Tentei fazer uma surpresa para o meu pai, mas foi ele que me surpreendeu

Ensanduichado entre os corpos deles, recebo várias estocadas do meu pai, até que ele explode no gozo, inundando meu cuzinho.

Chegamos à sede do time, e ainda era cedo, mas mesmo assim, meu pai já foi pegando uma cerveja. Foi lá no balcão, voltou com a "gelada", e ficamos por ali, numa mesa.
Como estávamos só nós dois à mesa, ele falou:
_Você é bonzinho Carlinhos....acho que a gente vai se divertir bastante.
Eu sorri, imaginando a "diversão" dele.
Meu pai começou a alisar e a apertar minha coxa, e eu todo preocupado olhava para os lados, imaginando que alguém pudesse perceber.
_Pára pai...tem gente aqui...
_Só de pensar no que a gente fez hoje, já tô de pau duro de novo...
Acabei rindo, e discretamente, apertei o pau dele.
_Me provoca que eu te como aqui...na frente de todo mundo. Disse ele.
Tirei a mão do pau na hora. Tinha medo de alguns pensamentos dele.
Foi a vez dele rir.
Bem, mudamos o assunto, já que alguns amigos dele começaram a chegar, e sentaram-se à mesa.
Eles começaram a conversar, e eu fiquei um pouco de lado, os caras não eram do time, era assunto mais deles.
_Seu João...traz outra cerveja para nós. Pediu meu pai.
Seu João trouxe a cerveja, e mais alguns copos. Ele colocou as coisas na mesa, e ficou em pé, ao lado da mesa. De frente para mim e para o meu pai. Ele entrou no assunto que rolava no momento.
Seu João era pernambucano, magrinho, moreno queimado de sol, ele sempre estava no mesmo estilo, calça social, camisa social e sandália de tiras.
Não foi intencional, mas ali, à minha frente, acabei reparando no pau dele, e na hora lembrei do que o Dito tinha me falado...acabei rindo de mim mesmo.
A calça social, não escondeu todo o contorno, e deu para notar que ele era mesmo avantajado.
Seu João tinha o rostinho judiado, mas era simpático.
Ele voltou para o balcão, e o pessoal continuou a conversa.
_Pai...posso ir lá pegar uma Coca-Cola? Pedi.
_Pode filho...
_Seu João...me dá uma Coca-Cola....
_Ôpa....tá na mão garotinho...vai querer copo ou vai tomar na garrafa?
_Me dá um copo também...
_Taí...
_Seu João...posso te fazer uma pergunta?
_Fala...se eu pude ajudar...
_É bobagem....quantos anos o senhor tem?
_Kkkk...57...
_Nossa....
_"Nossa" porquê? Tá me achando velho? Esses braços e essas pernas ainda aguentam muita coisa viu?
Na verdade, falei "nossa", porque achei ele mais novo do que eu imaginava, comparado com o pai do Gilmar, Seu João estava bem mais acabado.
Ele saiu de trás do balcão, e ficou me mostrando os músculos do braço e fazendo uns movimentos com as pernas.
Nesses movimentos de perna, deu para ver melhor o contorno do pau sob a calça social.
_É....o senhor está forte mesmo. Brinquei.
_E vou te falar mais...tenho mais lenha para queimar do que muitos garotos por aí...
Não sei se foi por causa dos movimentos com as pernas, ou se ele reparou que eu dei umas olhadinhas para o pau dele, e quis me impressionar...só sei que depois que falou isso, Seu João deu uma ajeitada na calça, e o contorno pareceu mais grosso.
_É Seu João...estou começando a acreditar no senhor. Falei isso, e saí, voltei para a mesa.
Nas duas semanas seguintes, não recebi a visita do Ricardo, não sabia se ele tinha ficado com raiva, pelo fato dele ter ido em casa e minha mãe estar lá... já meu pai devia estar em dia com a minha mãe, quase não me procurou nessas duas semanas, e quando o fez, não foi nada extraordinário. Ou seja, estava doidinho de tesão, precisando de uma boa foda.
