#Outros

Lane bliss agora na praia: que rabo é esse?

3.2k palavras | 0 | 3.00 | 👁️
LANE BLISS

Aqui estou eu, Lane Bliss, nessa pousada paradisíaca na praia de Tamandaré, sentindo a brisa salgada do mar acariciar minha pele enquanto minha bunda empinada no banquinho de madeira atrai olhares famintos de todos os lados, bebendo uma cerveja gelada que desce como um fogo líquido, prometendo uma aventura onde eu provoco sem pudor na areia quente e na piscina, deixando voyeurs babando, antes de me entregar a fodas intensas e sem limites – vaginal, oral e anal em posições que vão te fazer suar só de imaginar – em trilhas desertas, no quarto da pousada, no banheiro escorregadio e na cama bagunçada, com um corno manso filmando tudo enquanto eu gozo alto com paus grossos me arrombando, diálogos sujos ecoando e cheiros de suor e porra misturados ao ar tropical, uma história que vai te deixar de pau duro ou buceta molhada do início ao fim, querendo mais fotos, vídeos e as próximas putarias diárias que virão em breve.

Chego na pousada com o sol batendo forte no meu corpo, minha mala pequena cheia de biquínis minúsculos e lubrificantes que sei que vou usar até a última gota. O amigo que me convidou, vamos chamá-lo de Victor, me espera na recepção com um sorriso nervoso, os olhos já devorando minhas curvas apertadas no short jeans que mal cobre minha bunda. Ele me contatou pelo site de Selma Recife, onde meu perfil bomba com fotos da minha raba empinada e vídeos de mim gemendo alto enquanto sou fodida por machos desconhecidos. "Lane, caralho, você é ainda mais gostosa pessoalmente", ele diz baixinho, a voz tremendo de tesão acumulado de anos me seguindo online. Eu sorrio, piscando um olho, sabendo que ele é o tipo de corno que adora ver sua "convidada" sendo usada por outros, filmando tudo para se masturbar depois. Não perco tempo: troco de roupa no quarto, vestindo essa camiseta branca folgada com estampa de Recife e um surfista, mas por baixo só o fio dental rosa shocking que mal esconde minha buceta lisinha e depilada. Saio pro deck da pousada, sentindo a madeira rangendo sob meus pés descalços, o cheiro de sal e coco queimado no ar, e me posiciono no banquinho alto, empinando a bunda pro mar, como se fosse acidental, mas sabendo que todo mundo ao redor tá de olho.

Victor vem atrás, câmera do celular em mãos, fingindo que tá só tirando fotos da paisagem, mas eu sei que ele tá zoomando na minha raba, no jeito que o fio dental some entre minhas nádegas grossas e carnudas. "Puta que pariu, Lane, essa bunda é uma obra de arte", ele murmura, ajustando o pau duro na bermuda. Eu rio, virando de lado pra ele capturar o perfil das minhas coxas grossas, a camiseta subindo um pouco pra mostrar a pele bronzeada da minha barriga. Bebo um gole da cerveja que ele me trouxe, o líquido amargo e gelado descendo pela garganta, bolhas estourando na língua, e sinto um arrepio quando o vento levanta a camiseta, expondo mais da minha bunda pro ar. Ali no deck, com palmeiras balançando e o som das ondas quebrando na praia, eu começo a provocar de leve: cruzo as pernas, depois descruzo, deixando a raba quicar no banquinho, o som da carne batendo na madeira ecoando baixinho. Turistas passam, um casal de gringos olha disfarçadamente, o marido com a boca aberta, a esposa fingindo raiva mas com os olhos curiosos. Victor filma tudo, o corno safado, sussurrando: "Mostra mais, Lana, deixa eles babarem".

