Amor de Filha (Parte 17)
Relatos de como vivi o amor que sinto pelo meu pai, parte 16.
ESTE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO! SE NÃO LER AS PARTES ANTERIORES , FICARÁ PERDIDO.
Meu vestido era azul claro com camadas brilhantes. Meu pai olhava pra mim de um jeito que fazia meu coração palpitar. A provadora e minha mãe conversavam sobre os últimos ajustes, até que a discussão ficou no laço do vestido e rapidamente as duas saíram.
— Você tá linda, filha. Tá uma moça bonita. Vai ser uma mulher linda. Muito bonita.
Eu abri um sorriso tão gostoso e tão sincero. Me olhei no espelho, ele ficou sério me olhando e eu sorri de novo.
— Quando eu me casar, vou vestir branco, cheio de brilhantes. Eu quero uma calda longa e cintura justa. Vou ficar bonita, não vou?
Ele piscou, enfiou as mãos no bolso e me olhou pelo espelho.
— Vai casar de branco?
— E com o senhor. Minha primeira vez foi com o senhor, então posso casar de branco. Não vou casar de branco se for com outra pessoa.
Ele me olhou de um jeito instantâneamente pervertido e safado, respirou fundo e soltou baixinho:
— Vou dar um jeito de te fudê ainda hoje, neném.
Ele ouviu um barulho, desviou os olhos e a provadora chegou pra me ajudar. Ele deu licença, tiramos o vestido e logo já estávamos do lado de fora.
A loja tinha um espaço pequeno, mas cheio de cabideiros. Minha mãe ficou no galpão negociando com as moças, meu pai só acompanhou até onde ele precisou pagar. Eu fiquei no setor de vestidos brancos e fui entrando cada vez mais.
Peguei um modelo curto, coloquei na minha frente e fiz uma careta. Não gostei. Peguei outro, fiz a mesma coisa e vi meu pai me olhando de longe. Fiquei tão grudada no olhar dele que até fiquei vermelha nas bochechas. Eu guardei o vestido, saí de lá, agradeci as moças e fui seguindo meu pai e minha mãe.
O assunto era a Sara e eu só escutei. No fim, entrei no carro da minha mãe e voltei com ela. Eu sabia que meu pai ia dirigir, então não enviei mensagens, esperei chegar em casa e fui pro meu quarto. Sozinha, peguei meu celular e já tinha uma mensagem dele.
PAPAI AMOR:
Vou ficar na cidade. Conversei com a sua mãe, vou dormir aí e amanhã cedo vou alugar o conjunto de jóias pra você usar com o vestido.
Meu coração até disparou.
EU:
Jura, pai? 😍
Mas, como vamos fazer?
PAPAI AMOR:
O namorado da sua mãe vai dormir aí, por segurança. Eu não questionei. A galha dele deve tá maior que a quantidade de vezes que eu comi minha filha.
Eu dei risadas sinceras.
EU:
Mas o senhor não gosta de dormir aqui. Vai conseguir ficar?
PAPAI AMOR:
Vou. Eu fiquei duro no carro, e fiquei duro no provador. Nunca mais fala que vai casar comigo, neném. Isso tá me deixando maluco. Não sei como, mas o papai vai aí e eu vou te comer ainda hoje.
Eu li e reli, mordisquei os lábios várias vezes. Deitadinha, me aconcheguei na cama, passei a mão no meu peito por cima da blusa, senti meu calor ficar maior e desci a mão. Em cima da calça, alisei meu meio e fiquei ansiosa.
EU:
Vou falar de casamento mais vezes… 😊
PAPAI AMOR:
Você não sabe como essas coisas fixam na minha cabeça. Neném, o pai te ama, mas você precisa entender que tem coisas que vai ser impossível de acontecer. Você ficou linda naquele vestido, e vai ficar linda de branco. Mas eu não tenho como casar com você, Priscila. Eu queria, acredite, neném. O tesão que eu tenho em você é fora do comum.
Eu senti uma batida falhar no meu coração… e suspirei de tesão, e com o pensamento preocupado. Ao mesmo tempo com a sensação gostosa e pelo desejo que eu sentia por ele. Era injusto…
Mas no meio disso, tive uma idéia: Uma bem inapropriada, ousada e perigosa. Me ajeitei na cama, puxei minha blusa e prendi ela na boca, desci meu sutiã, posicionei o celular e tirei uma foto.
