#Assédio #Gay #Grupal #Teen

Orgia com muito leite

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Alguém-Guii

Tive que dar para todos do time e sai fudido no final

Meu nome é Guilherme, mas todo mundo me chama de Gui. Branco, olhos castanhos, cabelo cacheado escuro,16y, 1,74, corpo magro definido, sem pelos, bunda empinada que parece feita sob medida pra ser comida. E eu adoro quando comem.

Era um sábado qualquer de calor dos infernos. Eu tinha sido chamado pra completar o time de futsal porque sempre faltava gente. Quando cheguei no ginásio, já estavam todos lá, suados, sem camisa, aquele cheiro de homem que deixa qualquer viado louco.
Os caras que jogaram comigo e contra mim:

Primo: mesma altura que eu, branco meio pardo, corpo de atleta de futsal,16y, cabelo liso escuro, olhos castanhos, pau de 19 cm grosso, cabeçudo, sempre meio torto quando fica duro.

FranFran: 1,85, magro, cabelo curtinho castanho claro,16y, jeito formal mas pauzudo pra caralho, 21 cm retos, veia saltada, cabeça enorme.

Zé: pretinho, 1,76, cabelo cacheado, corpo definido,15y,pau de 19 cm moreno, cabeçona rosada, sempre babando pré-gozo.

Arthur: 1,82, branco leite, rato de academia,16y, cabelo liso castanho claro, olhos castanhos, pau de 18,5 cm reto, fino na base e engrossa no meio.

Chapado: 1,74, branco com sardinha,16y cabelo liso castanho escuro, pau de 18 cm, curvado pra cima, sempre fica roxo quando tá duro.

Paulo Eduardo: café com leite, 1,76, 17y, um pouco gordinho com barriguinha, cabelo ondulado castanho escuro, pau de 17,5 cm grosso, pele escura, cabeçona gorda.

Paulo Júnior: café com leite, 1,78, cabelo liso meio ondulado,15y, olhos castanhos claros, pau de 18 cm reto, bem rosado.

Diogo: 1,81, branco, cabelo escuro liso,16y, olhos escuros, pau de 19,5 cm, o mais comprido depois do FranFran, fino mas com cabeça gigante.

Augusto: 1,78, branco,16y, cabelo liso castanho claro, olhos castanhos, pau de 18 cm, reto, sempre cheira a perfume caro.

Ganhamos o jogo de 4×2. Depois todo mundo foi pras arquibancadas descansar, tomar água, secar o suor. Eu sentei no banco, pernas abertas, short colado na bunda. Bastou eu olhar pros lados pra perceber: todos estavam me secando. Primo e FranFran já tinham me comido antes, cada um no seu momento, mas os outros… os outros estavam com aquela cara de quem tá segurando o lobo dentro da jaula.
Zé foi o primeiro a quebrar o silêncio:
“Gui, tu sabe que a gente tá tudo louco pra te comer, né?”
Eu só sorri de canto.
“Sei.”
Augusto completou:
“Então por que tu não deixa logo, caralho?”
Eu levantei, tirei a camisa devagar, joguei no chão.
“Porque eu gosto de ver vocês implorando primeiro.”
Silêncio. Depois todo mundo riu, nervoso, excitado. FranFran foi o primeiro a se levantar, já com o volume marcando no short.
“Então implora tu, viado. Implora pra gente te arrombar.”
Eu me aproximei dele, passei a mão no pau dele por cima do tecido. 21 cm pulsando.
“Quero todo mundo. Hoje. Na casa de alguém. Agora.”
Augusto levantou a mão.
“Minha casa. Meus pais viajaram. Tá vazia.”
Nem esperamos o carro esfriar. Fomos em dois carros, eu no banco do carona do Augusto, com a mão do Primo no meu pau o caminho inteiro.
Chegamos. Portão fechando atrás da gente, música alta, cerveja gelada. Mas ninguém queria beber. Queriam era meter.

Entramos no quarto do Augusto. Cama king, luz baixa vermelha, duas garrafas de lubrificante já esperando na mesinha. Eu parei no meio do quarto, tirei o short devagar, fiquei só de cueca branca apertada, bunda quase explodindo o tecido.
“Quem começa?”

