#Estupro #Sado #Traições

Arrombei à força a dona de casa casada, evangélica e safada

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Marcelo

Fui instalar um ar condicionado, mas acabei instalando a piroca na buceta da crente

Este conto possui descrição gráfica de sexo explícito, violento e forçado. Se não gosta, não leia.

Me chamo Marcelo, tenho 42 anos, atuo na área de instalação e manutenção de ares-condicionados e climatizadores. Não sou o homem mais bonito do pedaço, mas tenho meu charme que já me fez molhar muitas bocetinhas por aí; sou alto (1,84m), moreno, parrudo, pardo e bem peludo, mas o meu trunfo mesmo são os olhos bem verdinhos herdados da minha mãe. Sou casado, com dois filhos (oficiais), mas isso nunca me impediu de meter e receber boquete por aí, acredito que a vida seja curta demais para você passar décadas se contentando com uma só opção. Hoje, porém, não é minha família ou minha esposa que vêm ao caso, mas a esposa safadinha de um amigo, que recentemente tive o prazer de possuir. Desde pequeno, sempre tive muito contato com Igrejas evangélicas, pois ambos meus pais eram crentes. Frequentei até os meus 16 anos, idade em que comi o cuzinho de uma novinha da Igreja pela primeira e última vez. Com o tempo, acabei não me identificando mais com os ideais, mas não me afastei da pessoas que conheci lá, uma delas sendo Josué, amigo e vizinho que conheci na igreja e hoje em dia se tornou pastor. Josué sempre foi mais delicado, um homem de fé, ao contrário da maioria dos pastores que conheci (cujos, em parte, foram o motivo do meu afastamento da Igreja), Josué tem realmente o coração puro, faz sempre o que é certo e eu nunca soube de algum causo envolvendo traição de sua esposa, pelo contrário, tenho intimidade suficiente com ele para narrar todas as vezes em que pulei a cerca, e ele sempre me aconselha a mudar e parar com isso, mas nunca me julga, e por isso eu gosto muito dele.
Josué se casou com Letícia, uma baita gostosa que conheceu na Igreja, depois que eu já tinha parado de frequentar. Letícia é esteriótipo perfeito de mulher de família crente, dedicada à casa, ao lar, nunca deu muita abertura ou intimidade para nenhum dos amigos (eu incluso) de Josué, e é uma mulher bastante enigmática. Sempre tive pensamentos impuros com Letícia, mas por respeito a meu amigo, todos os pensamentos nasciam e morriam em minha cabeça. Mas não posso negar, por várias vezes já me imaginei rasgando aquela saia jeans e levando com ela toda a marra de Letícia, colocando-a em minha cama e mostrando pra ela o que é um sexo selvagem de verdade, que ela obviamente nunca experimentou com o coitado do Josué.

Um dia, Josué me liga todo feliz, pois havia finalmente adquirido um ar condicionado pela internet na Black Friday e ele havia chegado, mas precisava realizar a instalação, e perguntou se eu podia atendê-lo. Prontamente me dispus, até porque estava muito feliz pela conquista dele e gostaria de fazer parte desse momento de alguma forma. Estava terminando um serviço e disse que, assim que acabasse, iria direto para sua casa. Notei que Josué ficou meio receoso, e perguntou se eu não podia deixar para a manhã seguinte, mas eu lhe disse que com o final do ano chegando, já estava de viagem marcada e aquele seria o último dia em que eu estaria podendo trabalhar antes da segunda semana de janeiro. Josué demorou um pouco mas disse que estava tudo bem, porém que ele talvez não teria como acompanhar o serviço inteiro, já que tinha um bico marcado pela tarde. Na hora, eu saquei que o problema era o fato de eu ter que ficar sozinho na casa com Letícia. Josué é um homem admirável, mas seu único defeito, talvez por ter acesso às confissões mais impuras dos homens, é ser extremamente ciumento e possessivo com sua esposa que, até então, nunca havia lhe dado motivo para tal. Confesso que, por conta disso, fiz questão de demorar um pouco mais a chegar na casa de meu amigo, não que eu estivesse com segundas intenções, mas estava mesmo curioso para saber como seria uma interação com Letícia sem Josué por perto.

