dois nomes - 03

Depois de dois dias de chuvas fortes , o tempo limpou e saiu um sol forte e ardido , queimava a pele , quando o patrão chamou para tomar banho no rio , fomos , minha mãe ficou preocupada esse dia – cuidado com ele la , eles não sabem nadar – pode deixar que vamos ficar no razinho – patrão ficou só de cueca , aparecendo quase inteiro aquele pauzão atravessado , eu tirei tudo a roupa e entrei na agua , ele e a livia riram da minha bunda redonda e branquinha , livia entrou só de top e calcinha , logo a bucetinha dela ficou toda a mostra com a calcinha colada e os peitinhos não eram diferente com o top colado no corpo , brincamos um pouco na agua e depois fomos eu e ele um pouco para frente na beira do rio , livia estava sentada na agua no razinho , la debaixo do pé de ingá ele falou – paga aqui oh e bate uma rapidinho , ta difícil ver sua irmã com roupa molhada , sentou na pedra e segurei com as duas mãos para bater punheta no cacetão dele , logo lembrei da revista – tenta por a boca ai vai – tentei mas não consegui doía o maksilar , forçando abrir – passou bastante cuspe no meu rego e sentei no seu colo , com ele mirando meu anel , dava choque quando acertava , logo a livia chegou e ficou de longe olhando querendo rir – o patrão que fez sinal para ela chegar perto – parei com aquilo e a livia foi tentar bater punheta para ele – estava admirada como era duro – olha como é quente e como vibra – livia de boca aberta , de joelho batendo punheta com as duas mãos , riu quando tomou uma espirrada acertando seu queixo e ela largou tudo e saiu deixando o patrão urrando , se esticando tudo com a pica cuspindo porra e dando pulinhos como se tive-se vida própria .
Livia confessou que viu na revista da sua amiga uma mulher com um pinto na boca – eca eu não tenho essa coragem não , credo negocio nojento .
Aos pouco íamos avançando nas sacanagem , íamos nos descobrindo , livia se descobria uma verdadeira ninfeta acanhada com medo tímida mas com um tesão enorme e eu fui me descobrindo gay , achava lindo aquele cacetão branco , grande potente grosso com a cabeça pequena mas um corpo largo , gostava de ver espirrando porra dando pulinhos , o meu fazia tudo isso mas não era vistoso , era pequeno esmirradinho com a cabecinha rombuda parecia uma bolinha de good , não passava de de uns 8 cm duro , depois da mamada que a livia se recusou com nojo mas segurou aquela tora com gosto , batendo aquela punheta as coisas iriam tomar novos rumos .
O patrão voltou uns dias la para sua casa resolver seus problemas com a ex e ficamos todos aqui na fazenda , meu pai tranquilo, sabia que continuaria ali trabalhando , minha mãe as vezes ficava perdida , pensamento longe , as vezes fazia perguntas sobre oque fazíamos eu e o patrão nas andanças pela fazenda , eu sempre guardei segredo das sacanagens feitas , ela era linda e nova e as vezes imaginei ela metendo com o patrão , gemendo igual gato como livia falou , um dia a livia me falou uma coisa que guardei comigo até hoje , ( as mulheres nunca falam que querem , sempre falam não mas sempre querem ) já fazia uma semana da partida do patrão quando eu vi ela parada na sala , pensativa depois desceu uma mão deslisando pela frente parou na altura do peito respirou fundo e depois desceu as duas mãos alisando as laterais e até chegar na altura da bunda e passar a mão ali como se acariacia-se a si própria , atraz e na frente , aumentando a respiração , desconfiei que era saudade do patrão , as tardes ali ele tomava banho e ficava sem camisa so de short mas era nítido seu cacete atravessado na frente , eu achava o máximo , achava lindo e dava vontade de pegar .