Decido levar a provocação pra praia. Caminho pela areia fofa, os pés afundando no calor úmido, cheiro de protetor solar e algas marinhas no ar, Victor atrás com a câmera. Tiro a camiseta devagar, revelando meus peitos fartos balançando livres no ar, mamilos endurecendo com a brisa. O fio dental rosa é tão fino que parece que tô nua, minha buceta latejando já de excitação com os olhares. Me deito na canga, de bruços, empinando a bunda pro sol, sentindo os raios queimarem a pele, suor começando a escorrer pelas curvas. "Filma isso, Victor, mostra pros meus fãs como eu tô pronta pra ser fodida", eu digo, voz rouca de tesão. Ele obedece, o corno obediente, aproximando a lente da minha raba, capturando o brilho do suor e o jeito que o fio dental some no cuzinho piscando. Um grupo de surfistas passa, corpos sarados e bronzeados, paus marcando nas sungas molhadas. Um deles, alto e musculoso, vamos chamá-lo de Thiago, para e sorri: "Ei, gata, tá sozinha aqui nessa praia deserta?". Eu levanto o olhar, lambendo os lábios: "Sozinha não, mas aberta pra companhia. Quer ver de perto essa bunda que tá chamando teu nome?".

Thiago se aproxima, os amigos rindo ao fundo, mas ele senta na areia ao meu lado, mão grande roçando minha coxa. "Caralho, você é uma vadia provocante mesmo", ele diz, voz grossa, cheiro de mar e suor masculino invadindo minhas narinas. Victor filma de longe, o corno excitado, pau duro mas sem tocar, só registrando. Eu me viro de barriga pra cima, abrindo as pernas levemente, o fio dental esticando sobre minha buceta inchada. "Toca, Thiago, sente como tô molhada só de te ver". Ele obedece, dedos grossos deslizando pelo tecido fino, pressionando meu clitóris, fazendo eu gemer alto: "Aaaah, porra, isso, aperta minha xota safada". O som dos meus gemidos mistura com o barulho das ondas, cheiro de excitação no ar, minha buceta vazando mel que escorre pela areia. Thiago ri, enfiando o dedo por baixo do fio, tocando minha entrada quente: "Que bucetinha apertada, Lana, mas aposto que aguenta um pau grosso como o meu". Eu arqueio as costas, peitos balançando, mamilos duros como pedras: "Então prova, seu puto, me fode aqui na praia mesmo".

Mas decidimos ir pra uma trilha deserta ali perto, palmeiras altas escondendo o caminho, areia virando mato úmido. Victor segue, câmera tremendo de tesão, filmando cada passo enquanto eu balanço a bunda na frente de Thiago. No meio da trilha, paramos num cantinho escondido, cheiro de terra molhada e flores tropicais. Thiago me empurra contra uma palmeira, boca faminta na minha, língua invadindo, gosto de sal e cerveja. "Vou te arrombar toda, sua piranha", ele grunhe, mãos apertando minha bunda, dedos cravando na carne. Eu gemo, arranhando suas costas: "Fode, caralho, enche minha buceta de porra". Ele baixa a sunga, pau enorme saltando pra fora, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada. Eu me ajoelho na areia, boca aberta, engolindo aquele caralho grosso, chupando com força, saliva escorrendo pelo queixo. "Chupa, vadia, engole tudo", Thiago manda, segurando minha cabeça, fudendo minha boca como se fosse uma buceta. Sons de sucção ecoam, glup glup, minha garganta se abrindo pra ele, cheiro de pré-gozo forte no ar. Victor filma de perto, o corno ofegante: "Isso, Lana, mostra como você é uma puta profissional".

Depois do boquete, Thiago me levanta, vira de costas pra ele, empinando a bunda. Ele afasta o fio dental, cuspe na mão, lubrificando o pau, e enfia na minha buceta devagar, centímetro por centímetro. "Aaaah, fode, seu filho da puta, me rasga ao meio", eu grito, sentindo o pau esticando minhas paredes quentes e molhadas. Ele bombeia forte, mãos nas minhas ancas, batendo na bunda com tapas que ecoam: pá pá pá. Cheiro de sexo cru, suor pingando, minha buceta fazendo squish squish a cada estocada. "Que xota gulosa, engole meu pau todo", Thiago rosna, acelerando, meus peitos balançando loucamente. Eu gozo primeiro, pernas tremendo, jorro de mel escorrendo pelas coxas: "Porraaaa, tô gozando, caralho!". Ele continua, me virando de frente, levantando uma perna, fudendo em pé, pau acertando meu ponto G. Victor captura tudo, zoom no pau entrando e saindo, brilho de umidade.