Mostrei meu rosto, meu peito durinho, minha cintura fina e mandei pra ele e decidi contar meus maiores anseios. Meu pai sabe que amo ele, mas insistia em dizer que não dava. Parecia o jeito dele de tentar separar o real do que o que estávamos vivendo. Então fui sincera.
EU:
Te amo tanto pai, que quero que seu desejo fique maior. Eu tenho quinze anos, mas sou apaixonada desde antes disso. Quando me beijou pela primeira vez, eu já desejava aquilo a muito tempo. E olha como fico… só de ficar perto do senhor pai…
Eu enviei a mensagem, e com a coragem do momento, continuei. Fiquei de pé, fui na frente do meu espelho, abaixei a calça e mirei o celular pra trás, mostrando minha bunda de calcinha e a calça na beirada da coxa.
EU:
Olha o meu corpo, pai. Você que fez. Quando eu era pequena não sabia filtrar meus sentimentos, mas eu amava seu colo, seus beijinhos, seu abraço… Meu corpo é seu, pai. O senhor me fez assim. Meu corpo está se transformando, do seu jeito. Você foi meu primeiro homem. Você está me fazendo mulher, pai…
Eu enviei, tirei toda a minha roupa, me abaixei na frente do espelho, fiquei de pernas abertas, apoiei minha bunda no meu calcanhar e fotografei minhas pernas abertas. Minha boceta tinha uma babinha, era rosada, sem pelinhos. Eu não deixava crescer, estava sempre limpinha. Quando abri as pernas um lábio separou do outro e a babinha ficou puxada. Tirei a foto e enviei também.
EU:
Eu não quero entender o que vai dar errado, quero viver o que acho que é certo. Então olha, pai. Olha como eu fico. O senhor me amou hoje cedo, mas olha como eu estou só de saber que o senhor vai vir aqui por minha causa. Olha direito pai… Olha o meu corpo, olha a minha boceta, olha…
Eu enviei, me sentei no chão, encostei e continuei digitando.
EU:
Hoje eu sei. Eu era pequena demais pra saber, mas agora sei como eu te amo. E eu amo assim… De corpo e alma. Eu estou ansiosa, pai. Só de saber que vai vir aqui, retribuir o meu amor, me deixa tão molhada… me sinto tão mulher. Só de saber que vamos ter um filho, me sinto diferente e ainda mais ansiosa. Fico olhando meu corpo e tento imaginar a transformação que o senhor vai fazer. O senhor pegou meu amor, meu corpo, me fez mulher e vai me fazer mãe… O senhor não percebeu, pai? O senhor me fez, pra ficar com você. E o senhor não precisa de mais ninguém. O senhor só precisa aceitar isso.
Quando enviei a última mensagem, senti que minha ansiedade atingiu um pico assustador. Mas não passei mal, não tive alteração de pressão e nem nada do tipo. O tapete ficou molhado. Sentei no chão pelada e ficou uma marquinha, e eu precisei me vestir. Fui no banheiro com urgência e fui me tocar.
Me toquei, me banhei, me vesti. Passei o dia ansiosa. Tentei imaginar e pensar em várias desculpas pra conseguir ficar sozinha com meu pai quando ele chegasse. E quando ele chegou, foi às horas de jantar.
Meu pai era um homem lindo. Sempre se arrumava com uma mistura de jeans e camisa social, ou polo. Em casos mais formais ele ficava lindo de terno, colete e gravata. A barba dele deixava ele mais homem, mas eu sempre o admirava mais e mais. Era cheiroso, viril. Eu amava meu pai com o corpo, com a alma, com o coração e com os olhos.
O namorado da minha mãe ficou visivelmente desconfortável, mas ele estava se esforçando para parecer legal. E deu tudo certo, mesmo comigo ansiosa.
A hora de dormir chegou. Eu dei boa noite pra todo mundo, deitei na cama, ouvi as vozes distantes, virei pra todos os lados e fiquei olhando o celular. E nada. Nada acontecia. Meu pai não respondeu nem aquelas mensagens, e não dizia nada… eu estava morrendo de ansiedade.
