Primos a iniciação ou parte 1

O primeiro conto relata mais as varias tentativas que eu e meu primo tivemos antes de eu realmente virar a priminha dele.

Hoje tenho 32 anos, mas essas historias são verdadeiras e se passaram anos atras, quando eu estava descobrindo a vida sexual, todo o relato aqui é verdadeiro e talvez eu não consiga explicar com riqueza de talhes, ou até mesmo não consiga extrai ao máximo a historia para compartilhar com você leitor o tesão que senti e sinto até hoje.
obs não irei falar nomes

Tudo começou quando comecei a ir todo final de semana na casa do meu primo que tinha uns 16 anos +- (é mais velho que eu), nessa época ainda brincávamos de carrinho arminha. passei anos frequentando a casa dos meus tios, somente para brincar com esse primo e o irmão dele, mas o foco aqui será o primo mais velho com que eu me dava melhor, eu e esse primo aprontamos todas as artes possíveis, e eu peguei muita confiança nele, nos saiamos brincar pela cidade que e bem pequena, cerca de 3 mil pessoas, voltávamos tarde da noite, nossos pais não se importavam por a cidade ser pequena, eu sempre senti vontade de namorar uma garota, me atraia por elas e me atraio até hoje, não sentia e não sinto atração no corpo masculino, mas com esse primo, as coisas eram diferentes, eu não sentia atração física, mas comecei a sentir atração puramente sexual nele, quando nós saiamos ou estávamos sozinhos em algum lugar eu tinha uma vontade maluca de fazer sacanagem com ele, talvez esse desejo começou aumentar quando nós começamos a conversar sobre sexo, ele começou a se abrir comigo e eu com ele, antes concentrávamos mais nas brincadeiras agora já estávamos pensando em sexo, uma certa noite resolvemos sair estrada a fora, no interior, para caminhar mesmo e por o papo em dia, saímos de casa era umas 17 hrs, brincamos com outros amigos e depois resolvemos fazer a caminhada pegar algumas frotas pela estrada, em certa altura iniciamos a conversa sobre sexo, esse meu primo disse que estava muito a fim de dar uma gozada, que comeria até um animal pra esvaziar só saco dele, eu perguntei a ele sobre as namoradas, ele me falou que tinha feito sexo uma vez com uma garota, mas também me contou uma coisa que até em tão eu não sabia, me contou que transava com o irmão dele, o meu outro primo, mas que iria confiar em mim para que eu nunca contasse para ninguém, nossa nessa mesma hora fiquei com pensamentos estranhos, e aquela historia me deu muito tesão, fiquei com muita vontade, falei para ele que ele poderia confiar em mim e que eu confiava muito nele, ele me disse que me considerava o melhor amigo dele, e contou tim tim por tim tim do acontecido, eu e ele estávamos com muito tesão, eu falei pra ele, vamos bater uma punheta, subimos um barranco ao lado da estrada, falei pra ele para cada um escolher um canto, ele deitou no meio da lavoura, eu fui atrás de uns arbustos, a lavoura estava alta não dava pra enxergar um ao outro, então eu com tesão explodindo, resolvi atacar, tirei toda minha roupa, eu sou branco, na época bem mais magro, sempre tive coxas grande e muito brancas, fiquei sem roupa, e chamei ele, primo, primo, vem aqui um pouco quero te mostrar uma coisa! ouvi o barulho dele chegando, quando chegou eu estava de bruços na arvore, ele tomou como surpresa aquilo, o que vc quer primo ele me perguntou, respondi a ele, ao invés de ficar lá batendo sozinho, vem e come meu cuzinho (obs eu nunca tinha imaginado fazer isso, era como se algo mais forte muita confiança nele fizesse aquilo), ele me perguntou se eu tinha certeza, eu falei que sim, mas que só ficaria entre nós, ele chegou mais próximo colocou a mão na minha bunda, e tentou enfiar, meu cu era muito apertado e o pau dele não estava duro o suficiente, ele estava muito nervoso com aquilo, nossas atitudes antes nunca demonstraram que iriamos chegar a isso, era pura surpresa para ele, ele seguiu ali tentando, entrava um pouco eu sentia que a cabeça chegava penetrar mas ele empurrava e não ia, eu estava ainda com ainda mais tesão, queria que ele fizesse comigo, mas não estava dando certo, perguntei a ele se ele queria desistir, ele falou que não, tentou mais, realmente não foi, fiquei na vontade, desistimos, voltamos e no caminho não tocamos no assunto, o momento que falamos sobre, foi somente eu caindo em si do que tinha feito e pedindo para ele não contar a ninguém aquilo sobre argumento de também contar que ele era brocha (como se fosse fazer alguma diferença se ele contasse que eu quis dar o cu pra ele né) na época achei que o argumento era muito bom!