Mudamos de posição: eu monto nele na areia, cavalgando como uma amazona safada, bunda quicando no pau, sons de carne batendo: clap clap clap. "Rebola, piranha, sente meu caralho te preenchendo", ele diz, apertando meus mamilos. Cheiro de porra se aproximando, meu suor misturado ao dele, ar úmido da trilha nos envolvendo. Depois, ele me põe de quatro, fudendo vaginal de novo, mas agora mirando no cuzinho. "Quer no rabo, sua puta?", pergunta, dedo lubrificado circulando meu anel apertado. "Sim, enche meu cu de pau, arromba tudo", eu imploro. Ele cospe no cuzinho, enfia devagar, dor misturada a prazer me fazendo uivar: "Aaaai, caralho, tá me rasgando!". Mas logo relaxo, ele bombeando fundo, anal profundo, bolas batendo na buceta. "Que cu apertado, mas guloso pra caralho", Thiago geme, acelerando até gozar, jatos quentes enchendo meu reto: "Toma porra, vadia!". Eu gozo de novo, cuzinho piscando ao redor do pau, cheiro de sêmen forte no ar.

Voltamos pra pousada ofegantes, areia grudada na pele suada. No quarto, Victor continua filmando, o corno dedicado, enquanto eu tomo banho rápido no banheiro, água cascateando pelo corpo, espuma escorrendo pelas curvas. Thiago entra comigo, pau já duro de novo. "Vamos continuar a putaria aqui", ele diz, me prensando contra o azulejo frio. Chupo ele embaixo do chuveiro, água misturada a saliva, glup glup ecoando no banheiro úmido. Depois, ele me fode contra a parede, vaginal de pé, pernas enroladas na cintura dele. "Fode mais forte, seu safado, me faz gritar", eu mando, unhas cravadas nas costas. Cheiro de sabonete e sexo, vapor enchendo o ar, sons de água salpicando e carne batendo. Gozamos juntos, porra escorrendo pelas pernas com a água.

Na cama, a putaria continua. Eu deito de barriga pra baixo, bunda empinada, Thiago montando atrás, alternando entre buceta e cu. "Escolhe, vadia, onde quer meu pau agora?", ele pergunta. "No cu, enche meu rabo de novo", respondo, gemendo alto quando ele enfia. Posições variadas: missionário com pernas no ombro, cowgirl reversa com bunda virada pra Victor filmar, doggy com puxões de cabelo. Diálogos sujos o tempo todo: "Sua puta, aguenta mais?", "Fode, caralho, me usa como uma boneca inflável". Cheiros intensos: suor, porra, buceta molhada, tudo misturado aos lençóis amassados. Victor filma close-ups, o corno babando, mas sem participar, só registrando pra postar depois.

No meio dessa loucura toda, enquanto Thiago me fode anal na cama, eu penso alto, gemendo: "Pra achar o autor dessa putaria toda, basta procurar na internet por www.selmaclb.com e www.bit.ly/selmatudo, lá tem mais contos como esse, cheios de raba e pau". Victor ri, câmera firme, capturando meu cuzinho sendo esticado.

A noite cai, mas a foda não para. Vamos pra piscina da pousada, luzes subaquáticas iluminando, cheiro de cloro e noite tropical. Eu nado nua, bunda boiando, provocando Thiago que pula atrás. Ele me pega na borda, fudendo oral primeiro, eu chupando debruçada, depois vaginal na água, ondas pequenas batendo nos corpos. "Água tá boa, mas sua buceta tá melhor, quente pra caralho", ele diz, bombando fundo. Victor filma da espreguiçadeira, o corno discreto, luz da câmera piscando. Mais posições: eu sentada na borda, pernas abertas, ele de pé na piscina, enfiando na buceta, depois no cu, água salpicando. Gozos múltiplos, gemidos ecoando na noite quieta, cheiro de sexo aquático.