Silêncio. Eu peguei uma garrafa vazia, coloquei no chão.
“Roleta russa. Sem reclamar.”
Formaram círculo, de joelhos, pau pra fora. Todos duros, babando, me olhando com fome.
Girei.

Parou no Zé.
Ele levantou sorrindo, já pelado, pau de 19 cm moreno balançando.
“Vem cá, viadinho.”
Me jogou na cama de bruços, arrancou minha cueca, abriu minha bunda com as duas mãos.
“Olha isso… toda depilada, lisinha, já piscando pra mim.”
Cuspiu no cu, cuspiu na mão, passou no pau. Enfiou dois dedos de uma vez. Eu gemi alto. Depois meteu o pau inteiro sem avisar. 19 cm rasgando. Eu gritei, mordi o travesseiro. Zé segurou meu cabelo, socou fundo, tapa na bunda a cada estocada.
“Tá gostoso, puta? Tá gostoso levar pica de verdade?”
Eu só gemia, empinando mais. Ele meteu até anunciar que ia gozar. Gozou gritando, enchendo tudo.
Girei de novo.

Arthur. 18,5 cm. Me virou de frente, levantou minhas pernas pro ombro, meteu devagar, me olhando nos olhos.
“Relaxa, delícia… engole tudo.”
Engoli. Ele metia fundo, depois acelerava, me dobrando ao meio, me beijando enquanto fodia.
“Você é perfeito, Gui… perfeito…”
Gozou gemendo meu nome.
A roleta foi girando.

Chapado me comeu de lado, mordendo minha nuca, pau curvado pra cima acertando meu ponto toda hora.

Paulo Eduardo me sentou no colo dele, fez eu cavalgar, chupando meu peito, pau grosso me rasgando.

Paulo Júnior me segurou no colo contra a parede, me fodendo de pé, língua na minha boca.

Diogo foi o mais bruto: me botou de quatro, puxou cabelo até doer, tapas na cara enquanto socava os 19,5 cm.

Augusto me deitou na beirada da cama, pernas pro alto, meteu olhando nos olhos, falando que eu era a melhor bunda que já tinha comido.

Chegou a vez do Primo.
Ele esperou de propósito. Quando a garrafa apontou pra ele, veio com cara de dono.
“Tira o resto da roupa. Devagar.”
Tirei. Ele me olhou de cima a baixo, pau de 19 cm latejando.

“De quatro. Empina essa bunda pra mim.”
Empinei. Ele meteu até o talo de uma vez, segurou minha cintura e socou com força, me beijando as costas, mordendo o ombro.

“Você é meu, Gui. Sempre vai ser meu.”
Último da primeira rodada: FranFran.
21 cm. O maior. Quando a garrafa parou nele, o quarto inteiro prendeu o fôlego.
Ele se aproximou devagar, voz baixa:
“Deita de bruços. Abre as pernas.”
Deitei. Ele subiu em cima de mim, passou lubrificante, encaixou a cabeçona enorme e desceu. Centímetro por centímetro. Eu gemia alto, sentindo ele me rasgar ao meio.
Quando entrou tudo, ficou parado um segundo, depois começou a meter fundo, lento, possessivo.

“Olha pra mim.”
Virei o rosto. Ele me olhou nos olhos enquanto fodia.
“Você goza mais comigo. Sempre gozou. Fala.”
Eu mal conseguia falar, só gemia desesperado.
“Fala.”
“Com você… caralho… com você…”

Ele sorriu e acelerou. Gozou gritando, enchendo tudo até transbordar.

Foram três rodadas inteiras. Três vezes cada um. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei. No final eu estava destruído: cu escancarado, porra escorrendo pelas coxas, corpo cheio de chupão, boca inchada de tanto mamar.

Eles me carregaram pro banho, me lavaram com carinho, me beijaram, me secaram. Deitei no meio da cama, exausto, com nove caras em volta, ainda meio duros, me olhando como se eu fosse um troféu.

