#Assédio #Coroa #Gay #Traições

Contra Atitude Não Há Resistência

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ANTONIO

Ele não quis nem saber se eu ia partir pra briga ou não. Só ousou, com atitude e do jeito que tem que ser. E eu apenas cedi.

Antônio, 53 anos. Moreno magro, de 1 metro e 85. Morador de Cariacica há dois anos. Ainda casado, com duas filhas já independentes. Uma se separou recentemente, depois de descobrir que o marido era gay. Eu sabia. Nós sempre sabemos. E como você já percebeu, eu também sou. Óbvio que não dou mole de alguém desconfiar disso. Mas, depois de uma década sem envolvimento com homens, eu já nem pensava mais nisso. Sério! Não sentia mais necessidade de estar com um comedor e me entregar pra ele. O último havia sido um jovem de 27 anos que eu apenas dei uma esvaziada no saco bem rápido durante o carnaval daquele ano, na areia da praia. Não levou três minutos tudo. E depois de tanto tempo, eu achava que já tinha me tornando hétero novamente kkk. Não tem como, né? Depois de tanto pirocada levado e tanto leite tomado, o viado em mim não iria se deixar vencer tão facilmente. Era só questão de tempo.

Tem duas semanas isso que vou contar. E foi tudo uma grande coincidência. Eu estava fazendo um teste drive no carro que estava a ponto de comprar. O vendedor da agência com quem eu estava tratando acabou não indo trabalhar nesse dia. Deu uma desculpa e disse pra eu procurar o Miguel. Pra mim, tanto faz. A intenção era testar logo aquele Polo. Então eu fui na agência com minha esposa e o Miguel nos atendeu. Um cara da minha idade, claro, porte normal e até bem sério. Fizemos o teste, tanto eu como a Márcia, mas não gostamos do carro. Tínhamos visto um Fiesta que estava lindo de morrer e resolvemos testar ele. Como estava apertado para o horário da minha esposa pegar no trabalho, perguntei ao Miguel se podíamos deixar ela no trabalho durante o teste do carro. Era só cinco quilômetros dali. Ele deixou e então fomos. A Márcia quem dirigiu até lá. Ela adorou o carro e deu o aval para o comprarmos. E então, na volta, o Miguel me olhou como se me conhecesse e me perguntou se eu conhecia alguém chamado Rodolfo. Eu gelei na hora. Rodolfo era um cara com quem eu trepava direto. Com ele era lá e cá. Mas depois que ele havia se mudado para São Paulo, nunca mais nos falamos.

O Miguel percebeu a minha reação. O sorriso maroto dele, balançando a cabeça, me fez quase perder a direção. Foi quando ele disse que sabia que já tinha visto meu rosto antes. Mas era estranho, já que ele estava só já uma semana no Espírito Santo, tendo vindo justamente de São Paulo. E ele então disse que era madeirado do Rodolfo, mas que tinham brigado. Aí o desespero veio de vez. Ele só poderia ter visto meu rosto nos vídeos que nós costumávamos gravar. Eu nunca imaginei que ele um dia disse mostrar para alguém. Eu morri de vergonha. Eu tremi e não consegui dizer mais nada, nem olhar pra ele.

Voltamos para a agência para fecharmos o negócio. E assim eu só teria que aguardar alguns ajustes mecânicos no carro e outros procedimentos, para apanhar o carro no dia seguinte. Assim que assinei os documentos, fui ao banheiro, que não era privativo. E enquanto eu estava terminando de mijar, que vi a porta abrindo e era ele, aquele tremor que vocês conhecem tomou conta do meu corpo. Ele me olhou bem sério, vindo de vagar e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, me agarrou na manhã, do jeito que vocês sabem que não há mais o que se fazer. E por que é que tem que dizer justamente aquilo? Ficar quietinho que vai ser bem rápido? Em segundos, ele estava com a pica de fora, me forçando a me abaixar e chupar. A gente até consegue fugir de uma antes de ver uma pica. Mas depois de ver, não tem como. Ainda mais daquele jeito, subindo, pra fora do zíper. Então eu chupei a pica dele. E como eu estava precisando daquilo. Só quando segurei e que meti a boca, ficou que eu percebi o quanto aquilo é importante pra mim. O calor e a tremedeira, e todo aquele desejo de mamar e tomar leite de homem me fizeram esquecer rápido de que havia se passado uma década sem. E eu só não fiz ele gozar, porque o celular dele tocou e ele teve que ir. Ele até masturbou-se com a cabeça da pica repousada na minha língua, buscando gozar, mas a tensão fez a pica começar a amolecer e ele a guardou. Eu me levantei e ele disse no meu ouvido para eu esperar ele na calçada do BK em duas horas. Eu não poderia, por causa do trabalho. Então ele perguntou que horas eu largava e eu disse que às sete. Mas teria que ir direto pra casa. Então ele disse pra eu esperar ali mesmo no banheiro. Eu entrei no privado e fiquei esperando. Passou cinco minutos, ele voltou. Mas eu não poderia passar tanto tempo no banheiro e disse que iriam desconfiar. Ele olhou pra mim, com cara de quem não estava nem aí, e foi me empurrando para dentro do privado. Fechou a porta, me mandou sentar no tampo, já com a pica de fora, e eu continuei de onde havia parado. Arreganhei a boca e botei a língua pra fora, enquanto ele ficou se masturbando. De repente, alguém entrou no banheiro e nós paramos.

