A Sociedade do Cuzinho: Jorge, o primeiro Sócio
E não é que eu consegui trabalhar na borracharia? Mas o que me aguarda lá?
No primeiro dia de expediente na borracharia de Antônio, acordei com o sol ainda tímido no horizonte. O cheiro de borracha e óleo impregnava o ar, e eu, com meu uniforme novo, sentia-me um pouco deslocado. Antônio, um homem de meia-idade com um sorriso maroto, me recebeu com um aceno e um "bom dia, putinho". Ele me explicou rapidamente minhas tarefas: anotar recados e servir café. José, um colega mais velho, precisava buscar uma peça em outra cidade, então eu ficaria sozinho com Antônio.
O dia começou tranquilo, mas à medida que o sol subia, a temperatura na borracharia aumentava. Antônio, sempre atento, percebeu meu desconforto e me ofereceu um copo d'água. "Beba devagar, putinho", disse ele, com um brilho malicioso nos olhos. Eu não sabia, mas aquele seria apenas o começo de uma série de surpresas.
Durante o almoço, Antônio me chamou para a sala dele. "Vem cá, putinho, tem algo que quero te mostrar", disse ele, com um tom misterioso. Eu, inocente e curioso, segui-o. Assim que entrei na sala, Antônio fechou a porta e me puxou para um beijo intenso. Suas mãos exploravam meu corpo, e eu, sem saber como reagir, deixei-me levar. Ele me empurrou contra a mesa, e eu senti seu hálito quente em meu ouvido. "Vou te ensinar a tirar leite, putinho", sussurrou ele, enquanto desabotoava minha calça. Eu, tímido e inexperiente, obedeci. Antônio me guiou, e eu, com a boca, tirei o leite dele, sentindo-o gozar na minha garganta. Foi uma experiência intensa, e eu me senti um pouco confuso, mas também excitado.
O restante do dia passou rapidamente, e quando o sol começava a se pôr, a borracharia recebeu uma visita inesperada. Jorge, o dono do hortifruti do bairro, entrou com sua presença imponente. Ele era um negro de 2 metros e 6 de altura, e diziam que era maior do que José em todos os sentidos. Antônio e Jorge eram amigos íntimos, e eu, com meu uniforme curto e apertado, me sentia vulnerável.
"Antônio, meu amigo, como vai essa borracharia?", perguntou Jorge, com um sorriso largo. Antônio, sempre solícito, respondeu: "Tudo sob controle, Jorge. E você, como está?"
Jorge riu e olhou para mim. "E esse putinho aí, Antônio? Novo na equipe?"
Antônio sorriu maliciosamente. "Sim, é o nosso novo ajudante. Ele está aprendendo os truques do ofício."
Jorge se aproximou de mim, e eu senti um arrepio. "Você é uma gracinha, franguinha", disse ele, passando a mão na minha bunda. Eu ri, sem graça, e Jorge continuou: "Vou te ensinar a ser um verdadeiro putinho, franguinha. Vou te engravidar e deixar seu cu tão arrombado que vai parecer uma buceta."
Eu fiquei paralisado, sem saber como reagir. Jorge me beijou intensamente, suas mãos explorando meu corpo. Ele me chamou de putinha gorda e começou a beijar meu rosto, passando a mão na minha bunda. "Você é uma delícia, franguinha", disse ele, enquanto me empurrava para o sofá.
No sofá, Jorge, com seu corpo imponente e pele negra brilhando sob a luz suave, me ordenou com um tom autoritário: "Abre essa bermuda e pega seu presente com a boca." Com as mãos trêmulas, desabotoei a bermuda, revelando seu membro ereto e grosso. Ele estava rígido, pulsando de desejo, e a visão me deixou ainda mais excitada.
Sem hesitar, me aproximei e comecei a explorar cada centímetro de sua pele com minhas mãos, sentindo a firmeza de seus músculos. Meus lábios tocaram a ponta de seu pênis, e uma gota de pré-sêmen me recebeu, salgada e tentadora. Abri a boca e o engoli lentamente, sentindo-o deslizar pela minha língua até o fundo da minha garganta.
Comecei a chupá-lo com fervor, movendo minha cabeça para cima e para baixo em um ritmo constante. Minha língua circulava a cabeça sensível, provocando arrepios em seu corpo. Jorge gemeu, suas mãos segurando minha cabeça com firmeza, guiando meus movimentos. Cada movimento era uma explosão de prazer, e eu podia sentir seu prazer crescendo com cada sucção.
Ele empurrou mais fundo, e eu relaxei a garganta, permitindo que ele me penetrasse completamente. Meus lábios se fechavam ao redor de sua base, e eu podia sentir suas veias pulsando contra minha língua. Minhas mãos exploravam suas coxas, sentindo a tensão em seus músculos enquanto ele se aproximava do clímax.
Jorge começou a mover seus quadris em um ritmo mais rápido, e eu acompanhei, chupando e lambendo com fervor. Seu gemido final foi um rugido de prazer, e ele liberou seu sêmen quente na minha boca. Engoli tudo, sentindo cada gota de seu orgasmo, saboreando o fruto do meu esforço.
Com um sorriso satisfeito, ele me puxou para cima, beijando-me profundamente, misturando o gosto de seu prazer com o meu. Ficamos ali, abraçados, saboreando o momento de intensa conexão e desejo.
Eu, inocente e inexperiente, me deitei no sofá, e Jorge começou a explorar meu corpo. Sua língua enorme me deixava louco, e eu me sentia cada vez mais excitado. Ele brincava com o dedinho no meu cu, e eu, sem querer, já estava todo aberto. "Vou te transformar num franguinho de padaria, franguinha", disse ele, enquanto me xingava pesado.
Eu estava deitado no sofá, coração batendo acelerado, enquanto Jorge se aproximava. Seu olhar lascivo percorria meu corpo, e eu podia sentir a tensão no ar. Sem cerimônias, ele abaixou suas calças, revelando seu membro rígido e pulsante. Com um sorriso maldoso, ele começou a preparar-se, lubrificando-o com saliva e cuspindo em sua mão.
"Vou te foder como você merece, vadia," ele rosnou, suas palavras fazendo meu sangue ferver. Com um movimento rápido, ele me virou de bruços, expondo meu traseiro. Eu senti a primeira penetração, profunda e brutal. Seu pênis, grosso e negro, entrou em mim com força, dilacerando meu cuzinho infantil. A dor era intensa, mas eu estava pegando fogo de tanto tesão.
"Ah, que cuzinho apertado, vadia," ele gemeu, começando a me foder com estocadas vigorosas. Cada movimento era um impacto, uma explosão de sensações. Eu gritei e me debati, mas ele continuou, seus quadris batendo contra os meus, o som de carne contra carne ecoando pelo quarto.
"Você gosta, não é, piranha? Gosta de ser fodida assim?" ele sussurrou em meu ouvido, sua voz rouca de excitação. Eu estava no limite, meu corpo tremendo, prestes a desmoronar em prazer e dor.
De repente, tudo ficou escuro. Eu apaguei, minha mente e meu corpo sobrecarregados. Mas mesmo assim, ele continuou, seus movimentos se tornando mais rápidos e intensos. Eu podia ouvir seus gemidos, seus grunhidos de prazer, enquanto ele me fodia sem piedade.
"Vou te girar igual frango no espeto, vadia. Você vai sentir esse cacete até o fim," ele urrou, sua voz carregada de luxúria. E assim, ele continuou, transformando meu corpo em um campo de batalha de prazer e dor, até que finalmente, com um último gemido, ele ejaculou dentro de mim, deixando-me exausta e satisfeita.
Quando acordei, ele ainda estava me fudendo, e eu me sentia mole. Ele deu a primeira gozada, urrando, e sem tirar o pau do meu cu, começou a me fuder a segunda vez. Eu só sabia chorar e sentir meu cu sendo dilacerado.
Foi então que Antônio abriu a porta. Ele viu a cena e, sem perder tempo, veio para perto de nós. "Vou gozar na cara do putinho", disse ele, enquanto se masturbava. Ele gozou na minha cara e saiu, dizendo: "Depois deixe a putinha de cu pro alto que vou cuidar dela."
Jorge, sem parar, me fodeu mais duas vezes. Quando terminou, ele sorriu e disse: "Você é a melhor putinha que já comi, franguinha. Vou começar a entrar nessa sociedade do cuzinho também."
Ele recolheu a porra de Antônio da minha cara, me mandou beber e deu um beijo na minha boca. "A partir de hoje, você é namoradinho meu. Só homem preto pode te comer sem pena, igual a mim."
Antes de sair, Jorge me botou para beber água quentinha da sua pica e me deixou lá, no sofá, com o uniforme todo rasgado e mijado. Além da cara, da bunda, das pernas lavadas de leite. Ele entregou um envelope a Antônio, deixou um pra mim em cima da mesa e saiu.
Algo me diz que a Borracharia renderia uma grana boa.
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Comentários (1)
Roberto: Puta merda que garoto de sorte.
Responder↴ • uid:1dak65uoij