Era de madrugada, quando finalmente a porta do quarto abriu devagar. Eu me mexi na cama, ele fechou a porta devagar e trancou. Eu abri um sorriso, ele acendeu a lanterna do celular e eu fui colocando as pernas pra fora da cama.
Me agarrei nele, fiquei na ponta do pé, ele jogou o celular na cama, me abraçou, colocou a mão na minha bunda e foi metendo a língua em mim.
— Achei que não ia vir… — sussurrei, saindo do beijo.
— Depois daquilo tudo, neném? Você tá fodendo a minha cabeça, sabia? — Ele sussurrou ainda mais baixo, enfiou a mão por dentro do meu short e foi direto. — Quietinha hoje, eim.
— E se alguém levantar e não ver o senhor na sala? — Fui perguntando, enquanto o short e a calcinha já estavam nas minhas canelas.
— Tranquei o banheiro social, do lado do quarto. Qualquer coisa, tô usando. — Ele roçou a barba no meu ombro, apertou minha bunda e me puxou pra ele. Abracei ele com as minhas pernas, ele se abaixou no chão e me ajeitou deitadinha. — Na cama vai fazer barulho.
Ele nem praticou preliminares. Jogou minhas coxas de lado e eu me ajeitei enquanto ele moveu meu quadril para trás. Fiquei em cima do tapete, e meu pai inclinou a cintura, colocou o pau pra fora, mirou minha portinha e incitou a virilha dele.
Eu suspirei. Apoiei minha cabeça nas minhas mãos e o corpo no chão, meu pai empurrou devagar, suspirou lentamente, segurou minha cintura e incentivou a virilha até me abrir mais.
Ele era branco, mas tinha o saco escuro, bem grosso e o pau dele tinha uma cabeça rosada, mas o corpo do saco pra cima era bem escuro e cheio de veias roxeadas. Minha bucetinha era branca demais, ficava rosa, tinha lábios pequenos e um botãozinho inchado. Por eu ser magrela, deu pra ver no espelho da cama o regaço que meu pai fazia pra entrar na minha bucetinha.
Era uma visão tão pervertida. O pau dele me abrindo, minha bucetinha babando e esticando os lábios pra receber meu pai. Eu fiquei olhando do chão pro espelho, e aquilo me deixou louca.
Ele se mexeu devagar, usou a ponta de um pé pra conseguir mexer a perna e impulsionar a cintura, e eu só respirei quietinha.
Queria falar que amava ele. Que estava amando ele ainda mais por estar lá, só pra ficar comigo. Que estava me sentindo uma mulher desejada. E que a sensação de saber que minha mãe estava do lado, junto com o namorado dela, e a minha avó ali, sem saber de nada, deixava tudo ainda mais perigoso e sexual.
Eu pensei naquilo, mas de um jeito pervertido. E se viessem aqui? E se me encontrassem daquele jeito, com o pau do meu pai preenchendo a minha boceta. E o pior, se viessem a minha cara? Minha boca seca, meu rosto vermelho e o tesão nos meus olhos. O que eles iriam julgar? Meu pai pervertido, ou a puta da filha, suspirando no pau dele?
Sim, eu pensava. Eu era irresponsável. Eu só sentia meu tesão maior, e a vontade de fazer aquilo ainda mais. Eu não tinha medo. Só queria que meu pai fizesse. Só queria que meu pai sentisse o mesmo que eu.
Ele respirava baixinho, se mexia devagar, não passou a mão no meu peitinho, mas ficou ali. Se mexendo, me comendo, praticando nosso amor proibido. Meu pai me ama. Ele me ama tanto que estava se arriscando por mim.
Ele não avisou que ia gozar, como sempre fazia. Ele respirou um pouquinho mais alto, segurou minha bunda, me abriu mais e empurrou a virilha dele, olhando pro espelho. Ele parou de meter, eu senti o espasmo do pau dele cuspir pra dentro, mordi meus lábios, enfiei a cara no meu braço e suspirei quietinha.
Foi rapidinho, ele tirou o pau dele devagar, olhou pro espelho, abriu minha bunda e ficou olhando a babinha branca escorrer enquanto meu canal vaginal se contraía, cuspindo o leite dele pra fora.
