Meu tio come a filha dele p2

Bom gente, na parte 2 ficou um pouco confuso porque eu não coloquei os nomes dos meus dois tios, mas dessa vez eu vou colocar os nomes fictício.

Para quem não leo a parte 1 a baixo vai esta o link

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Vamos lá, meu nome é Ana e meu apelido é Aninha, eu expliquei isso na parte 1 do conto.

Meu Tio que é o pai da Karol que come ela se Chama Pedro ( Nome fictício), e meu outro tio irmão do meu pai é do meu tio Pedro se chama Gabriel, a esposa do meu tio Pedro se chama Márcia e a esposa do meu tio Gabriel se chama Ângela.

Tio Pedro e a tia Márcia são os pais da Karol, já o tio Gabriel e a tia Ângela são os pais da Denise.

Essas duas semanas que passei lá no interior na casa da minha avó que fica em um sitio com a casa do Tio Pedro e o tio Gabriel e as suas famílias, a tia Ângela e sua filha Denise não estavam lá, era época de férias e elas foram para Salvador para a casa da família da tia Denise.

Mas enfim, voltando para a parte 2, aquela noite quando eu vi o tio Pedro comendo a Karol eu fiquei totalmente em choque , nunca tinha visto isso antes, eu nem sabia que pai e filha poderia fazer esse tipo de coisa, principalmente uma menina nova com um ano mais velha que eu.

No outro dia quando eu acordei a Karol estava do meu lado a tia Márcia já tinha chegado em casa, (Ela tinha dormido na casa do Tio Gabriel que estava sozinho durante as duas semanas), ela estava super feliz e meu tio Pedro também, lembro de ainda deitada olhar eles conversando pela cozinha, não consegui ouvir porque o ventilador estava próximo e estava muito barulho, mas eles estava com cara de safado e rindo muito...

Eu levantei ainda em choque e não consegui olhar para o olhos do meu tio, falei que ia para a casa da avó e minha tia disse que era para eu ficar porque ela estava preparanda o café da manhã, eu disse que não, agradeci e fui para a casa da minha avó que fica do lado, só que eu esqueci a sandália e tive que voltar, quando estava voltando acabei ouvindo a tia Márcia perguntando para o tio Pedro se ele tinha feito alguma coisa e ele respondeu que não, que a única coisa que eu ouvir foi o gemido dela mas ele aumentou o volume da TV e logo eu peguei no sono.

Aí eu cheguei e falei que esqueci a sandália, peguei e fui para a casa da minha avó, chegando lá eu tomei meu café da manhã, vovó me recebeu super bem, e eu fiquei deitada na rede após tomar o café da manhã, fiquei bem quieta, quando o meu tio Gabriel entra sem notar que eu estava na rede e vai até a cozinha onde minha avó estava e disse a seguinte frase:

- Essa buceta tá raspada? Hoje eu quero comer uma buceta veia.

Minha vó responde:
- Fala baixo, filho da puta! Sua sobrinha tá na sala.

Logo meu tio foi até a sala onde eu estava e me deu um beijo,

Perguntou:
- Tá gostando do sítio?
Respondi:
- sim tio, ruim é os mosquitos
Respondeu:
- logo você se acostuma, vamos tomar banho de rio?
Respondi:
- Vamos sim, agora?

Minha avó chegou e disse que eu não ia, que eu ia junto com a Karol em.um mercado que fica um pouco distante do sitio, e ele olhou com uma cara de safado e foi para cozinha. Ainda ouvir minha avó falando banho

- Tá bem raspadinha, e não invente de fazer nada com a Ana, quando quiser leitar é só vir aqui
Ele respondeu:
- Ou ir na casa do meu irmão

Ele rio e saiu, eu fiquei pensativa sobre tudo oq estava acontecendo, era algo novo para uma menina da capital, foi um choque cultural tudo que eu estava vendo, já tinha passado férias ali mas com os meus pais e isso nunca tinha acontecido, ou talvez eu não tinha percebido.

A Karol chegou para irmos ao mercado que fica um pouco distante, a gente ia a pé e ia volta de carro com um amigo da avó que ia levar a compras no carro.

Durante o caminho eu fiquei muda, a Karol tentou puxar assunto comigo mas eu não, falava direito porque eu realmente não estava acreditando no que tinha assistindo, e o pior é que o mijo que saiu da minha ppk não era mijo e foi algo bom.

Ainda no caminho do mercado , eu finalmente tomei coragem e falei:

- Ontem, quando eu fui dormi, acabei não assistindo o filme todo.
Karol responde:
- Sério? Nossa. Foi muito bom
Eu respondo:
- Na verdade eu não peguei no sono, eu estava acordada.

A Karol simplicidade ficou pálida e sem palavras, por alguns minutos, até que eu disse,

- Eu ouvir barulho vindo do seu quarto e acabei indo ver pela cortina oq estava acontecendo.

Karol responde:
- O que voce viu?

Eu respondo:
- Você deitada toda aberta e o tio Pedro chupando sua ppk, depois você chupa a rola dele que era ernome, e por fim você fica de quatro e ele colocou a rola dele toda dentro de você.

Karol nervosa responde:
- Você não pode contar isso para ninguém, na verdade, você jura que não vai contar quando chegar na capital?

Eu respondo:
- Eu não vou contar, Karol, mas eu quero que me diga , você está bem? Você chorou muito e ficou gemendo feito um gato, eu estou preocupada com você. Nunca vi você desse jeito.

Karol responde: Aninha, não se preocupe, eu estou muito bem, eu gosto de fazer isso, no início era ruim, mas agora eu gosto, sou eu que procuro o papai para fazer isso toda a noite.

