu estava com o pau duro na minha intimidade e precisava me arrumar para atender a pessoa. Esperei um pouco para o pau dar uma amolecida e, nesse tempo, bateram na porta novamente. Eu falei lá de dentro “pois não?”.
O garoto disse “Preciso de uma ajuda sua, tio! Rápido!”. A idade dele? Em breve
Com o pau meia bomba e guardado na calça, abro a porta e está o garoto católico. Ele é loiro, olhos castanhos-claro, corpo com um pouco de gordura e carne rsrs.
Eu disse: “Fala fio”
- Tio, eu fui fritar um hambúrguer em casa e subiu fogo na cozinha, preciso de ajuda. Me disse o garoto, meio desesperado e choroso.
Fui até a casa dele, ele estava sozinho e já não tinha fogo nem nada. O que deve ter acontecido é subir uma chama na frigideira ao ser movimentada, imagino eu.
E então eu disse que já estava tudo bem e perguntei dos pais dele. Ele disse que estavam trabalhando.
- E você na foi para a escola?
- Não, hoje eu faltei.
Então o celular dele estava em cima da mesa e recebeu uma notificação. Estava do meu lado e a notificação mostrava uma mensagem no Telegram: “Então, te mostro o pau na cam. Você vai ad…”
Foi o que mostrava na notificação, na limitação de carácteres da visão da tela bloqueada.
Na hora meu instinto de safado foi ativado. Olhei pra ele, ele tinha visto que eu vi a notificação e estava se acalmando ainda. Ele se aproximou para pegar o celular na mesa e eu segurei o braço dele. Ele me olhou.
- Então você gosta de ver paus?
- Por favor, tio. Não conta pra ngm, nem pro meu pai. Por favor.
Ele já meio choroso novamente.
Eu disse:
- Vai ser nosso segredo, com uma condição.
- Qual?
- Você vai comigo agora na portaria e vou te mostrar uma coisa.
Ele aceitou e fomos.
Era por volta de 13h, o sol estava escaldante.
Chegamos na portaria, eu logo abri minha camisa, que é de botão. Ali ele já viu meu corpo e ficou olhando.
Comecei a pegar meu pau por cima da calça. Mandei ele fechar a porta e trancar. Ele obedeceu.
Ele estava vestindo uma regata, um calção de futebol e um chinelo.
Sentei na minha cadeira e abri o zíper e o botão da calça, deixando meu pau saltando meia bomba por baixo da cueca.
- Vou te mostrar meu pau, você quer ver?
Ele ficou sem reação. Sem resposta.
Mandei ele se aproximar. Puxei ele pra ficar de joelhos na minha frente e coloquei a mão dele por cima da minha cueca.
Meu pau então ficou duro e falei:
- Olha bem essa pica pra você nunca mais esquecer.
Abaixei um pouco a calça e a cueca, meu pau saltou já babando, duro, apontando pra cara dele.
Ele com os olhos vidrados na rola.
- Já viu assim de perto?
- Não.
- Pega nele…
Ele pegou no meu pau e segurou com a ponta dos dedos. Meio sem jeito.
- Bate pra mim
Ele começou a mexer a mão, com as pontas dos dedos.
Chegou um carro no portão, olhei para o lado e abri o portão. Quando volto o olhar para o garoto, ele estava focado na tarefa dele. Tão focado que estava até com a boca aberta. Lábios pequenos.
- Quer chupar?
Sem resposta. Apenas o olhar pra mim daqueles olhos castanhos, a boquinha aberta e as pontas dos dedos segurando a minha rola dura.
Coloquei a mão atrás da cabeça dele é empurrei pra minha rola. A cabeça encostou nos lábios dele e eu mandei abrir a boca e empurrei mais. Empurrei mais e até entrar metade do pau, mandei ele fechar a boca.
- Você já viu vídeo de boquete. É só fazer igual mlk…
Ele começou a me chupar, sem jeito, usando um pouco os dentes. Eu fui ensinando ele.
Ver aquela cabecinha loira subindo e descendo na minha rola, aqueles dedos segurando a base do meu pau. Foi bom demais.
Quando olhei o relógio, era por volta de 13h30 e 14h chegariam os caras da manutenção do condomínio. Então comecei a segurar a cabeça dele no meu pau pra dar uma melhorada na mamada e encher aquela boquinha de porra.
- Esse vai ser o nosso segredinho. Eu não conto e você não conta. Ok?
Silêncio, só meu pau na boca dele.
- Responde!. Falei alto puxando o cabelo dele.
- Huhum! Huhum!. Disse ele, com a boca cheia.
- Você vai ser um patinho meu, vou te dar meu pau direto agora!
Segurei a cabeça dele e gozei. 5 jatos de porra. Boa parte escorreu pelo meu pau mas eu mandei ele engolir e lamber o que tinha no meu pau depois.
No terceiro jato ele puxou a cabeça, e aí os dois últimos jatos pegaram no cabelo e na cara dele.
- Quantos anos você tem?
- 14. Disse ele com porra escorrendo na cara e no cabelo.
Depois de limpar meu pau, olhei pela porta e não tinha ninguém no caminho. Mandei ele ir pra casa sujo de porra e limpar lá na casa dele. Ele foi.
Ainda quero meter rola nele. Vamos ver o que vem pela frente!
Obrigado!
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Comentários (1)
J m: Que maravilha de conto continua a dar o que ele gosta e conta aqui
Responder↴ • uid:1d8znbgmk7ef