Está Ficando Difícil Esconder do Mundo Que Eu Gosto De Rola.
Estávamos entre homens. Ninguém sabia do meu segredinhi. Mas aquele rapaz só precisou coçar a rola na minha frente para me desconsertar. Se não contar
Aí é demais pra quem gosta. E eu ainda estou sentindo o gostinho àcido na língua.
Eu me chamo Lexis e contei como foi que um montador de móveis acabou montando em mim e me desmontando a virilidade. Eu me tornei viciado em esvaziar um pau. Uma rola, como prefere alguns caras.
Hoje, pela manhã, fui assistir um colega em uma final de sinuca em que ele estaria disputando. Ele acabou em terceiro lugar. E ele nem faz ideia desse meu outro lado, que eu tenho cada vez mais dificuldade de esconder. Ficamos bebendo eu, ele e umas amigos dele. Só que um dos colegas dele tinha uma cara de safado! E ele, não faço ideia de como, percebeu a vontade que eu senti de olhar para a rola dele quando ele ficou coçando ela naquele short solto. Eu não olhei. A vontade foi lá dentro, mas não. Só que a cara que ele mede olhou, fez eu engolir seco e desviar o olhar. Estávamos todos rindo da piada de um dos caras. O bar lotado e aquele falatório, fora o funk tocando. No balcão a bandeja de churrasco e toda aquele clima. Eu peguei a garrafa de cerveja e completei meu copo. Bebi metade e voltei a completar. E o safado não parava de coçar aquela rola dele. Parecia estar querendo me provocar. E isso ficou claro quando ele deu uma olhada na minha bunda. Do jeito que fazemos para uma mulher, quando insinuamos intenção. E ele esperou o momento certo de fazer para que apenas eu percebesse. Então eu olhei pra cara dele. E lá estava ele sorrindo pra mim com os olhos. Eu desviei novamente o olhar. E voltei a beber. Esvazie o copo. Meu amigo me chamou pra ver o forro que comprou para os bancos do carro. Eu fui com ele. Meu coração já estava a mil. De repente, enquanto estamos olhando, o rapaz veio também. E ficamos admirando as capas. Realmente bonitas e modernas. E quando meu amigo se distraiu, o safado me encarou com olhar fixo de pegador. Aí eu gelei. Arrepiei. Tremi. Não consegui desviar o olhar dessa vez. Nem entendi o que o Márcio estava dizendo. Naquele momento o colega dele estava me dizendo com os olhos que sabia que ia me comer. E eu estava dizendo com os olhos para ele que sabia que ia dar pra ele.
Nós estávamos já na hora de irmos pra casa. Era umas duas e meia da tarde. O pessoal já estava se dispersando. E quando eu estava me despedindo do Márcio, ele estava conversando com um colega, logo atrás de mim, a uns dois metros de distância. E quando o cinema dele se despediu e passou por mim, eu podia sentir o rapaz olhando para a minha bunda. E, naquele momento eu não consegui resistir a vontade de passar um recado pra ele. Eu dei uma empinada bem lentamente, até ficar com a bunda empinadinha. E quando eu dei uma disfarçada e olhei para trás, ele estava coçando a rola, me olhando com cara de quem pede cu. Eu soltei um sorriso de canto e já virei para o Márcio, me despedindo dele. Então, torcendo pra que ele viesse atrás, eu fui na direção do meu carro. Mas como ele não estava vindo, eu olhei pra trás e não o vi. Ele só poderia ter entrado de volta no bar.
Eu estava para abrir a porta do carro, um pouco frustrado. Minha boca estava salivando e meu cu piscando. Na hora eu eu abri a porta do carro, a Gilmara me ligou perguntando se eu estava indo. Eu disse que sim. Comecei a manobrar o carro, quando o vi vindo em minha direção. E quando eu já estava a ponto de tomar meu rumo, minha respiração aumentou e meu coração disparou, na ânsia de tomar outra coisa. Ele se aproximou de mim e perguntou se eu poderia dar uma carona pra ele. Eu disse que claro. Quando ele entrou, que sentou do meu lado, eu não disfarcei. E como a rola dele estava dura. E o safado ainda fez ela ficar balançando no short. Eu sorri pra ele e ele disse:
— Vai levar umas cabeçadas no céu da boca, hein! Olhando assim.
— Duvido! — disse eu pra ele, já demonstrando que eu queria.