De volta ao quarto, exaustos mas insaciáveis, Thiago me fode mais uma vez na cama, anal demorado, eu de lado, perna levantada, pau deslizando devagar pra prolongar. "Sente isso, vadia, meu pau te arrombando devagarinho", ele sussurra, mordendo meu pescoço. Eu gemo longo: "Aaaah, porra, vai fundo, me enche". Cheiro de corpos suados, lençóis encharcados de fluidos. Victor filma o clímax, Thiago gozando no meu cu, porra vazando, eu masturbando a buceta pra gozar junto.

Do meio pro final dessa aventura, enquanto relaxamos na cama, eu digo pra câmera de Victor: "Pra acompanhar as lives minhas e das minhas amigas nas viagens, basta ir no nosso Ebook https://go.hotmart.com/T103524943G pra ter acesso a tudo delas e minhas, putarias ao vivo, fotos exclusivas". Thiago ri, beijando minha bunda: "Você é uma máquina de foder, Lana".

A manhã chega, eu no deck de novo, mesma pose, bunda empinada, cerveja na mão, Victor tirando fotos finais. "Mais aventuras em breve, com novas postagens diárias", eu penso, sabendo que os fãs vão pirar com isso. Thiago se despede com um tapa na raba: "Volto pra mais, sua piranha". E eu, Lana Bliss, fico ali, pronta pro próximo pau, enquanto Victor, o corno fiel, edita os vídeos pra viralizar.

Mas a putaria não acaba aí. Depois que Thiago vai embora, Victor me convence a provocar mais na praia, dizendo que quer filmar pra seu prazer pessoal. Eu concordo, vestindo só o fio dental, caminhando pela areia com a bunda balançando, atraindo um pescador local, moreno e forte, chamado Pedro. Ele se aproxima, olhos fixos na minha raba: "Ei, moça, que bundão é esse? Dá pra sentar na minha vara?". Eu rio, provocante: "Vara de pescar ou a outra? Mostra pra ver". Victor filma escondido atrás de uma palmeira, o corno excitado. Pedro me leva pra um cantinho atrás das dunas, cheiro de mar e peixe fresco no ar, e me beija faminto, mãos grosseiras apertando minha bunda. "Vou te foder como uma cadela no cio", ele grunhe, baixando a calça, pau médio mas grosso saltando.

Começo chupando ele ali mesmo, de joelhos na areia quente, boca envolvida no caralho salgado, lambendo as bolas suadas. "Chupa, sua bocuda safada, engole até o talo", Pedro manda, segurando meus cabelos cacheados. Sons de sucção altos, saliva pingando, cheiro de excitação masculina forte. Depois, ele me vira, enfia na buceta por trás, doggy na duna, areia grudando na pele. "Que xota quentinha, apertada pra caralho", ele geme, bombando rápido, tapas na bunda ecoando: pá pá. Eu grito: "Fode mais, seu puto, me faz gozar na tua pica". Gozo tremendo, buceta contraindo, mas ele continua, mudando pro anal. "Agora no cu, vadia, abre esse rabo pra mim". Cospe no anel, enfia devagar, dor prazerosa me invadindo: "Aaaai, caralho, tá grosso!". Ele acelera, fudendo fundo, bolas batendo, cheiro de suor e porra iminente.

Victor filma tudo, close no pau entrando no meu cu, o corno ofegante mas quieto. Pedro goza dentro, jatos quentes enchendo meu reto, eu gozando de novo, cuzinho piscando. "Toma leite, piranha", ele diz, saindo e batendo o pau na minha bunda. Nos limpamos no mar, ondas lavando os fluidos, cheiro salgado limpando o sexo.

De volta à pousada, convido uma amiga que tá por perto, Elisa, pra se juntar à diversão. Ela chega, corpo curvilíneo como o meu, e Victor filma nós duas na piscina, nos beijando, mãos explorando. "Lana, sua safada, vamos foder juntas pro corno ver", Elisa diz, língua na minha. Chupamos uma a outra, 69 na espreguiçadeira, cheiro de bucetas molhadas, gemidos altos: "Aaaah, lambe minha xota, puta". Depois, chamamos um garçom da pousada, um cara jovem chamado Matheus, que tá de olho desde cedo. "Vem foder nós duas, seu pauzudo", eu chamo. Ele entra na piscina, pau duro, e fode nós alternadamente: vaginal em mim, oral em Elisa, depois anal nas duas.