No domingo pela manhã, assistia ao jogo, quando Dito chegou. Conversa vai, conversa vem, e ele me pergunta se eu não estava afim de uma brincadeirinha no banheiro. Não era da forma que eu precisava, mas topei na hora.
No banheiro, grudei no pau dele, e chupei com gosto.
_Nossa...tá faminto hoje. Disse Dito, surpreso com a minha performance.
Não liguei para o comentário, e continuei, sugando seu pau, suas bolas. Ah que delicia...
_Vai...fica daquele jeito que eu gosto. Disse.
Me levantei, abaixei o calção, e empinei a bundinha.
Dito abriu minhas bandinhas, e deu um beijinho no meu cuzinho, depois passou a língua bem suavemente. Soltei um gemidinho, e minhas pernas até fraquejaram. Meu corpinho incendiou de vez. Ele se ergueu, pincelou meu buraquinho, e meteu com tudo, enfiou até o talo.
_Ahhhh...ô delícia. Falou.
Dito ficou curtindo o pau atolado na minha bundinha, mas eu, doidinho, não me aguentei, passei a rebolar no pau dele.
_Vai...vai...mete...mete...vai mete...vai....vai. Implorava.
_Nossa...você tá que tá hoje hein...
Dito segurou minha cintura, e passou a meter forte, tirando quase a rola toda, e metendo novamente.
Não me incomodei com o barulho dos gemidos, não me incomodei com o barulho das bolas batendo na minha bunda, eu estava doidinho de tesão...queria que aparecesse mais alguém ali, para me foder também...um...dois...três...sei lá...vários.
As estocadas eram gostosas, eu estava me acabando na punheta.
_Ahhh...ahhhh...caralho Carlinhos...vou gozar.
_Ahhh...goza...eu também já estou quase gozando...ahhh. Falei.
_Mas aqui não tem papel. Falou.
_Pode gozar...não tira...pode gozar. Implorei, travando meu cuzinho, e rebolando desesperado no pau.
Dito soltou um urro, e começou a encher meu cuzinho de porra. Não aguentei, e gozei também.
_Ahhhh...nossa que gostoso...que gostoso. Falei.
Sentei na privada, e enquanto a porra escorria, eu limpava o pau do Dito.
_Caralho....hoje você estava foda hein. Disse ele.
Olhei para cima, e fiquei sorrindo, enquanto passava a língua na sua rola.
_Safadinho do caralho. Disse ele, com um sorriso no rosto, e com a rola limpinha.
Foi rapidinho, mas amenizou meu fogo.
Dito saiu, e eu precisei tirar a cueca para me limpar. Depois, na pia, eu a lavei, torci bem, e a deixei por baixo do meu calção, mas sem vestí-la.
Quando voltei ao bar, Dito tomava uma cerveja, até peguei um copo. Dei dois goles, e falei:
_Dito...se quiser falar aquele negócio para o Seu João, pode falar...
_Kkkkk... eu sabia que você ia querer conhecer a jeba dele...
_Pára seu bobo...e fala baixo...mas não é para falar mais nada viu? Para ninguém....
_Se o pessoal sair daqui e for para lá, falo hoje mesmo...
O problema, é que meu pai foi substituído no primeiro quadro, e não gostou, o time perdeu, ele ficou fudido de raiva, e fomos embora dali mesmo.
Bem, mais uma semana de marasmo, e no sábado, meu pai estava pronto para levar minha mãe ao cabeleireiro, ela tinha horário às 9h.
Assim que minha mãe chegou na sala, ele me chamou:
_Carlinhos...vamos lá na sede? Vou levar sua mãe, e depois vou passar lá...
_Não vai dar pai...tenho um trabalho de matemática para fazer....a prova é segunda feira...
Meu pai riu, e falou:
_Tá bom...então vou sozinho...
Meu pai saiu, mas eu entendi aquele sorrisinho, ele ia voltar logo.
Terminei o exercício que tinha começado, e fui tomar um banho.
Saí do banho, e fui peladinho para o meu quarto. Me deitei de bruços, de costas para a porta, e fiquei esperando meu pai chegar, queria surpreendê-lo.