Eu fiquei quietinha, olhei de canto e vi ele olhando minha buceta rosada e cheia de porra, pelo espelho.
— Para de me abrir, pai. Se não vai escorrer mais. — Pedi muito baixo, sem querer deixar o leite dele vazar.
Ele alisou meu quadril, beijou meu ombro e sorriu com a cara no meu pescoço.
— Porquê fez aquilo, neném? Eu fiquei louco com aquilo e aquelas fotos.
— Porque eu te amo, pai. O senhor não entende como eu realmente te amo.
Ele respirou fundo, me soltou e foi se levantar. Ele me deu uma mão, arrumou o short e eu fiz uma negativa.
— Vou ficar aqui quietinha e com as pernas fechadas.
Ele tentou não rir, ainda estava respirando fundo e pegou o celular.
— Vou sair. Se eu te der ouvidos, fico duro de novo e acabo dando mole. Sai do chão, neném.
— Não, vou esperar um pouco com as pernas fechadas. Eu te amo pai.
Ele sorriu, abriu a porta devagar e saiu do quarto. Ouvi ele indo no banheiro, ouvi barulho de torneira e só então uma mensagem.
PAPAI AMOR:
Você tá fudendo a minha cabeça, Priscila. Eu também te amo, filha. Você é a princesinha gostosa do papai. Para de achar que eu não te entendo. Só tenho sido cuidadoso, Neném. Eu nem acredito que te comi, com sua mãe dormindo no quarto do lado. E o pior, tô querendo fazer de novo. Eu sempre achei bonito a forma como você sempre foi apegada em mim, agora não é só bonito. É gostoso. O pai te ama, neném. O pai ama comer o nenenzinho do pai. E eu tô maluco com isso, Priscila. Maluco!
Eu li, mordi os lábios. Fiquei com as pernas fechadas e sorrindo. Meu pai, finalmente, estava começando a entender como eu o desejava, como eu o queria e estava aceitando isso de vez. Só me restava sonhar as providências que ele iria tomar.
Eu sei que precisávamos ter cuidado. E sei que eu romantizo uma situação errada. Mas mesmo hoje, ainda tenho o mesmo amor sujo, pecaminoso e carnal. Sei que fiz muitas coisas erradas, mas nunca consegui pensar diferente.
PS.: Eu sei que o que vou dizer pode assustar. Eu entendo o quanto uma relação incestuosa é proibida. E suja. Mas, me foi feita a seguinte pergunta em uma sessão de terapia: Se você voltasse no tempo, e encontrasse você mesma, faria de novo? Você avisaria a você mesmo, da dor que sente hoje?
O psicólogo ficou um bocado de tempo sem reação quando eu disse que sim. Eu disse que diria para o meu eu mais jovem, para deixar a timidez mais cedo e aproveitar mais.
No meu pensamento, quando eu era pequena, meu pai era o meu rei. Ele fazia de tudo em casa, resolvia todos os problemas, era o meu herói. Ele me protegia, ele me deixava dormir com ele enquanto minha mãe sempre dizia pra eu crescer. Meu pai me dava presentes, me levava para lugares incríveis e fazia do meu mundo, sempre melhor. Meu amor por ele, existia muito antes d’eu entender meus próprios sentimentos. E quando fui crescendo, esse amor não mudou, ele ficou maior.
E sim, ele me avisou que eu apenas confundo as classificações sentimentais familiares, inclusive a paterna, mas eu não acho. E ainda choro quando penso. Porquê meu amor era errado? Por que amar meu pai é tão errado? Porquê? Por que a beleza do que vivemos é errada?
São raros os pais que cuidam de suas filhas. E aquelas que foram cuidadas, deviam sim amá-los de todas as formas. De todas as formas. Todas. Mas vou cortar este desabafo por aqui, e como prometido, vou relatar essa situação até o final.
Perdoem-me tantas partes, mas acreditem. Eu resumo muitas coisas. Muitas. Mas os vejo nos próximos relatos.
VOU ENCERRAR POR AQUI, POIS ESTÁ MUITO GRANDE.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Lancellotti: Contos maravilhosos sedutores, sensacional e nao estava grande ta e pequeno demais kk,ancioso pra peoxima parte.
Responder↴ • uid:gqbjxsg8i