Foram doze dias e o patrão do pai voltou , trouxe uma mala de roupas para nós , tinha desde calcinha até calça para meu pai , conjuntos , peças a vulça , para mim e oque mais gostei foi um conjunto de cuecas todas decoradas com elefantinhos , não sei mas senti que realçava minha bunda e meu pinto aparecia nítido ali , só que pequeno era pequeno aparecia , minha mãe calcinha fio dental , foi uma mala pesando mais de 50 kilos de roupas , oque não servir ou não gostarem fogo nelas , ele chegou na mesma caminhonete e um rapaz trouxe um carro também , era para meu pai aprender dirigir e ia ficar la na fazenda para emergência , dia seguinte fomos levar o rapaz para pegar o ônibus para cidade grande e na hora de voltar ele pegou a livia no colo para dirigir , ela toda cheia de vergonha , tímida mas percebi a mão dele no peito dela e ela ficando toda arrepiada , chegou enfiar a mão por baixo da blusa , e pegava de mão cheia .
Naquela mala de roupas venho uma saia tipo colegial pinçada e ficou grande para livia então minha mãe usava , era meio curta das demais que ela usava , levantei cedo e a livia já estava no banheiro se arrumando logo entrei e quando sai para tomar café vi minha mãe com essa saia e o patrão se balançando na rede na varanda e minha mãe se abaixava toda hora , de onde ele estava veria a bunda dela com aquela saia , tomei meu café e livia me chamou la fora para ver uma galinha cheia de pintinhos que estava sumida e apareceu , de la descemos mais para baixo acompanhando a galinha choca e brava nisso eu voltai só que voltei por traz da casa , olhei na rede e não vi ninguém e nem voz , fiquei desconfiado de algo , o coração disparou na hora e ai fui devagar e em silencio , olhei pelo canto da porta e vi quatro pernas duas na frente e duas cabeluda atraz , voltei a cabeça para traz e fui novamente olhar , nessa hora ouvi um gemido parecendo gato e a voz da minha mãe sendo dengosa – aqui não por favor vai chegar as crianças anhan deixa chegar – não ai ai não não então vai devagar mas vai logo antes das crianças voltar ,
Minha mãe debruçada em uma cadeira a saia na sua cabeça e o patrão atraz , voltei e contei para livia que não acreditou , ficou incrédula e demos um tempo la embaixo e quando voltamos minha mãe estava sem graça demais , um cheiro estranho la dentro , hoje sei que é cheiro de sexo , logo dias depois ele judiou de mim na beira do rio , minha mãe pediu a livia para ajudar ela porque ia ralar milho para fazer curau e eu desci para rio com ele , varas de pescar , lata de minhoca e fomos , e depois de pegar uns peixes ele pediu para bater uma para ele , sentou na pedra com o cacetão para cima e fui ajoelhado em frente ele com as duas mãos segurando pelo tronco para cima e para baixo as vezes descia a boca batia a língua na cabeça e ele gemia até que segurou na minha cabeça e me colocou abaixado de quatro pé com a bunda para cima , logo senti uma cusparada no cuzinho e o dedo dele passear por ali , senti algo invadindo ardia um pouco mas a sensação era boa com aquele negocio ali entrando um pouco e alizando minhas pregas e outra cusparada , e abria minha bunda com as mãos e o negocio voltou a castigar a portinha , derrepente senti algo encostar , era maior , senti as mãos me agarrar nas ancas , outra cusparada que escorreu parte para baixo e ai já senti uma pressão muito forte abrindo meu cu e entrar algo ficou ali foi quando eu gritei , chega chega chega chega , já chorando , rebolando tentando expelir mas o negocio tava estrangulado ali , senti outra cuspida e o dedo passear ali novamente e puxou para traz , senti alivio imediato e voltou novamente fazendo meu cu se abrir e aquela cabeça se agasalhar ali , com tes ou quatro dessa o ardor já tinha passado e a sensação do cuzinho abrir e fechar era muito boa , fiquei ali um tempo gemendo e com medo dele voltar forçar até que senti ele soltar a respiração na minha nuca e algo bater em gorfada no intestino , quente , muito quente quase queimava , senti o negocio vibrar ali dentro , suas pernas tremendo quase não aguentando o peso do corpo até puxar para fora , senti meu cuzinho ir fechando lentamente , quando fechou por completo deu duas piscada – ahhhh que sensação maravilhosa , queria que a livia estive-se ali junto vendo aquilo .