O cara chamou pelo Miguel, que respondeu. Então ele perguntou se o Miguel estava muito ocupado, com um ar um tanto debochado. O Miguel respondeu que sim, enquanto segurou a minha cabeça e foi metendo a pica na minha boca e estocando de leve. Então o cara deu uma risadinha, enquanto terminava de mijar e, para me deixar ainda mais envergonhado, disse para não demorar muito e que ele não se esquecesse de que tem câmera no corredor dos banheiros. O Miguel levantou a mão, com o dedo do meio para o cara e disse que sabia. Eu olhei pra ele muito sem graça. Então ele ficou pressionando a cabeça mas minhas bochechas, revezando os lados. E ainda passava a mão em volta por fora, sentindo o volume de sua pica forçando a minha bochecha de dentro para fora. Ele ria pra minha cara. Então, sem eu esperar, ele me puxou e me pôs de costas. Abriu minha calça e puxou ela, juntamente com minha cueca, retirando meus tênis e me deixando pelado na parte de baixo. Eu seguida, veio metendo a pica na minha bunda, me fazendo suspirar e ficar na ponta dos pés devido à dor inicial. Parecia que eu tinha me tornando virgem novamente. Mas logo que atravessou o "escudo", veio gostoso pra dentro. E ele disse, rindo, que agora era só aproveitar, já que todos sabiam o que estava rolando ali. Eu morrendo de vergonha, mas morrendo mais ainda de vontade de receber lá dentro o leite dele. Então pedi. Daquele jeito que a gente pede. Virei a cara pra ele, achando que ele fosse me beijar, mas ele só ficou me encarando sorrindo, enquanto me estocava. Então disse que queria fazer o que viu no vídeo. Explicou que aquele vídeo faça tesão nele. Era o Rodolfo me contendo bunda com bunda, com a gente de quatro, igual cachorro e cadela. Nós sempre fazíamos isso, já que ele conseguia colocar aquele mastro dele todo pra trás sem quebrar, mesmo duro. Quando ele gozava assim, a pressão era enorme. E eu gostava de sentir.

O Miguel abraçou meu pescoço, anunciando, me mandou fechar as pernas e tacou forte seu leite pra dentro de mim. Como eu senti saudade daquilo. Nossa! E gozou bem. Acho que uns quarenta segundos latejando. E depois tirou com cuidado, enquanto eu prendia firme. Ele guardou a pica, sorrindo pra mim, dizendo que ia deixar o cheiro do meu cu nela o dia inteiro. Ele sabe o quanto a gente gosta de ouvir isso. Ele me deixou ali, me limpando. Mas é claro que eu guardei o leite dele lá dentro. E com certeza fui para o trabalho com ele no lombo. Mas a vergonha de passar pelos vendedores. E a vergonha ainda maior no dia seguinte, estando com a minha esposa. Nossa! Ainda mais com ele fingindo que não tinha acontecido nada. Mas a garota parecia estar se segurando para não rir. As duas vezes que nossos olhares se cruzaram, ela me xingava com os olhos. A Márcia até achou que ela estava me dando mole. Quase discutimos no carro a caminho do trabalho dela. E se ela soubesse que eu estava cheio de leite daquele cara no lombo. Passei dois dias e meio sentindo meu anus úmido por dentro. E é óbvio que eu fiz questão de ver quando botei pra fora. Ninguém fala disso. Mas todos fazemos isso.

Ontem nós saímos. Fizemos 69 e chegamos juntos pra começar. Fomos para um motel combinado pelo whatsapp. Como eu dei gostoso. Do jeito que gosto. Aproveitei que ele é bom das coisas. E até tentamos fazer aquilo, de ficar bunda com bunda. Foi mais ou menos. Mas, ele me pegar nós braços e aguentar meu peso, estocando com as minhas costas na parede, eu não imaginava aquilo. Me senti um brinquedo. Depois eu peguei ele de quatro, cobo o Rodolfo curtia. Foi muito gostoso. Uma hora e meia de trepadeira de respeito.

Agora, acho que tô gamado. Coitada da Márcia.

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Comentários (3)

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  • FloripaDiscretoBi: Amigo, eu desde muito novo transava com vários homens, um certo tempo iniciei o namoro e fiquei uns 3 anos sem me encontrar com algum homem, mas um dia rolou e não parou mais. É inevitável quando vc dá o cu e quer tentar parar. A pica chama, não adianta.

    Responder↴ • uid:1cr15r6o147g
  • Coroa60comtesãonorabo: Gostei adorei quando vc falou de bunda com bunda. Me diz como posso praticar?

    Responder↴ • uid:1dgzse1d6pyg
  • José: Seja feliz ele comeu gostoso

    Responder↴ • uid:46kphpcet0b