Cheguei à casa de Josué umas 15h, que me esperava empolgado e feliz, já imaginando como o ar-condicionado ficaria instalado no quarto do casal. Comecei o serviço e não vi nem sinal de Letícia, e já imaginei que ele havia dado um jeito de colocar ela para correr antes mesmo que eu pudesse repousar os olhos sobre sua esposa, porém, quando estou na escada, vejo um belo par de pernas transitando pela cozinha da casa, acompanhado de um choro escruciante, emitido pelo bebê nascido há poucos meses, filho do casal. Apenas a presença de Letícia na casa já me fez dar um leve sorriso, mas cessei imediatamente e logo voltei ao trabalho, pois Josué acompanhava tudo com olhares afiados. O serviço acabou se estendendo mais que o usual (não somente por acaso, rs) e Josué, relutante me disse que precisava ir, que tentou aguardar mais, mas que já estava muito atrasado e precisava do dinheiro do bico, até para conseguir me pagar. Disse que qualquer coisa que precisasse, eu poderia chamar Letícia, mas já foi logo dizendo que eu mesmo poderia buscar água, comer o que quisesse e que a casa era minha. Essas duas últimas frases, eu dei uma leve risadinha, levando na maldade.

Josué saiu, continuei o serviço e precisei sair do quarto em um dado momento para conectar a unidade externa ao split, quando vejo Letícia, no quintal, se esticando na ponta do pé ao tentar alcançar um balde que estava sobre a prateleira, sem sucesso. Não pensei duas vezes e fui até ela:

-- Deixa que eu pego, sou mais alto.

Peguei o balde e lhe entreguei. Letícia era realmente bem baixinha, devia ter uns 1,52m de altura, ainda mais comparada a mim. Imagino que tivesse muita dificuldade para fazer as coisas em casa, que não era adaptada a sua altura, uma vez que havia sido comprada já pronta. Ela tomou um leve susto, mas se afastou para me dar espaço para pegar o balde para ela.

-- Obrigada, Marcelo. -- Disse, com a voz doce e tímida.

-- Tô aqui pra isso. Tento ajudar no que posso, imagino que às vezes seja sobrecarregado para você, cuidar dessa casa, do seu filho e do Josué.

-- Às vezes é, mas eu sou muito feliz com o que construímos para a nossa família, com a graça de Deus. -- Respondeu, saindo apressada e um pouco envergonhada, com o balde numa mão e um copo com um líquido em outro.

Não pensei duas vezes e me fiz de distraído, trombando com ela, que derrubou todo o líquido do copo em minha barriga e na frente da minha calça.

-- Eita meu Deus, me desculpa! -- Exclamei, fingindo surpresa.

Letícia se assustou e prontamente respondeu:

-- Foi culpa minha, sou muito desastrada. Isso é água sanitária, vai manchar toda a sua roupa se eu não lavar agora.

-- Não precisa se preocupar, é roupa pra sujar mesmo...

-- Nada disso, deixa eu lavar, sua esposa pode acabar pensando outra coisa se ver essas manchas, ainda mais nessa... região. -- Respondeu, envergonhada -- Eu tento lavar só a parte que sujou e coloco pra secar rapidinho no ventilador, vai ficar nova. Vai lá pro banheiro que eu vou levar uma roupa do Josué pra você usar enquanto isso, ele não é tão alto como você, mas vocês têm o corpo parecido.

Confirmei, e fui direto para o banheiro. Lá dentro, tirei a calça e a camiseta e fiquei só de cueca, aguardando Letícia voltar para buscar as mudas e me entregar as roupas de Josué. Ela bateu à porta e eu não hesitei em abrir o suficiente para que ela pudesse me ver quase sem roupa, mas ela, com o rosto virado propositalmente para não me ver, estendeu a mão para que eu pendurasse a muda suja e foi me entregando a nova. Na hora, um instinto de tesão tomou conta de mim e eu tive coragem o suficiente para aproveitar que, como ela não estava me vendo, peguei sua mão e a puxei com força para dentro do banheiro. Letícia deu um grito e perguntou:

-- O que é isso Marcelo? O que você está fazendo? --- Ao mesmo tempo em que tentava olhar para a parede do banheiro, para não encarar meu corpo seminu e o volume evidente em minha cueca.

Tranquei a porta do banheiro e fiquei bem na frente, como se estivesse fazendo uma muralha que a impedisse de passar.

-- Eu sempre tive vontade de experimentar você, e uma chance dessa eu não posso deixar passar. -- Falei, apertando meu pau.

Letícia já não se importava em me ver, e olhava com um misto de medo, surpresa e curiosidade. Ficou em silêncio por alguns segundos, onde a notei observando cada parte do meu corpo, inclusive meu pau, que lutava intensamente para sair da cueca.

