#Coroa #Teen #Virgem #Voyeur

Vizinha Proibida / Parte 6

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RicardoNegroSafado

Jéssica confessa seu desejo proibido a Marisa, que a guia para uma experiência sensual no quarto, preparando-a para Ricardo.

O coração de Jéssica batia tão forte que ela sentia o sangue pulsar entre as coxas. As palavras haviam escapado dos seus lábios antes que pudesse impedi-las, como se o desejo, guardado por tanto tempo, tivesse finalmente encontrado uma brecha. "Eu quero... quero sentir ele no meu cu", sussurrou, os dedos torcendo o tecido da saia enquanto olhava para Marisa com uma mistura de vergonha e excitação. A mulher mais velha não riu, não a julgou. Em vez disso, seus lábios se curvaram em um sorriso lento, quase predatório, enquanto deslizava para mais perto no sofá, o calor do seu corpo invadindo o espaço de Jéssica.

— Claro que você quer, minha linda— Marisa murmurou, passando os dedos pela bochecha corada da jovem, sentindo o tremor que a percorria. — E você vai ter. Mas não do jeito que está imaginando. Do jeito certo. Seus olhos escuros brilhavam com uma promessa que fez o estômago de Jéssica revirar. — Ricardo não é qualquer homem. Ele sabe como fazer uma mulher sentir prazer em cada centímetro do corpo. Inclusive aquele que você ainda não ousou explorar.

Jéssica engoliu em seco, os mamilos endurecendo sob o tecido fino do vestido enquanto Marisa traçava um caminho com os dedos, descendo pelo seu pescoço, passando pela clavícula, até roçar a curva de um seio. A respiração da jovem ficou presa na garganta quando a outra mulher apertou levemente, justo o suficiente para fazer seus quadris se levantarem do sofá em um movimento involuntário.

— Você está molhada só de pensar nisso, não está?— Marisa não esperou resposta. Suas mãos desceram, deslizando pela saia até encontrar a pele quente das coxas de Jéssica. — Deixa eu ver.

Antes que pudesse protestar, Marisa já havia levantado a saia, expondo a calcinha de renda preta, completamente encharcada. Jéssica tentou fechar as pernas por instinto, mas a mulher mais velha foi mais rápida, pressionando os joelhos para fora com uma força suave, porém irresistível.

— Olha só isso— Marisa sussurrou, passando o polegar sobre o tecido úmido, fazendo Jéssica soltar um gemido abafado. — Uma menina tão boazinhas não deveria estar tão encharcada assim. Ou será que você é mais safadinha do que aparenta?

A pergunta pairou no ar, carregada de promessa, enquanto Marisa se levantava, puxando Jéssica pelo pulso. — Vem. Vamos para o quarto. Ricardo pode esperar um pouco. Primeiro, você precisa estar pronta.

O quarto de Marisa era um santuário de prazer—cortinas pesadas bloqueavam a luz do sol, deixando o ambiente mergulhado em uma penumbra quente, iluminada apenas por velas queimando em cantos estratégicos. O cheiro de baunilha e algo mais terroso, quase animal, envolveu Jéssica assim que cruzou a soleira. Ela mal teve tempo de registrar os detalhes antes de ser empurrada suavemente contra a cama, as coxas afundando no colchão macio.

— Deita— Marisa ordenou, e Jéssica obedeceu, o corpo tremendo de antecipação. A saia foi arrancada com um movimento rápido, seguida pela calcinha, deixada de lado como um troféu. Marisa não perdeu tempo. Suas mãos quentes deslizaram pelas pernas da jovem, separando-as com uma firmeza que não admitia resistência. — Relaxa, querida. Eu vou cuidar de você.

Os lábios de Marisa encontraram os de Jéssica em um beijo profundo, lingual, enquanto seus dedos exploravam o corpo da jovem—acariciando os seios, beliscando os mamilos até que eles ficassem doloridamente duros, descendo pela barriga até mergulhar entre as coxas. Jéssica arqueou as costas quando dois dedos afundaram em sua buceta, o polegar pressionando o clitóris em círculos lentos e deliberados.

— Você é tão apertadinha— Marisa murmurou contra sua boca, enquanto adicionava um terceiro dedo, esticando-a com uma precisão que fazia os olhos de Jéssica se revirarem. — Imagina como vai ser quando o pau do Ricardo estiver aqui dentro... ou melhor, no seu cuzinho virgem.