Eu respondo:
- Mas como assim? Você tem um ano a mais que eu, como você consegue deixar aquela rola toda entrando em você?

Karol Responde:
- O papai chupa minha ppk, depois ele fica colocando o dedo, e é muito bom, eu também chupo a rola dele e a rola dele sai uma babinha que ele coloca na minha ppk, e vai colocando devagar. Antes era devagar agora ele coloca sem pena e eu gosto, meu choro é de prazer, e eu aguento bem.

Eu reapondo:
- nossa mas oq seria prazer? E eu não entendo, nossa ppk é praticamente igual eu não consigo nem colocar o dedo, como você aguenta uma rola grade?

Karol responde:
- Olha, no início doía mas agora não dói, não é apenas o meu pai que faz isso, o tio Gabriel também faz, mas ele prefere a mamãe , e o papai deixa, mas a rola dele é bem maior que a do papai, a dele eu choro de dor mesmo mas é bom, até beijo na minha boca ele dá com a rola cravada na minha ppk ,

Eu fico em choque novamente com isso.

Karol novamente fala;
- posso te mostra como que tá a minha ppk, quer ver?

Estávamos no caminho do mercado e como íamos voltar para casa de carro eu curiosa disse que sim, era um caminho de barro com árvores, fomos para atrás de uma árvore grande, se alguém passasse ali ninguém ia notar que a gente estava lá trás.

A Karol tirou o shorte e a calcinha, ficou apenas com uma pausa por cima, ela colocou o shorte no chão e sebtou nele, e disse vem ver.

A ppk da Karol tinha um buraquinho no meio bem aberto, a minha não estava aberto, ele só abria quando eu fazia xixi, e tava um pouco vermelho.

Eu disse:
- Nossa , Karol, é bem mais aberto que o meu, mas aí dá assim eu não sei como você aguenta.

Karol responde:
- Quando eu chupo a rola ele sai uma babinha, e quando a cabeça da rola vai entrando, ele fica piscando , quando entra tudo dói mas é bom, é melhor quando é mais rápido.

Eu respondo:
- Ontem quando eu vi voce e o tio Pedro eu acabei fazendo xixi, mas não era bem xixi.

Karol responde:
- Acho que era a babinha, na minha primeira vez que eu vi o tio Gabriel colocando a vovó pra mamar eu sentir essa babinha, mas acabei contando para meu pai e minha mãe, e na mesma noite papai passou a me mostrar como ter essa babinha , e hoje praticamente todo dia eu gozo na rola do papai.

Eu fiquei em choque mais ainda quando ela falo do tio e a minha avó, a Karol virou e ficou de quatro com os joelhos no shorte que estava no chão,

Disse:
- Olha minha bunda.

A bunda da Karol estava vermelha, e o cu dela tinha um buraquinho que fechava e abria, o meu não era assim, era fechado e só abria quando eu fazia coco e as vezes até doía quando o coco era grande.

Karol responde:
- Além da buceta papai também come meu cuzinho, mas eu prefiro dar o cuzinho com ele deitado, eu subo por cima e fico cavalgando , tem uma hora que entra tudo e o papai geme muito, quando eu escuto ele gemer e me chamar de filhinha eu gozo dando o cuzinho pra ele.

Eu nem sabia que se dava o cu, ninguém tinha falado sobre isso antes para mim.

Karol responde:
- Você quer ver eu dando o cuzinho?

Eu respondo:
- Não sei se vou gostar.

Karol responde:
- Mas quem vai dar sou eu e você vai apenas assistir escondida.

Karol colocou a calcinha e o shorte, disse que ia falar com os pais para eu dormi novamente aquela noite na casa dela, a gente ia assistir o filme e ela disse para eu fingir que estava dormindo rápido, quando ela fosse para o quarto era para eu olhar pela cortina e assistir.

Perguntei:
- E a Tia Márcia, não vai esta lá?

Ela responde;
- Ela vai dormi com o tio Gabriel , novamente.

Eu fiquei pensando no que eles fazem lá, mas concordei em ver como é dar o cu.

Eu e a Karol fomos no mercado, demos a lista de comprar para a atendente , o fretista amigo da voco estava nos esperando e levou a gente com as compras para casa. Chegando lá meu tio Gabriel sai pela porta de trás com um volume na bermuda, e todo desconfiado. A vovó sai do banheiro e diz que vai arrumar as compras no armário, Karol foi pra casa para avisar que eu ir dormi lá hoje e eu disse que ia tomar um banho pq estava muio suada, vovó disse que ok, e que deixava para ela arrumar as compras. Qua do entrei no banheiro a bacia do banheiro estava toda melada de um negocio branco, não sei bem era mais era muito, e eu dei descarga, já dentro do box tinha muito pelo. Parecei que alguém tinha cortado o cabelo, mas o cabelo da vovó tava normal e ela foi a última a sair do banheiro, talvez tenha sido o tio Gabriel que cortou um pouco do cabelo já que ele tinha acabado de sair de lá, mas eu nem reparei nisso, e o pelo que estava lá era muito duro, não desceu pelo ralo, eu tive que tirar com a pá e coloca na bacia do banheiro e da descarga novamente.

Essa é a parte 2, comentem para a parte 3. Lembrando que o conto é totalmente real, e quem quiser me seguir no insta meu nome la é
Insta anabeatrizflorh
E o tele é aninhaflorhh

No insta eu sempre posto vídeos dançando e gosto de conversa, as vezes até posto umas coisinha minha nos melhores amigos, é só pedir para entrar . Beijos até a próxima.