dois nomes - 04
Devagar muito lentamente o patrão do meu pai ia conquistando um a um ali na fazenda dele , percebi minha mãe meia constrangida , parecia que estava com vergonha de algo , não encarava mais nem a gente , eu e a livia , as vezes quando a gente chamava ela , se assustava , uma tarde chuvosa ficamos em casa la dentro e meu pai e seu patrão conversando na varanda , deitei no chão um pouco e nesse momento minha mãe passou por mim parando bem em cima , me pareceu sem calcinha , ainda os vi pelinhos dela mas nem sinal de uma peça de roupa ali , só o racho ,eu fiquei espreitando o patrão , queria continuar aquilo , doeu sim um pouco mas tinha sido muito bom , a noite depois que a livia dormiu eu fui no quarto dele , ele ouviu os passos e abriu a porta , ainda chovia , ainda tinha relâmpagos e trovões , quando puxei seu short para baixo e abocanhei aquela cabecinha atrevida , passava a língua por baixo e sentia tremer e ele fazer caretas até que devagar ele segurou nas minhas orelhas e jogou tudo ali dentro da minha boca -um um um um xi xi xi xi engole e engoli fazendo anciã de vomito , descendo a garganta parece clara de ovo .
Outro dia só estávamos nós la em casa , quando percebi minha mãe olhando de forma estranha para ele , conversavam com olhares , chamei livia para ir la na porteira pegar tamarino , ia saindo ainda ouvi minha mãe falar – espera até eles encobrir , ele sentado olhando um livro ficou do mesmo jeito que estava , chamei a livia e voltamos por cima , por dentro do mato chegando em casa por traz , meu pai tinha avisado que só voltaria a tarde , ficamos na janela do quarto dela ouvindo , ela geme alto mesmo – am am am am , um um um vai com calma ai ai ai , assim não ta indo muito fundo slap slap ai ahhhh assim não dou mais , você me machuca , vai muito fundo e é muito grande , livia com a mão naa boca , sorrindo calada e saímos de fininho , voltamos tempo depois e ele estava dormindo no quarto e minha mãe tinha tomado banho , tinha colocado um short apertado cor de rosa , as vezes aparecia a raxa dela no short .
A noite no quarto conversando sobre ocorrido com a livia e ela perguntou – parece tão bom mas ouvi a mãe reclamando que doi , será que é dengo ou doi mesmo – deve ser os dois , o pau dele e enorme – mas se doi porque faz ? – ah sei la deve ser bom apesar da dor .
Dois dias depois seria aniversario da minha mãe , ela faria 32 anos , no dia fomos com o patrão la na cidade troxemos um monte de coisas até um bolo dentro de uma caixa enorme de isopor , bastante gelo e bebidas e no cair da noite a surpresa – uma festa surpresa , mamãe até chorou , bebi cerveja – horrível e amarga , meu pai bebeu até cair , eu e a livia tomamos um pouco de canelinha , forte também , logo deu sono e caímos no sono eu e a livia , papai já falava mole , e mamãe sorria a toa por qualquer coisa , meu pai quase caiu da cadeira bem bêbado e ai minha mãe fez sinal para que esperar que ela voltaria novamente continuar a festa , deitou na cama junto com papai , e ele logo roncou , eu passei pela porta do quarto onde papai roncava e ainda vi minha mãe deitada de lado e a saia tinha levantado e vi a bunda dela com um fio no meio , passei direto para meu quarto , estava meio zonzo , deitei mas não conseguia dormir , fechava o olho e sentia o mundo rodar , logo ouvi passos era livia deitando também , deitou reclamando zonzeira também , eu ainda vi sua bunda com uma calcinha branca , logo ouvi cochichos no quarto do meu pai e os roncos altos dele , mais cochichos , apaguei mas logo acordei quase me mijando , levantei e sai quase correndo para o banheiro ,voltei deitei e logo ouvi mais cochichos e depois passos , sorrisinho e mais cochichos , so entendi oque acontecia quando ouvi a porta de saída abrir , levantei e segui na direção dos sons , pisando leve e com muito cuidado passei pela porta , quase que eles me viam , vi minha mãe encostada na casinha da chocadeira , cabeça erguida olhando para porta de casa , as pernas abertas e o patrão por traz abraçado nela chupava seu pescoço e a nuca , mamãe gemia faltando ar , eu fiquei abaixado ali vendo aquilo e ouvindo os roncos de papai e os gemidos da minha mae , meu pintinho até doía de duro e meu cuzinho piscava vendo aquilo , uma pontada de ciúme me venho na mente , desci minha mão ate minha bunda e um dedo passou pelo anel me arrepiando todo , me lembrei daquela cabeça estrangulada ali no meio e o som de rolha quando saiu , meu corpo tremeu que não percebi mamãe abaixando mais e soltou um gemido longo , uma mistura de dor e prazer tudo junto e lgo em seguida o som de tapas e mamãe fazendo som de silencio xiiiii e risinhos safados junto – ai não já falei que doi , só a cabeça deixa ? não , em algum lugar e algum dia que eu possa gritar pode mas aqui não , ele se abaixava por traz quase entrando dentro das pernas da minha mãe e eu via a rolona sai quase toda e voltar com força enterrando nas profundeza dela e mamãe gemendo e mordendo um pedaço de pano para abafar o gemido até ele segurar ela pelo pescoço e subiu de uma vez fazendo barulho de tapa , bateu e ficou gemendo , tremendo urrando e mamãe gemia junto e tremia igual vara verde com palavras cortadas de estou gozando , eu tinha gozado ali também assistindo aquilo e sem saber como sair dali , ainda vi e aproveitei quando se virou de perna aberta e foi se limpar com o pano que mordia , quando ela se virou um pouco , ainda gemia um pouco também eu aproveitei e sai dali voltando para quarto , logo depois ouvi os passos deles voltando , papai já não roncava mais .
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