Zé falou, voz rouca:

“Porra, Gui… tu é o melhor que já aconteceu pra gente.”
Eu só sorri, voz quase sumindo:

“Sábado que vem tem mais. E eu quero de novo. Todos.”
Eles riram, me beijaram na boca, no pescoço, na bunda.

Sábado que vem

Uma semana inteira se passou e eu não consegui pensar em outra coisa. Toda vez que sentava, ainda sentia o cu latejando, lembrando de cada pau que tinha entrado ali. Os caras não paravam de mandar mensagem: fotos, áudios gemendo meu nome, vídeos de punheta com “pra você, Gui”, “guarda esse cu pra sábado”. Eu respondia com foto da bunda no espelho, já lubrificada, com legenda “aberto 24h pra vocês”.
Chegou o sábado.

Augusto mandou localização: mesma casa, pais viajando de novo. Dessa vez eu fui de Uber, shortinho branco tão apertado que marcava até o contorno do cu.
Entrei e o cheiro me acertou na cara: cerveja, perfume, tesão puro. Eles estavam na sala, só de cueca ou short, corpos suados do calor, pau já marcando. Quando me viram, foi um coro:
“Olha a putinha chegou…”
Zé foi o primeiro a me agarrar, beijo de língua já com mão dentro do short.
“Caralho, Gui, tu tá mais gostoso que da outra vez.”
FranFran veio por trás, mão na minha cintura, pau de 21 cm já duro roçando na minha bunda.
“Hoje a gente vai te destruir de vez.”
Subimos pro quarto. Dessa vez estava tudo preparado: lençol plástico na cama, três potes grandes de lubrificante, câmera no tripé (eu tinha permitido gravar, mas só pra gente), luz vermelha forte, música baixa batendo grave.
Eu parei no meio do quarto e mandei:

“Regras de hoje: ninguém goza fora. Tudo dentro. Boca ou cu. E eu quero os dois buracos cheios o tempo todo.”
Eles se olharam, sorriram, tiraram o resto da roupa. Nove paus duros apontando pra mim como armas carregadas.
Começamos.

Primeiro round: eu no meio da cama de quatro. Dois na boca, dois no cu, o resto esperando a vez, punhetando.
FranFran e Primo, os “donos”, decidiram começar juntos no meu cu.
FranFran deitou de costas, me puxou pra sentar no colo dele. Passou lubrificante na mão inteira, enfiou dois dedos, depois três, depois quatro. Eu gemi alto. Aí encaixou os 21 cm e desceu devagar. Quando entrou tudo, eu já estava tremendo.
Primo veio por trás, cuspiu no próprio pau de 19 cm e forçou entrada junto. Dois paus no mesmo buraco. Eu gritei, mordi o travesseiro, lágrimas nos olhos de tanto que ardia e era gostoso ao mesmo tempo.
“Relaxa, puta… respira… vai entrar tudo.”
Entrou. Dois paus me rasgando, me esticando até o limite. Eles começaram a se mover em ritmos diferentes: FranFran socando pra cima, Primo metendo pra baixo. Eu só gemia rouco, babando no peito do FranFran.
Na boca, Zé e Diogo já estavam enfileirados. Zé primeiro: 19 cm moreno, cabeça rosada babando. Me segurou pelo cabelo e enfiou até a garganta. Eu engasguei, mas engoli tudo. Ele metia na boca enquanto os outros dois me arrombavam o cu.
“Chupa gostoso, viado… engole até o talo.”
Depois trocou com Diogo: 19,5 cm finos mas com cabeçona gigante. Ele metia mais fundo, segurando minha nuca, me fazendo engasgar de propósito.
Enquanto isso, os outros cinco ficavam em volta, punhetando, gemendo, esperando a vez. Arthur gozou primeiro só de olhar, jatos grossos no meu rosto. Eu abri a boca e peguei o que consegui.
Primeira gozada dentro: FranFran anunciou, segurou minha cintura e gozou gritando, enchendo meu cu até transbordar. Primo veio logo em seguida, gozando junto, misturando tudo lá dentro. Quando saíram, o cu ficou escancarado, porra escorrendo em fio.
Nem deu tempo de respirar. Augusto e Paulo Júnior já vieram, um de cada lado. Augusto deitou, me puxou pra sentar de costas no pau dele (18 cm reto). Paulo Júnior ficou de pé na cama e meteu na boca ao mesmo tempo. Eu cavalgava enquanto mamava, porra do round anterior escorrendo pelas coxas.
Depois foi a vez do Chapado e Paulo Eduardo. Chapado com o pau curvado pra cima acertava meu ponto toda hora, me fazendo gemer alto na pica do Paulo Eduardo. Eles gozaram quase juntos: um no cu, outro na garganta. Eu engoli tudo, sentindo o gosto salgado descer.

