Virei gay! Perdi a virgindade de meu cu!
Eu, o Thiago, quase 19 aninhos, branquinho, bundinha rosada que todo mundo babava em segredo, finalmente perdi o cabaço do cu hoje, 27 de novembro. Dói pra caralho, como vocês vão ver nas fotos e no vídeo que eu postei logo abaixo, mas puta que pariu, valeu cada segundo de sofrimento. O Matheus, meu vizinho de 21 anos, aquele moreno magro, pauzudo, amigo de infância que já me olhava torto há anos, foi o sortudo que estourou meu rabo virgem. Ele nunca tinha comido cu de ninguém, eu nunca tinha dado, e a gente marcou tudo escondido enquanto nossos pais tavam no trabalho. Filmei tudo, tirei fotos de perto, de longe, de cada gemido, cada lagrima, cada centímetro daquele pau grosso rasgando meu cuzinho apertado. E já tá tudo lá no meu perfil do www.selmaclub.com e no aplicativo novo da Selma (baixa aí, carai: www.bit.ly/appselma). Quem quiser ver o vídeo completo, sem censura, gemendo, chorando, peidando de dor e depois implorando por mais, corre pra lá porque aqui só mostro umas amostras. E tem muito mais vindo, hein… novas postagens todo dia, novas aventuras, novos paus, novos corninhos filmando. Fica ligado que o próximo já tá marcado.
Era uma quinta-feira abafada, o sol batendo na janela do quarto dele, aquele cheiro de homem suado misturado com o perfume barato que ele passa no pescoço. Eu tava de shortinho jeans apertado, sem cueca, já sabendo o que ia rolar. O Matheus trancou a porta, olhou pra mim com aquele olhar de predador e falou rouco:
— Thiago, há anos que eu bato punheta pensando nessa bundinha branca. Hoje eu vou comer, vou arrombar, vou te fazer minha putinha. Tá pronto? A câmera que usei e vou usar sempre é esta: https://temu.to/k/gd92a4h3f3z
Eu tremi inteiro, mas minha rola já tava dura marcando no short. Respondi quase sem voz:
— Tô, Matheus… mas vai devagar, nunca entrou nada aí… só meu dedo quando eu me masturbo pensando em você.
Ele riu, aquele riso safado, me puxou pelo braço e me jogou na cama de barriga pra baixo. O colchão velho rangeu, o cobertor listrado azul e vermelho grudando nas minhas coxas. Ele subiu em cima de mim, peito quente encostando nas minhas costas, o pau já duro roçando na minha bunda por cima do short. As mãos dele, calejadas de jogar bola, desceram devagar, agarraram a cintura do short e puxaram pra baixo de uma vez. Meu cu branquinho ficou à mostra, lisinho, depiladinho, aquele buraquinho rosado piscando de nervoso.
— Caralho, olha isso… — ele gemeu, abrindo minhas nádegas com força. — Tão apertadinho, tão cheiroso… deixa eu sentir esse cheiro de cu virgem.
Ele enterrou a cara ali. Senti o nariz dele gelado encostando no meu ânus, depois a respiração quente, depois… puta merda… a língua. A primeira lambida foi um choque elétrico. Ele lambeu de baixo pra cima, devagar, saboreando, depois enfiou a ponta da língua no buraquinho, forçando, abrindo. Eu gritei, me contorci, as pernas tremendo.
— Ai porra, Matheus! Que delícia… não para… lambe mais, lambe meu cu virgem…
Ele riu contra meu rabo, o som abafado, depois meteu a língua inteira, chupando como se fosse boceta. Eu sentia o cuzinho piscando, abrindo e fechando na boca dele, o barulho molhado de saliva, o cheiro do meu próprio cu misturado com o dele. Ele chupava tão forte que fazia barulho de sucção, “slurp slurp slurp”, e eu já tava babando no travesseiro, gemendo alto, sem me importar se algum vizinho ouvisse.
— Tá gostoso, sua putinha? — ele perguntou, tirando a cara de lá por um segundo, a boca toda melada.
— Tá, caralho… tá me deixando louco… enfia dedo, Matheus, abre meu cu pra você.
Ele cuspiu na mão, um cuspe grosso, e enfiou o dedo médio de uma vez. Dói um pouquinho, mas o tesão era maior. Ele girava o dedo, forçando as paredes, depois enfiou o segundo dedo, abrindo em tesoura. Eu gritava, empinava mais, sentia o cu se alargando, queimando, mas de um jeito que fazia minha rola latejar.
— Olha como esse cu engole, Thiago… já tá pedindo pau.
Ele se levantou, tirou a roupa rápido, ficou pelado, aquele corpo magro, pauzão moreno, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. Era enorme, uns 20cm, grosso, veias saltadas. Ele cuspiu na mão, bateu punheta rapidinho, melando tudo, depois se posicionou atrás de mim. Eu deitado de bruços, pernas abertas, bunda empinada, coração na boca.
— Vai doer, tá? — ele avisou, mas já encostando a cabeça do pau no meu cu.
— Eu sei… mas mete, Matheus… mete logo, eu quero sentir você me rasgando.
A cabeça encostou. Senti o calor, a pressão. Ele empurrou devagar. A primeira sensação foi de algo impossível querendo entrar. Meu cu resistia, apertava, mas ele forçava. De repente, ploc, a cabeça entrou. Eu gritei alto, um grito de dor misturado com tesão.
— AAAAAH CARALHO! Tá doendo pra porra! Para, para um pouco…
Mas ele não parou. Segurou minha cintura com força e foi empurrando mais. Centímetro por centímetro, sentindo cada pedaço daquele pau abrindo caminho dentro de mim. Meu cu queimava, parecia que tava rasgando, uma dor lancinante que subia pela barriga. Eu chorava, lágrimas escorrendo no travesseiro, mas empinava mais ainda.
— Isso, chora gostoso, sua putinha… chora no pau… olha como tá engolindo tudo…
Eu sentia o pau ocupando todo o espaço, empurrando as paredes do meu reto, uma pressão louca na barriga, como se ele estivesse me enchendo por dentro. Quando chegou no talo, senti as bolas dele encostadas na minha bunda, o pau inteiro dentro, pulsando. Eu tremia inteiro, suando, chorando, mas ao mesmo tempo uma onda de prazer misturada com a dor.
— Tá todo dentro, Thiago… teu cu comeu meu pau inteiro… agora aguenta a socada.
Ele começou a bombar. Primeiro devagar, saindo até a cabeça e voltando até o talo, cada vez mais rápido. O barulho era insano: ploc ploc ploc, pau batendo na bunda, meu cu fazendo barulho de sucção, eu gritando, chorando, gemendo tudo junto.
— Ai ai ai porra tá doendo muito! Mas não para… soca mais forte, me fode, me arromba!
Eu comecei a peidar sem querer, cada vez que ele saía rápido. Prrrr… prrrr… um peido atrás do outro, fedendo a sexo, a cu aberto. Eu morria de vergonha, tentava segurar, mas não conseguia.
— Tá peidando no meu pau, sua safada? — ele ria, socando mais forte. — Adorei… peida mais, peida enquanto eu como esse cu.
E eu peidava, entreguei tudo, a vergonha virou tesão. Cada peido era um barulho molhado, o pau entrando e saindo coberto de saliva e agora de um pouco de lubrificante natural que meu cu começou a soltar. Ele metia tão forte que eu sentia o pau na barriga, como se fosse sair pela boca.
— Vou gozar, Thiago… vou encher esse cu de porra… vai sentir tudo quente dentro…
— Goza, goza dentro! Marca meu cu, faz ele teu!
Ele deu um urro, segurou minha cintura com força e começou a jorrar. Senti jato após jato, quente, grosso, enchendo meu reto. Parecia que não acabava mais, o pau pulsando, gozando litros dentro de mim. Quando ele saiu, o pau todo melado, meu cu ficou aberto, escorrendo porra branca, pingando na cama. Ele pegou o celular, filmou de perto o cu arrombado, piscando, vermelho, cheio de porra escorrendo.
— Olha isso, putinha… teu cu acabou de perder a virgindade… tá lindo assim aberto.
Eu tava destruído, suado, chorando ainda de dor e tesão, mas sorri.
— Filma tudo, Matheus… vou postar no selmaclub.com e no app da Selma… todo mundo vai ver como você me arrombou gostoso.
Ele riu, já duro de novo.
— E isso é só o começo, Thiago… semana que vem tem mais. Vou trazer um amigo meu, outro pauzão, pra comer esse cu junto comigo. Vamos te fazer de sanduíche, te encher dos dois lados. E tu vai filmar tudo pros teus seguidores ficarem loucos.
Eu gemi só de imaginar.
— Traz, caralho… quero dois paus no meu cu… quero virar a putinha oficial do bairro.
E assim ficou combinado. Já tem data marcada, já tem corninho pra filmar tudo em alta qualidade. Vou postar dia a dia, foto nova, vídeo novo, conto novo. Quem quiser acompanhar cada centímetro do meu cu sendo destruído, cada gozada dentro, cada grito, cada peido, entra agora no www.selmaclub.com ou baixa o app www.bit.ly/appselma e segue meu perfil. Tem muito mais vindo… muito, muito mais. E vocês vão implorar pra ver.
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Comentários (3)
Mart: Depois de uma boa mamada nada melhor que uma boa enrabadelas só de ler o teu conto um o meu cu está piscando e o meu caralho duro.
Responder↴ • uid:26c05kd9dBeto: Dar o cu é uma ida cem volta dói pra caralho mais ninguém deixa de dar o cu porque não tem coisa mais gostosa de ter um pau introduzido no Rabo
Responder↴ • uid:muiqg94x8Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom ,ansioso por mais
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y