O salão, não era muito longe, até achei que meu pai estava demorando um pouco, mas logo, ouvi o barulho do carro.
"Eu sabia que ele iria voltar...eu sabia". Pensei.
Dobrei as pernas para cima, e fiquei batendo os pés.
Deu para ouvir o barulho dos pés, parando na porta do quarto.
_Eu sabia que o senhor ia voltar...gostou da surpresa? Comentei
_Adorei. Falou....
Me virei assustado, assim que ouvi a voz:
_Gilmar????...e...e...mas e o....
Antes que terminasse a frase, meu pai aparece por trás dele.
Um misto de vergonha e tesão, toma conta de mim, mas nem tive tempo de pensar, em questão de segundos, meu pai e Gilmar estavam pelados, em pé, ao lado da cama. Eu me viro, e ainda de bruços, pego as duas rolas. Me ajoelho na cama, e passo a lamber as cabeças. Na sequência, fico revezando, ora chupando uma, ora chupando a outra.
Audacioso, meu pai mete o dedo no meu cuzinho, e soca sem parar.
Gilmar se deita, ficando atravessado na cama.
Passo a dar uma atenção maior ao pau do Gilmar. Meu pai sobe na cama, se ajoelha atrás de mim, e sem nenhuma cerimônia, mete a rola.
Gilmar se movimenta, ficando de joelhos, bem na minha frente.
_Fica com a boca aberta. Pede ele.
Obedeço, e então, ele enfia o pau na minha boca. Eu seguro, e começo a chupar.
_Não...não é para chupar...só fica com a boca aberta...e cuidado com os dentes...
Faço o que ele pede, e então, Gilmar volta a enfiar o pau na minha boca. Segurando minha cabeça, ele inicia o vai e vem, e instantes depois, tira o pau, e fica batendo com ele no meu rosto. Essa era a "brincadeira" dele, ele gostava disso.
Meu pai me vira de costas para a cama, coloca meus pés no seu peito, e soca a rola com força.
De joelhos, Gilmar deixa o saco no meu rosto, e enquanto se masturba, ele fica esfregando. Eu lambia cada vez que passava pelos meu lábios.
Ele volta a bater com o pau no meu rosto, e diz que vai gozar.
Nesse momento, Gilmar enfia a cabeça da rola na minha boca, e começa a gozar.
O volume foi demais, e a minha posição não ajudou...acabou vazando...e muito.
Gilmar fica passando o pau no meu rosto, direcionando a porra que vazou, para a minha boca.
Acabei ficando com o rosto todo melecado, e não sei se foi isso que deu mais tesão no meu pai. Ele passou a socar rápido, deu uma cravada, e de repente, ele tirou a rola, e ficou se masturbando. Seu pau passou a jorrar porra pelo meu corpo. Bateu no meu rosto, no peito...na barriga. Me virei de bruços, surpreso com o "banho", e ele continuou despejando sua porra nas minhas costas, depois, se debruçou sobre mim, e voltou a meter a rola no meu rabo, despejando o restinho de porra que seu saco ainda armazenava.
Quando meu pai saiu de cima de mim, falei que iria tomar um banho.
Gilmar, que assistia ao meu pai me dar um banho de porra, fala:
_Não...fica assim mesmo...vem cá...senta aqui.
Ele estava sentado, na beirada da cama, segurando o pau em riste.
Me apoiei nas suas coxas, e sentei no seu pau, ficando de costas para ele. Gilmar me agarrou, e ficou mordendo meu pescoço. Meu pai se aproximou, e deu a sua rola para limpar.
Gilmar se estica na cama, vai um pouco mais para trás, ficando com os pés fora dela, e pede para que eu me vire de frente. Obedeço, e passo a cavalgar no seu pau.
Meu pai ficou de lado, em pé, alisando o pau, assistindo a tudo. De vez em quando ele dava umas apalpadas na minha bundinha.
Meu pai delirou me vendo gozar sentado no pau do Gilmar.
_Debruça e abraça ele Carlinhos. Disse meu pai.
Fiz o que ele pediu, e meu pai ficou passando a mão na minha bunda. De repente, ele enfia o dedo no meu cú.