Segunda rodada foi ainda mais intensa.
Eles me colocaram de cabeça pra baixo na beirada da cama, pernas pro alto. Zé e Arthur entraram juntos no cu de novo. 19 cm + 18,5 cm. Eu gritava, mas gritava de tesão. Diogo meteu na boca até eu engasgar, segurando minha cabeça e fodendo a garganta como se fosse cu.
“Engole, puta… engole tudo.”
Gozaram os três quase ao mesmo tempo. Zé e Arthur enchendo o cu até transbordar, Diogo enchendo a boca. Eu engoli o que consegui, o resto escorreu pelo meu rosto, pescoço, peito.

Terceira rodada: eu no centro, deitado de costas, pernas abertas no alto. Todos em volta. Um por um vinham, metiam no cu uns 20 segundos, saíam e o próximo entrava. Parecia linha de produção. Cada um deixava um pouco de porra dentro. Quando acabou a rodada, meu cu estava tão cheio que fazia barulho de squish a cada movimento.
FranFran e Primo fecharam com chave de ouro.
FranFran me pegou no colo, de frente pra ele, pernas enroladas na cintura dele. Enfiou os 21 cm até o talo e começou a me foder em pé, me quicando como se eu não pesasse nada. Primo veio por trás e forçou entrada de novo. Dois paus mais uma vez. Eu gritava no ouvido do FranFran, mordendo o ombro dele.
“Vai, seus putos… me arrombem… me encham…”
Eles meteram juntos, sincronizados, até gozar. FranFran gozou primeiro, jatos grossos e quentes. Primo veio logo depois, gemendo meu nome.
Quando me colocaram na cama de novo, eu estava destruído. Cu escancarado, vermelho, pulsando, porra escorrendo em rio. Boca inchada, rosto lambuzado, peito melado. Eu mal conseguia falar.
Mas ainda não tinha acabado.

Round final: boca e cu ao mesmo tempo, sem parar.
Deitei de lado. Um no cu, um na boca, trocando a cada gozada. Foram mais duas rodadas completas. Cada pau entrou na boca e no cu pelo menos duas vezes. Quando o último gozou (Augusto na boca, Diogo no cu), eu já não conseguia nem gemer direito.
Fim de jogo.

Eu estava deitado de bruços, cu pra cima, buraco aberto, porra escorrendo sem parar. Contaram depois: mais de 25 gozadas dentro. Boca cheia, garganta ardendo, cu latejando. Eles tiraram foto (só pra gente): meu cu escancarado, vermelho, cheio de porra, piscando ainda.
Me carregaram pro banho um por um. Lavaram cada centímetro, me beijaram, me paparicaram. Secaram, vestiram uma cueca limpa em mim, me deitaram no meio da cama com travesseiro embaixo da barriga pra porra ir escorrendo devagar.

Zé deitou do meu lado, acariciando meu cabelo.
“Tu é o melhor cu que a gente já teve, Gui. De verdade.”
FranFran do outro lado, beijando meu ombro.
“Semana que vem tem mais?”

Eu só consegui sorrir, voz rouca:
“Todo sábado… até eu não aguentar mais andar.”
Eles riram, me abraçaram, me beijaram.
E eu dormi ali, no meio de nove machos satisfeitos, com o cu cheio de porra e o coração explodindo de tesão.

Porque sábado que vem tem mais.
E mais.
E mais.

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