Dias se passaram e eu já com meu primeiro telefone, um LG que tinha lanterna na ponta, esse primo por ser mais velho já possuía celular a mais tempo, como minha mãe tinha o contato dele, peguei na agenda dela, os dias passaram mas a minha vontade, curiosidade de fazer aquilo com outro homem estava cada dia maior, ainda mais pois senti a pica dele levemente dentro de mim, queria sentir uma pau duro dentro do meu cu, e decidi que dava para confiar neste primo, só não sabia se ele iria topar de novo depois do acontecido. enviei uma mensagem para ele com assuntos aleatórios, mas chegando mais ou menos onde queria, convidei ele para dar uma volta, mas com essa menagem que não deixaria suspeitas mas ele saberia do que eu estava falando!
- VAMOS DAR UMA VOLTA POR AI, VAMOS PEGAR AQUELA FRUTINHA QUE NÓS NÃO CONSEGUMOS COMER AQUELE DIA, HOJE JÁ DEVE ESTAR MADURO, DEVE ESTAR MELHOR QUE AQUELE DIA, EU FIQUEI COM MUITA VONTADE, OU VOCÊ NÃO QUER?
Em minutos ele me ligou, topou e marcamos de se encontrar em uma casa em construção, subi e nos encontramos neste lugar, chegando lá entramos, ambos muito envergonhados e sem saber o que fazer, então falei pra ele, tenta fazer ele endurecer hoje, enquanto vc faz ai, eu vou ficar de vigia, ele ficou no quarto eu fui ate uma janela da construção, ficava com um olho para fora e um olho no pau dele (eu sei que muitos vão me julgar, perguntar pq não chupei ele, pq não fiz outras coisas, mas esse conto e real e naquele momento a única coisa que eu queria era dar, não pensava em outras situações até nojo tinha), quando ele já estava com a pica mais dura eu me aproximei dele, abaixei a roupa, coloquei a mão em uma bancada que estava sendo construída, empinei bem a bunda, ele chegou mais próximo, senti a pica dele mais dura que aquele dia, e toda molhada de cuspe, por o pau dele estar maior ele tentou por a primeira não entrou muito bem, meio que machucou, pedi para ele molhar mais, ele cuspiu no pau dele e na mão estregou no meu cu, deixando bem lambuzado, então reposicionou o membro próximo ao buraco, e foi penetrando aos poucos, a sensação era de muita dor, mas quanto mais entrava mais estranho ficava e mais duro meu pau também ficava, já com toda pica dentro da minha bunda, eu pedi para ele ficar parado lá dentro, pois estava desconfortável, ele perguntou se queria que ele tirasse, falei que não, que queria ficar assim ate me acostumar, ficamos ali um tempinho igual ao cachorro quando gruda na cadela, estava tão doendo que eu não sentia mais se estava duro, mole, pulsando ou não, ele começou a querer movimentar, como não queria me dar por vencido e depois ele falar que não aguentei o pau dele (já que na ultima ele ficou por brocha) tive que aguentar a dor, e ficar bem caladinho enquanto meu primo usava meu cuzinho, ele ficou metendo, não com muita força, eu sentia dor e calor e tesão e tudo mais um pouco, fui salvo pelo telefone dele, que tocou uma ligação, ele se assustou pensando que fosse o pai dele, tirou de dentro, não era ninguém, mas ele ficou mole, eu falei que era melhor nós parar hoje, e tentar de novo outro dia, pois alguém poderia ter escutado o celular, e assim terminou a nossa segunda tentativa frustrada de transar (pelo menos ate ele se satisfazer), quando saímos ele ainda me disse, nossa estava muito gostoso, eu ia gozar em você, respondi, estava um pouco doido, mas se ninguém liga hoje ia dar certo, ele rebateu, eu quero terminar outro dia.
Aquilo me corroía por dentro, (me corroí até hoje) os dias passavam e eu não pude falar mais com ele, tinha vergonha de mandar mensagem, mas estava a cada dia mais a fim de ser comido por ele, com momentos de tesão e de vergonha por o que estava se tornando, de cara que beijava as garotas para veadinho que dava o cu pro primo, devido a isso não procurei mais ele, segurava meu tesão comigo, me olhava no espelho e sentia vergonha, mas batia muita punheta pensando em ser penetrado por ele, já nem sabia mais se estava gostando dele, ou o que sentia!
próximo conto continuo para nosso terceiro encontro e tentativa