-- Eu vou gritar, você não pode fazer isso comigo!

-- Se você gritar vai ser pior, porque eu vou te comer do mesmo jeito, mas ainda vou gozar dentro da tua buceta. Você pode cooperar, ter a melhor foda da sua vida ou você pode relutar e eu vou te foder mesmo assim e fazer questão de colocar um filho meu no teu útero. Ninguém vai acreditar que eu te comi a força, delícia. Se você falar que eu te comi, vai ser expulsa da sua igrejinha, e eu vou fazer questão de espalhar por aí que só te comi porque você me deu muita moral. Você que sabe...

Letícia não conseguia dizer nada, ficou imóvel e se encostou na parede do banheiro dentro do box, tentando se afastar ao máximo de mim. Me aproximei dela e comecei a lhe tocar, enquanto ela relutava e ameaçava chorar.

-- Para, por favor, eu tenho filho!

-- Eu também tenho, vou te mostrar como é que eu fiz os meus...

Quando fui tirar a blusa de Letícia, ela começou a gritar, ao que tapei sua boca e ela mordeu minha mão. Com a outra mão, lhe dei um tapa no rosto tão forte que ela caiu no chão, chorando e com a mão no rosto.

-- Agora vai ser assim, se não se comportar vai apanhar na cara. Fica peladinha pra mim, e rápido, pra não apanhar mais.

Ainda deitada e chorando, Letícia começou timidamente a tirar a blusa e o sutiã. Tentando cobrir os seios a todo tempo, tirou aquele saião jeans e, por fim, a calcinha. Tive uma das melhores visões da minha vida, aquela branca, baixinha, toda envergonhada, com os peitos durinhos, um rabo de respeito e o melhor de tudo, uma bucetinha pequena e rosada. Meu pau criou vida própria e estava começando a doer na cueca, ao passo que deixei ela cair até o chão e coloquei a trolha pra fora, com o barulho da batida na minha barriga ecoando pelo banheiro. Letícia ficou ainda mais assustada ao ver meu pau em sua frente, veiudo, a cabeça roxa, 19 cm de comprimento e muito grosso, quase uma lata de coca. Mal podia esperar para ver aquela bucetinha minúscula se moldando ao formato dele.

-- Você vai começar mamando. Vem, vagabunda. -- Fiz sinal com os dedos de que ela devia se aproximar. Ela veio quase rastejando, sem se levantar, olhando pra cima com nojo. Soltei seus grandes cabelos pretos, que estavam presos até então, dei uma volta com eles na minha mão e cuspi em seu rosto. -- Vai mamar direito e gostoso, e se morder ou aprontar, o próximo tapa vai ser naquele moleque que está dormindo ali no berço.

-- Deixa meu filho fora dessa, seu desgraçado. -- resmungou, arregalando os olhos.

-- É só me obedecer...

Puxei seu rosto para próximo da minha virilha e fiz ela cheirar. Depois esfreguei seu nariz e sua boca em meu saco, subindo pelos pentelhos e apertando bastante. Cada segundo era prazeroso, até mesmo colocá-la para sentir na pele o meu suor de macho de um dia inteiro de trabalho. -- Agora abre a boca.

Ela abriu e tentou não mexer a lingua, e eu logo enfiei meu pau naquela boquinha, que de tão grosso quase rasgou. Comecei a forçar até entrar metade, fazendo movimentos de vai e vem.

-- Se não lamber vou empurrar até a garganta e te matar engasgada.

Ela começou a chupar timidamente, não era muito boa no boquete mas estava uma delícia, toda aquela situação e adrenalina de estar fazendo algo errado e corrompendo aquela vadia me fizeram arrepiar e revirar os olhos. Aquela gostosinha evangélica, esposa do meu amigo engolindo meu pau à força... só quis eternizar aquele momento, até por saber que não se repetiria.

Depois de alguns minutos me chupando, ela babou meu pau inteiro, então mandei ela engolir a baba. De vez em quanto eu pegava seu queixo, mandava ela abrir a boca e cuspia dentro. Seu rosto já estava todo melecado com a baba da minha pica e as cuspidas que eu dava.

-- Quero melhorar a brincadeira. Vai dar primeiro o cu ou a buceta?

Ela ficou calada.

-- Vou escolher então, vou começar por essa xoxotinha linda!

Coloquei ela deitada como uma frango assado no chão do box, o piso gelado nas costas, enquanto ela tornou a lacrimejar novamente, pressentindo o que iria acontecer em seguida.