_Aiiii paaaiiiii....assim dói. Reclamei.
_Calma...relaxa eu passei lubrificante. Dizia ele.
A questão não era o lubrificante, era espaço, a rola do Gilmar já estava lá. Mesmo assim, ele ficou fazendo vai e vem com o dedo, me dando uma agonia danada.
Enfim o alívio, ele tirou o dedo.
Gilmar me abraça, puxando bem o meu corpo contra si, e foi aí que eu entendi o que eles queriam, meu pai veio se posicionando atrás de mim, e passou a cutucar meu cuzinho já ocupado.
_Não pai...não dá. Falei aflito.
_Calma...tá bem lubrificado...relaxa. Dizia ele, forçando a entrada.
_Ai pai...pára...não entra...pára...vai me rasgar, as duas são grossas...não dá....pára...
Tentei desvencilhar, mas Gilmar me segurava firme.
Meu pai babava tentando enfiar a rola, mas sem sucesso.
Nesse esfrega-esfrega, Gilmar falou que ia gozar.
_Espera...não goza agora. Disse meu pai.
_Ahhhh...não dá André...ahhh...não dáááhhhh.
Gilmar começou a gozar, e meu pai desesperado força a entrada do seu pau.
_Ai pai...não...por favor...tá doendo...assim não...
Obcecado meu pai não atende aos meus pedidos, e força ainda mais.
Ele estava cego de tesão, e eu não tinha mais o que fazer...mas acabei dando sorte, no meio desse desespero todo, o pau do Gilmar ficou mole, e acabou escapando, bem na hora que meu pai forçava. Com isso, o pau do meu pai entrou rasgando. Parecia até estar mais grosso.
_Ah caralho. Lamentou ele enterrando até o talo.
Acho que ele ficou decepcionado, porque passou a meter com muita força, parecia estar com raiva. Só que agora, eu fiquei com tesão, e gozei desenfreado, melado todo o corpo do Gilmar.
Ensanduichado entre os corpos deles, recebo várias estocadas do meu pai, até que ele explode no gozo, inundando meu cuzinho.
Exausto, meu pai tira o pau da minha bunda, e senta na cama. Eu me viro, e limpo o pau dele.
Agora relaxado, meu pai aparenta estar mais calmo.
_Que horas são Gilmar? Pergunta meu pai.
_Cinco para as onze...
_Putz...sua mãe falou para buscá-la às onze...tô indo...vocês tem mais uns vinte...vinte e cinco minutos...
E foi assim, meu pai saiu, e me deixou com o Gilmar.
Estávamos bem melecados, e não tínhamos muito o que fazer, arrumamos a cama, e fomos tomar banho.
Perguntei para o Gilmar se ele tinha falado algo para o meu pai sobre a gente.
_Não, não falei nada nem sabia o que estava rolando, seu pai passou em casa e disse que tinha uma surpresa para mim...e aí...eu vim...
Comentei com o Gilmar que não gostei do que meu pai tentou fazer.
_Ah...seu pai é doido para fazer isso, ele já tentou várias vezes quando a gente fazia umas "bagunças" juntos...nunca conseguiu...
_Ele tentou com o seu primo? Perguntei.
_Ué...seu pai te falou sobre o meu primo?
_Putz...não...é...é..ó...foi seu pai. Falei, todo sem graça.
_Meu pai sabia?
_Hãã...olha seu pai sabia de tudo...mas não fala que eu te contei...por favor...
Gilmar ficou em silêncio, e eu fiquei todo sem graça por ter deixado escapar um segredo.
Acabei pegando o pau dele, e comecei a ensaboar. Como ficou duro, abocanhei.
_Vou marcar um churrasquinho em casa...mas vou falar para o seu pai te levar. Disse Gilmar.
_Tá bom. Falei dando uma pausa no boquete.
De repente, o pau do Gilmar deu uma boa engrossada, e os jatos vieram...fartos...mas dessa vez não deixei escapar nada...
Terminado o banho, Gilmar se foi, e eu, voltei para os meus exercícios de matemática...