continuação2 Com a Filha e a Sobrinha, O segredo na Cama de casal

O segredo com Lia havia se tornado um vício. Depois da primeira vez na cama da mãe, o risco só aumentou a excitação. Minha esposa ainda estava fora, e a casa era nossa. Lia, com seus 14 anos, era a personificação da tentação, e eu, seu pai, estava completamente rendido.Naquela noite, repetimos o ato. A urgência era palpável. Eu a possuía ali, nos lençóis de seda da minha esposa, sua própria mãe, com a certeza de que estávamos quebrando todas as regras. O corpo magro e claro de Lia se contorcia sob o meu, os olhos amendoados fixos nos meus, cheios de uma paixão proibida. O ar estava pesado com o cheiro de suor e desejo.O clímax veio com uma força avassaladora. Eu me derramei nela, e Lia, com a desenvoltura que só a juventude e a transgressão dão, se inclinou. Seus lábios envolveram-me, e ela provou o líquido quente e viscoso do próprio pai. Eu a observei, fascinado e chocado, a pele clara dela contrastando com o sêmen que escorria pelo seu queixo.No momento exato em que Lia se afastou, cuspindo o excesso do líquido em sua boca, a porta do quarto se abriu.O som do maçaneta foi o mais alto que já ouvi.Minha esposa estava parada ali, na soleira, a mala de viagem ainda na mão. Ela nos viu. Eu e Lia, nus, emaranhados nos lençóis de seda, o corpo magro e branco da minha filha ainda brilhando de suor, o sêmen escorrendo pelo seu queixo.O olhar dela era de puro horror, uma mistura de descrença e dor que me atingiu como um soco."Não acredito que vocês fizeram isso comigo?" ela gritou, a voz embargada, o grito se transformando em um soluço desesperado. A mala caiu no chão com um baque surdo.Lia, ao ver a mãe, desabou. O corpo nu e esguio começou a tremer, e ela se encolheu, cobrindo o rosto com as mãos, o choro vindo em ondas.Eu estava paralisado, nu, exposto, o desejo se transformando em pânico. A visão da minha esposa, a mãe da minha filha, ali, me vendo naquele estado, era a punição que eu merecia."Amor, por favor," eu consegui dizer, minha voz falhando.Eu me levantei, ignorando a nudez, e corri até ela. Eu a abracei, mas ela estava rígida, o corpo tremendo de repulsa."Como você pôde? Com a nossa filha?" ela soluçava, o rosto afundado no meu peito.Eu a segurei, ignorando o meu próprio desespero. Eu sabia que precisava ser o fortee racional, para salvar o que restava."Eu sinto muito. Foi um erro. Um erro horrível," eu menti, sabendo que não era um erro, mas uma rendição. "Eu te amo. Eu amo você mais do que tudo. Foi a viagem, a distância, a solidão. Ela me provocou, eu sei, mas a culpa é minha. Eu sou o adulto. Por favor, me perdoa."Eu a levei para o sofá da sala, longe da visão da cama profanada. Lia, ainda chorando, se vestiu apressadamente e ficou encolhida no canto do quarto.Eu passei horas ali, ajoelhado, implorando, explicando a solidão, a tentação, a loucura momentânea. Eu usei todas as palavras que pude, o desespero me dando uma eloquência que eu não sabia que tinha.Aos poucos, o grito se transformou em soluço, o soluço em um choro silencioso. Ela me olhou, os olhos vermelhos e inchados."O que vamos fazer?" ela sussurrou, a voz quebrada.Eu sabia que o segredo havia acabado. Mas o amor, o amor que nos unia, era mais forte do que a transgressão."Nós vamos superar isso. Juntos," eu disse, beijando a mão dela. "Nós vamos esquecer. Nunca mais vai acontecer."Eu a abracei, e ela finalmente cedeu, o corpo mole nos meus braços. O choro de Lia no quarto cessou. O segredo havia sido revelado, mas a família, de alguma forma, ainda estava ali. E eu, o pai, o marido, sabia que a partir daquele momento, o nosso casamento seria para sempre assombrado pelo fantasma daquele flagrante, e pela imagem do meu sêmen escorrendo da boca da minha. filha.