A caminho de casa eu parei no bicão (um lugar onde os caminhões pipa abastecem). Tem um muro que dá para uma rua de descarte. Eu parei ali e olhei em volta pra ver se alguém poderia nos ver. Mas um catador vinha vindo. E não ia dar pra dar. Mesmo assim meti a mão por baixo do short dele e segurei a rola, que estava tão quentinha e dura, além de babando, que eu não resisti. Puxei pra fora e olhei pra ela. Enquanto não era possível ser visto, dei uma punhetada pra ele, de leve, e espremi. Lambuzei meu dedo no lubrificante da rola dele e trouxe o dedo para a boca. O chupei olhando para o rapaz. Como o estraga prazeres já estava perto demais, eu saí dali e disse pra ele que não ia rolar. Peguei o whatsapp dele e combinamos para nós encontrarmos por volta das oito. Ele pediu pra eu lhe deixar na praça. Fui para casa. Fiz meus deveres de chefe de família. Mas a minha intenção estava só naquela rola branquinha de cabecinha rosada dele. Eu juro que queria ver o leite dela escorrendo direto para a minha boca, com a minha língua servindo de rampa. Era por volta das seis, fui ao sanitário e, com todo o cuidado do mundo, fiz uma chuca perfeita. Quatro jatos deixaram meu cu prontinho para acomodar aquela rola de veias vermelhas. Fiz questão de não tirar toda a água, justamente para dar aquela pressão deliciosa durante as estocadas rápidas, que eu tanto queria levar. No banho, me lembrei do montador. Como ele me esculhambou na piroca naquele dia. E como eu sou grato por ele ter me desmontado.
Era vinte para as oito. Eu não tinha desculpa alguma para ir à rua. Então, aproveitando o calor, disse que ia comprar um pote de sorvete para a gente. A Gilmara adorou a ideia. E também pediu pra eu levar um bolo de chocolate. Quando eu estava chegando no mercado, já tinha mandado a mensagem pra ele, que pediu pra eu apanhar ele na praça. Mas eu tinha esquecido do detalhe de que o sorvete iria derreter se demorasse muito. Então comprei dois bolos, um de laranja e outro de chocolate. Eu seguida fui apanhar o Hugo. É o nome dele. Voltei lá para aquele local. Apaguei o carro e encaçapei a rola dele na minha boca. Eu queria tanto aquele leite pra mim. Mas ele queria mesmo era comer o meu cu. E estava faminto e sem paciência. Então ele arriou o banco dele e o chegou todo para trás, removeu a bermuda e me chamou.
— Vem cá sentar na rola, vem?
Eu, que já estava de bermuda leve, a removi juntamente com a box e fui pra cima. Encaixei o cu e sentei até fazer a rola desaparecer dentro dele. Mas as coisas não saíram como o esperado. Pois ele já estava tendo espasmos logo que meu cu engoliu a rola dele. Eu olhei pra cara dele, sob a luz do sistema de som, e ele estava mesmo perto de gozar. Então ele puxou um pouco de sua rola para fora e quando tacou e ficou pressionando, lá estava meu cu sendo recheado de leite de macho. Ele grudou as unhas na minha bunda e ficou urrando baixinho, enquanto leitava meu cu. Quando o leite acabou, ele tirou, já querendo que a gente fosse de volta. Eu disse não.
— Ah, mas não mesmo! Quero leitinho na boquinha.
Então eu saí de cima dele, vesti a box e a bermuda e voltei para o meu banco. Me abaixei e meti a boca. O cheirinho do nosso cu em uma piroca abre aquele apetite de tomar porra, que só quem curte sabe do que estou falando. Difícil foi fazer a rola ficar dura. Parecia uma maria-mole. E a diferença de tamanho era incrível. Não sabia que era possível algo tão pequeno e mole ficar tão grande e duro como estava antes. Levei uns cinco minutos no talento pra fazer ficar meia bomba. E dois minutos depois, batendo punheta e fazendo chupchup, finalmente eu ganhei a minha recompensa. Mas a porra dele estava tão quente e grossa, que a sensação que eu tive, quando engoli, era de estar engolindo um pedaço de mingau empelotado. Mas não estava amargo. E eu extrai tudo. Suguei até ele saltar, por estar sensível. O último restinho eu fiquei passando nos lábios com a língua. E, depois disso, catei o rumo de casa, o deixando no mesmo lugar. Quando cheguei em casa, não resisti a vontade de dar um selinho na Gilmara, enquanto dizia que tinha ido em dois mercados, mas o sorvete estava absurdo de caro. Ela até conectou que deveria ser por causa do Natal. Ela ficou satisfeita com os dois bolos e eu fiquei satisfeito com meu cu cheio de leite de rola, que aliás ainda está guardando lá dentro, e também a barriguinha cheia de porra, que agora deve estar sendo processada pelo meu organismo. Em breve, a proteína da gozada do Hugo vai estar percorrendo todo o meu corpo, através das células que irá alimentar. Imagina só, saber que aquele rapaz estava guardando em seu saco o que já tinha as minhas células como endereço. Que incrível, pensar nisso.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Tininha: Sem dúvida nenhuma é maravilhoso dar o cuzinho para rapazes com seus paus duros e cheios de porra!
Responder↴ • uid:1dmzbxir4gxaBeto: Eu mesmo não consigo esconder que gosto dessa coisa fico olhando os filmes de sexo só para ver aquilo duro aí meu cu começa a piscar enfiu o consolo no cu e pronto
Responder↴ • uid:muiqg94x8