-- Como você está se comportando, eu vou fazer direitinho, você vai acabar pedindo mais.

-- Se você tiver, por favor, eu só te peço isso, usa camisinha, por favor...

Ignorei o que ela suplicou, fiz ela dar uma última chupada no meu pau e em minhas bolas e comecei a pincelar a cabeça da pica na entrada daquela bucetinha. Meu pau parecia ter vida própria, comecei a dar cuspidas na portinha da buceta e siriricar.

Enfiei dois dedos e comecei a remixar aquela buceta de forma selvagem, ao que alternava com chupadas e lambidas. Aquela xoxota docinha e cheirosa na minha boca, parecia que eu estava chupando uma manga rosa fresca. Comecei a notar que, mesmo contra sua vontade, ela se contorcia e soltava leves gemidos. Não chorava mais, seus resmungos de "para, por favor", "você tem uma família" estavam cada vez mais sutis e fracos. Ela estava muito mais surpresa, provavelmente nunca havia sido apresentada a um coito diferente de papai e mamãe e muito menos teve algum macho devorando sua buceta com tanta voracidade.

-- Tá gostando né, vagabunda?

-- Eu tô... odiando...

-- Gemendo desse jeito? E eu nem soquei o principal ainda...

Dei uma pincelada final naquela buceta, que já estava inchadinha e com os lábios avermelhados com minha devoração, e comecei a enfiar a pica devagar.

-- Aii... -- Disse, instintivamente empurrando minha barriga com as mãos enquanto eu penetrava cada vez mais fundo. Ela jogou o pescoço para trás e encostou a cabeça no chão. -- Tá doendo, para...

-- O cacete é grande mas você vai se acostumar...

A puta fechou os olhos e começou a gemer com a minha pica atolada na buceta, e eu sentia que estava no paraíso. Cada vez que um gemido escapava e ela tentava fingir que não estava gostando daquilo, meu pau ficava ainda mais rígido e eu enfiava ainda mais. Após alguns minutos em um vai e vem devagar, não estava aguentando mais e comecei a socar com tudo, tentando afundar até o limite da bolas naquela xereca. Eu mesmo comecei a gemer e revirar os olhos de prazer, enquanto ela dava gritinhos e colocava as mãos em meu peito peludo, como se tentasse me empurrar mas, ao mesmo tempo, segurar aquele corpo enorme que queria entrar por inteiro dentro dela.

Comecei a estocar sem parar, enquanto olhava em seus olhos sem falar nada e ela fazia o mesmo. Letícia sentia um misto de raiva, desejo, humilhação e submissão.

-- Ele nunca te fodeu assim, fala pra mim... E nem se ele quisesse, aquele corno não tem pica pra isso.

Meti de todo jeito naquela vadia, xingava, dava tapas naqueles seios e no rostinho dela, cuspia na cara e na cabeça do meu pau. Sua xota já estava totalmente desenhada ao formato do meu pau, cada estocada já não encontrava obstáculo. Segurei ela no meu colo, fiquei de pé e a encostei na parede do banheiro como um frango, sem parar de meter.

-- Se vissem a gente assim, você não ia convencer ninguém de que eu tô te comendo a força...

-- Cala a boca seu... -- Meti mais forte, interrompendo sua fala e a fazendo gemer -- lixo... ahn...

Dei uma risada e lambi seu pescoço, subindo e mordendo o lóbulo de sua orelha. Ela me olhou nos olhos e deu umas cuspida em meu rosto. Lambi o cuspe e dei um tapinha em sua cara.

-- Eu sei que essa cuspida foi de tesão. Tá aprendendo.

Eu metia e metia sem parar, estava quase gozando, mas não queria terminar ali.

-- Aqui nesse banheiro não tá muito legal, quero te comer na tua cama.

-- Não, por favor, na cama do meu marido não. Você não tem o direito de corromper um ambiente sagrado. Meu filho está lá!

Ela não entendia que tudo o que ela falasse, me motivava e me instigava ainda mais. Eu queria comer o cu dela na cama dela, entre os lençóis que ela dorme toda noite com o marido, e deixar minha marca lá.

Parei de socar a pica nela e a arrastei violentamente para o quarto, enquanto ela resmungava e lacrimejava. Ao ver seu filho no berço, ela deu um grito muito alto de NÃAAAO, fazendo com que eu tivesse que lhe acertar um tapa enquanto ela caiu de costas na cama.