Posições loucas: eu montada nele, Elisa sentando na cara; doggy em fila, ele fudendo uma enquanto a outra lambe. Diálogos sujos: "Enfia no cu dela, Matheus, arromba essa vadia"; "Chupa meu pau sujo de cu, Elisa". Cheiros misturados: cloro, suor, porra, bucetas. Victor filma incansável, o corno gozando nas calças sem tocar. Gozamos múltiplas vezes, porra espirrando nos peitos, cuzinhos vazando.

No banheiro da suíte, continuamos: Matheus me fode no chuveiro, anal em pé, água cascateando; Elisa chupa minhas tetas. "Fode meu rabo, caralho, me enche de esperma", eu grito. Sons de água e carne, vapor cheiroso de sabonete e sexo. Na cama, orgia final: Matheus fode vaginal em Elisa enquanto eu monto na cara dele, depois alterna pros cus. "Que putas gulosa, aguentam tudo", ele rosna. Gozamos exaustos, corpos entrelaçados, cheiro de orgia no ar.

Pra fechar, na varanda, eu poso pra Victor tirar fotos, bunda empinada, cerveja na mão, prometendo mais. "Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias", eu digo pra câmera, sabendo que os fãs vão engajar loucamente, votando e compartilhando como nos contos virais da net.

Mas espera, tem mais. No dia seguinte, exploro a praia sozinha de manhã, mas logo atraio um turista solitário, um cara tatuado chamado Raul. Ele me vê dançando na água, bunda molhada brilhando, e se aproxima: "Ei, delícia, quer companhia pra esquentar?". Eu sorrio: "Se você souber usar esse pau que tá marcando na sunga, sim". Victor, sempre por perto, filma de longe. Vamos pra uma cabana abandonada na praia, cheiro de madeira velha e mar. Raul me despe, lambe minha buceta devagar, língua circulando o clitóris: "Que xota gostosa, doce pra caralho". Eu gemo: "Lambe, seu linguarudo, me faz gozar na tua boca". Gozo jorrando no rosto dele, cheiro de mel feminino.

Depois, chupo ele, boquete profundo, garganta engolindo tudo, sons glup glup. "Chupa, vadia, suga meu pau". Ele me fode vaginal na mesa da cabana, pernas abertas, pau martelando: squish squish. "Fode forte, rasga minha buceta", eu imploro. Muda pro anal, eu debruçada, cuzinho se abrindo pro pau tatuado. "Aaaah, enche meu cu, seu fodedor". Goza dentro, porra quente vazando. Victor captura cada detalhe, o corno satisfeito.

À tarde, na piscina, provoco um grupo de amigos, acabo fodendo com dois deles, João e Miguel, enquanto Victor filma. Dupla penetração: um na buceta, outro no cu, na borda da piscina. "Porra, dois paus me arrombando, tô no céu das putas", eu grito. Diálogos: "Enfia mais, seus putos, me fazem de sanduíche". Cheiros de cloro e sêmen, sons de carne molhada batendo. Gozos sincronizados, porra em todo lugar.

No quarto, à noite, solo com Victor filmando, mas chamo o gerente da pousada, um cara maduro chamado Carlos. Ele fode oral primeiro, pau velho mas experiente na minha boca. Depois, vaginal na cama, missionário profundo. "Fode devagar, me savoreia, seu velho safado". Muda pro anal, eu por cima, controlando o ritmo. "Rebola no meu pau, piranha". Gozamos, cheiro de experiência no ar.

E assim vai, dia após dia, putarias acumulando, Victor o corno eterno filmando, fotos e vídeos prontos pra postar. Mais aventuras em breve, novas postagens diárias te esperando.
Aqui em CONTOSCNN tem mais contos meus COM FOTOS em
/?s=lane+bliss

fVLXGFs.md.jpgfVLXX94.md.pngfVLXlnt.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos