♠️perdendo a inocencia na roça 2♠️
Uma garota de ferias na roça do seu tio nao sabia nada da vida e la descobriu muita coisas.
Eu me chamo Ana, e depois daquele dia no celeiro com o Pedro, eu não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido. Meu corpo ainda formigava só de lembrar daqueles toques, daquelas sensações que me fizeram explodir de um jeito que eu nunca imaginei. Mas à noite, deitada na cama do quarto simples da casa do tio João, uma dúvida começou a me roer por dentro. "Será que isso foi certo? Eu sou inocente, nunca fiz nada assim... e se alguém descobrir? E se eu estiver fazendo algo errado?" Eu me virei de um lado pro outro, sentindo um misto de empolgação e culpa. O Pedro era tão confiante, tão experiente, mas eu? Eu era só uma garota da cidade, perdida na roça. Fechei os olhos, tentando dormir, mas as imagens dele me tocando voltavam, e uma quentura sutil voltava entre minhas pernas. "Ai, Ana, para com isso", eu me repreendi, mas o sono veio devagar, inquieto.
No dia seguinte, minha tia Maria me chamou pra conversar na cozinha, enquanto preparava o almoço. Ela era uma mulher forte, com mãos calejadas como as do Pedro, mas com um olhar maternal que me deixava à vontade. "Vem cá, menina. Senta aqui. Eu vi você dando umas voltas com os peões, especialmente aquele Pedro. Ele é um bom trabalhador, mas você é jovem, Ana. Acabou de fazer 14 anos, né? A vida tá só começando pra você." Eu corei na hora, achando que ela sabia de tudo, mas ela continuou, cortando legumes com calma. "Namoro é bom, mas tem que ser com cuidado. Não se apresse. Aprenda sobre o mundo primeiro, estude, viaje se puder. Os homens da roça são bons, mas eles vivem uma vida dura, e você merece mais opções. Não fique andando o tempo todo com eles, ou vai acabar se complicando. Espere o momento certo, com alguém que te respeite de verdade." Ela me olhou nos olhos e sorriu. "Eu já fui jovem como você. Sei como é sentir curiosidade, mas vá devagar. Viva a vida, experimente coisas novas, mas não se perca nelas." Suas palavras me deixaram ainda mais confusa. "Tia, mas e se eu já... quer dizer, e se eu sentir coisas que não entendo?" Eu perguntei, tímida. Ela riu baixinho. "É normal, filha. O corpo acorda nessa idade. Mas converse com quem confia, como eu. E lembre: você é dona do seu corpo. Não deixe ninguém te pressionar." Saí dali pensativa, as dúvidas crescendo. "Ela tem razão? Eu tô me apressando com o Pedro? Mas aquelas sensações... eram tão boas."
À noite, deitei na cama cedo, exausta da conversa e do dia na fazenda. Sonhei com o Pedro, com suas mãos fortes me tocando de novo, mas no sonho era mais intenso, como se ele estivesse em cima de mim, me preenchendo. Acordei no meio da noite, suando, com o lençol embolado entre as pernas. "O que é isso?" Eu me toquei por baixo da camisola e senti – estava molhada, escorregadia, uma umidade quente que pulsava. Meu coração batia forte, e uma tesão enorme me invadiu, fazendo meus seios doerem de tão sensíveis. "Por que isso tá acontecendo? Eu nem tô pensando nele agora... ou tô?" Tentei ignorar, mas o corpo não obedecia. Apertei as coxas uma contra a outra, sentindo um formigamento delicioso, mas confuso. "Ai, Pedro, o que você fez comigo? Meu corpo tá louco." Fiquei ali, respirando fundo, até o sono voltar, mas pela manhã, ao acordar, a sensação persistia – molhada, excitada, sem entender o porquê. "Deve ser por causa daqueles toques... ele me acordou pra isso."
Os dias passaram, e eu evitei o Pedro um pouco, seguindo o conselho da tia. Mas ele me procurava com olhares discretos, e no terceiro dia, não aguentei. Encontrei ele no estábulo ao entardecer, quando o sol já se punha, tingindo tudo de laranja. "Ana, você tá fugindo de mim?", ele perguntou, se aproximando com aquele sorriso malicioso. Eu mordi o lábio, nervosa. "Não... é que minha tia conversou comigo. Disse pra eu ir devagar." Ele riu e me puxou pra perto, abraçando minha cintura. "Ela tem razão, mas você já sentiu o gosto, né? Quer mais?" Seus lábios encontraram os meus, e o beijo foi profundo, sua língua dançando com a minha, me deixando tonta. "Pedro, eu tô com medo... mas eu quero." Ele me levou pro fundo do estábulo, pra um canto escondido com palha fresca. "Relaxa, menina. Eu vou te ensinar tudo, devagar."
Ele me deitou na palha, levantando meu vestido devagar, expondo minha pele arrepiada. Seus dedos traçaram minhas coxas, subindo até a calcinha, que já estava úmida de novo. "Tá molhadinha pra mim, hein? Boa garota." Ele tirou a calcinha devagar, e pela primeira vez, senti o ar fresco ali, vulnerável. "Pedro, vai doer?", eu perguntei, voz tremendo. Ele beijou minha barriga. "Um pouco no começo, mas você é corajosa. Confia em mim." Ele se posicionou entre minhas pernas, tirando a calça, e eu vi aquilo pela primeira vez – duro, grosso, pulsando. "Meu Deus, é grande... vai caber?" Ele riu e roçou a ponta na minha entrada, lubrificando com minha umidade. "Vai sim, devagar."
Quando ele começou a empurrar, devagar, uma dor aguda veio, como se algo estivesse rasgando. "Ai, Pedro! Dói! Para um pouco!" Eu chorei baixinho, lágrimas escorrendo pelo rosto, minhas unhas cravando nas costas dele. Ele parou, beijando meu pescoço. "Calma, respira. Você é virgem, é normal. Seja corajosa, Ana." Eu respirei fundo, tentando relaxar, mas a pressão era intensa. Ele empurrou mais um centímetro, e a dor aumentou, me fazendo gemer de desconforto. "Tá doendo muito... mas eu quero continuar." Corajosa, eu me forcei a abrir mais as pernas, e ele deslizou mais fundo, rompendo a barreira. Um ardor quente se espalhou, e eu chorei mais, o corpo tremendo. "Pronto, menina. Tá dentro. Agora vai melhorar." Ele ficou parado um momento, deixando eu me acostumar, enquanto beijava meus seios, lambendo os bicos endurecidos pra distrair da dor.
Aos poucos, ele começou a se mover, devagar, saindo e entrando, e a dor misturou com algo novo – um preenchimento que me fazia sentir completa. "Pedro... ainda dói, mas... tá ficando bom." Cada estocada era um misto de ardor e prazer, minhas paredes internas se ajustando ao tamanho dele. Eu me contorcia, as lágrimas secando, e um tesão sutil começou a crescer, lá no fundo. "Mais rápido?", ele perguntou, e eu assenti, corajosa apesar da dor residual. Ele acelerou, o som de pele contra pele ecoando no estábulo, suor escorrendo pelos nossos corpos. "Você é apertadinha, Ana... tão gostosa." Eu gemi, as sensações se intensificando – a fricção agora me fazendo pulsar, um prazer crescendo apesar do incômodo. No final, quando ele gozou dentro de mim, quente e abundante, enchendo-me com jatos quentes, eu senti um pouco de tesão explodir, um orgasmo leve que me deixou ofegante. "Pedro... eu senti... foi bom no final." Ele se deitou ao meu lado, me abraçando. "Você foi incrível, menina."
Nos dias seguintes, eu me sentia dolorida, mas o Pedro me procurava todo dia, discreto. No primeiro dia depois, ele me encontrou no pomar e me acalmou. "Tá tudo bem? Dói ainda?" Eu assenti, envergonhada. "Um pouco, mas foi... intenso." Ele me beijou e tirou do bolso uma caixinha. "Toma isso, é a pílula do dia seguinte. Pra não ter problema. Eu cuido de você." Eu engoli, grata, e ele me levou pra um canto escondido, onde me tocou de novo, devagar, sem penetração, só pra me fazer gozar com os dedos, acalmando meu corpo. "Você é minha agora, Ana. Mas vamos devagar." No segundo dia, ele me procurou de novo, me levando pro rio, onde a gente se banhou nus. "Não tem medo, eu te protejo." Ele me lavou com cuidado, tocando meus seios e entre as pernas, aliviando a dor com massagens suaves. "Tá melhor?", perguntou, e eu gemi de prazer. "Sim... você me acalma." A gente fez amor de novo ali, na margem, mas dessa vez com menos dor, mais prazer, ele gozando fora pra segurança. "Eu te ensino tudo, mas com cuidado."
Aqueles dias na roça viraram uma aventura secreta. Eu ainda tinha dúvidas, mas o Pedro me fazia sentir viva, desejada. Minha tia notava algo, mas não dizia nada, só sorria como se soubesse. "Viva a vida, Ana", eu pensava, sentindo o corpo mudar, aprender. A inocência se foi, mas o prazer veio no lugar.
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