-- Relaxa... ele não vai se lembrar nunca do que vai acontecer aqui.

Com uma mão apertei o rosto dela na cama e com a outra abri aquele rabo e comecei a chupar o cuzinho. Felizmente, estava limpo, mas se não estivesse, eu não queria saber, ia comer mesmo assim.

-- Não fica envergonhada se cagar no meu pau...

-- Para, por favor, não faz isso, seu desgraçado, seu merda, seu-

Foi interrompida e começou a gritar enquanto eu forçava meu pau babado na entradinha do seu cu. Não podia demorar muito, então nem preparei o terreno com os dedos, precisava arrombar aquele buraquinho o quanto antes. Ela gritava, chorava, e eu abafava tudo com minha mão. Fiquei com um pouco de pena, ao assisti-la observar o filho, mas não parei, estava gostoso demais e era como se uma entidade tivesse tomado conta de mim. Não soquei nem metade do pau, queria que não fosse tão dolorido para ela, e ficamos nesse vai e vem de metidas por alguns minutos, ao que ela já estava acostumada com a minha rola.

-- O cuzinho eu sei que você já deu, toda crente antes do casamento dá. -- Falei, enquanto penetrava. Coloquei meu pé direito sobre a nuca dela, peguei seus dois braços e posicionei nas costas, enquanto estapeava violentamente aquele rabo e metia sem parar. Era a cena mais linda da minha vida, ver aquela cachorra totalmente submissa a mim, dando o cuzinho na cama do marido otário.

-- Eu vou gozar dentro do teu cu, sua puta... -- Disparei, gemendo e revirando os olhos, intensificando as metidas. Ela não reagia, como se estivesse esperando aquilo acabar, mas também não quisesse apressar. Ao mesmo tempo que eu queria liberar o gozo, gostaria que aquela sensação nunca tivesse fim, nossos corpos pareciam se completar, e eu delirava sentindo a fricção da minha virilha peluda batendo contra aquela pele dócil e suave.

Em pouco tempo, senti minha rola, já vermelha, pulsando e ejaculando. Fiquei por alguns segundos com o pau atolado no cu dela, sem me mexer, apenas depositando meu leite e, quanto o retirei, vi o líquido viscoso escorrendo do ânus avermelhado, de sangue e inchaço.

-- Porraaaa, que delícia de foda! A melhor da minha vida, e da sua também.

Ela não se mexia e nem falava nada. Fui buscar suas roupas e as minhas no banheiro, ao que joguei as suas em seu corpo nu, que ainda repousava na cama.

-- Eu sei que foi intenso, mas você vai lembrar e sentir falta. Você vai se culpar por sentir desejo, uma mulher de tanta fé, tão fiel a família e a Igreja... Mas você vai querer de novo, e você vai atrás de mim. Agora se veste antes que o teu marido chegue e te encontre largada com esse rabo gozado feito uma vagabunda. E arruma essa cama e deixa tudo nos trinques, que eu preciso terminar o serviço para não levantar suspeitas. Se você abrir o bico, até que você prove que eu te estuprei, eu já vou ter te matado.

Letícia começou a chorar e a se vestir, foi direto até o filho tentar consolá-lo, que também esperneava. Arrumado de novo, fui finalizar o meu trabalho o mais rápido possível, enquanto ela fez tudo conforme eu mandei. Quando finalizo, procuro Letícia pela casa e noto que estava trancada no banheiro, junto com seu filho.

-- Já acabei o serviço, madame. -- Falo, pela porta -- Mas se quiser, posso fazer de novo...

-- Vai embora, e se você tentar entrar aqui, eu tô com uma faca e enfio ela no meio da sua testa!

Soltei uma leve risada e fui levando o meu material de trabalho embora. Algum tempo depois, em casa, recebo uma mensagem de Josué agradecendo pelo serviço e pedindo minha chave pix. Confesso que fiquei uns dias preocupado e com um certo medo que ela abrisse a boca, mas Josué me mandava mensagem todo dia como de costume. No Natal, repousando na cadeira de piscina do hotel, abri as conversas do whatsapp e notei a mensagem de um contato não salvo. Quando abro a foto de perfil, vejo que é Letícia, enviando uma mensagem desejando "Feliz Natal". Não consigo conter o sorriso, sabendo que tinha viciando aquela puta na minha rola e que, contrariando todas as minhas expectativas, eu ainda iria comer e muito aquela safada, que com certeza teve sua mente completamente revirada depois de ganhar a foda mais intensa e brutal da sua vida.

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