A palavra virgem ecoou na mente de Jéssica, enviando uma onda de calor direto para seu centro. Ela nunca tinha sido penetrada ali, nunca tinha ousado sequer tocar. Mas agora, com os dedos de Marisa deslizando para trás, umedecidos pelo seu próprio suor e desejo, ela não conseguia pensar em nada além da promessa daquilo

— Vira— Marisa comandou, e Jéssica rolou de bruços, o rosto afundado nos lençóis enquanto sentia as mãos da mulher mais velha separando suas nádegas. O ar frio do quarto beijou sua entrada proibida um segundo antes de algo úmido—uma língua, talvez?—deslizar sobre ela, fazendo-a soltar um gritinho abafado.

— Tão linda— Marisa murmurou, e Jéssica sentiu o pressionar de um dedo, lubrificado e insistente, contra seu ânus. — Você vai adorar isso. Confia em mim.

O dedo penetrou devagar, milímetro por milímetro, enquanto a outra mão de Marisa trabalhava sua buceta, mantendo-a à beira do orgasmo sem nunca deixá-la cair. Jéssica enterrou os dedos nos lençóis, as unhas rasgando o tecido enquanto o dedo de Marisa afundava mais, esticando-a de uma maneira que doía e ardia, mas que também acendia um fogo em seu ventre que ela nunca tinha sentido antes.

— Mais— ela implorou, sem saber ao certo o que estava pedindo, apenas que precisava de mais.

Marisa riu baixo, adicionando um segundo dedo, torcendo-os dentro dela enquanto sussurrava palavras sujas que faziam Jéssica se contorcer de vergonha e luxúria.

— Você foi feita pra ser fodida aqui, minha safadinha. E hoje, você vai ser. Pelo Ricardo. Enquanto eu assisto... ou enquanto eu chupo essa buceta gostosa sua. O que você prefere?

Jéssica não conseguiu responder. As palavras morriam em sua garganta quando a porta do quarto se abriu com um rangido suave, e ela levantou a cabeça o suficiente para ver Ricardo parado ali, a luz fraca das velas dançando sobre seu corpo nu, o pau grosso e ereto, já escorrendo pré-gozo. Seus olhos encontraram os dela, escuros de desejo, enquanto ele passava a língua pelos lábios.

— Puta merda— ele rosnou, a voz rouca. — Vocês duas vão me matar de prazer

Marisa sorriu, sem parar de trabalhar os dedos dentro do cu de Jéssica, que agora tremia sem controle.

— Ela está pronta pra você, Ricardo. Mas vai devagar... a primeira vez sempre dói um pouco. Seu tom era de advertência, mas seus olhos brilhavam com excitação. — E enquanto você fode esse cuzinho apertado, eu vou garantir que ela goze até não aguentar mais.

Jéssica não conseguia respirar. O peso do olhar de Ricardo sobre ela, a sensação dos dedos de Marisa a preparando, a promessa do que estava por vir—tudo isso a deixava tonta, à beira de algo enorme, algo que mudaria tudo.

— Por favor— ela implorou, fode o meu cuzinho bem gostoso...pooorrr favor...sem saber ao certo a quem estava pedindo.

Ricardo não precisou de mais convite. Ele se aproximou da cama, o colchão afundando sob seu peso enquanto se ajoelhava atrás de Jéssica, suas mãos grandes deslizando sobre suas nádegas, separando-as ainda mais. Ela sentiu a cabeça quente do seu pau preto grande e grosso pressionar contra ela, e por um segundo, o medo a dominou—ele era enorme, muito maior do que os dedos de Marisa.

— Respira, minha linda— Marisa sussurrou, beijando sua bochecha enquanto Ricardo começava a empurrar, devagar, implacável. — Deixa ele entrar. Você foi feita pra isso.

Jéssica obedeceu, soltarando o ar em um gemido longo e trêmulo enquanto sentia a pressão ceder, centímetro por centímetro, até que ele estivesse finalmente dentro. A dor era aguda, queimando como fogo, mas abaixo dela, algo mais profundo e escuro começava a despertar—um prazer tão intenso que fazia seus dedos dos pés se curvarem.

— Isso aí garota — Ricardo grunhiu, as mãos apertando suas nádegas enquanto ele começava a se mover, primeiro em empurrões curtos, médios e depois mais fundos, cada investida fazendo Jéssica soltar sons que ela nunca tinha ouvido sair da própria garganta. — Você é tão apertada... tão gostosa e boa, que cuzinho gostoso que você tem meu anjo estou adorando foder seu cuzinho.

Marisa não ficou parada. Enquanto Ricardo começava a foder o cu de Jéssica com mais força, ela se posicionou entre as pernas da jovem, sua língua quente encontrando o clitóris já inchado. Jéssica gritou, o corpo sacudido entre os dois—o pau preto grande e grosso rasgando seu cu, a boca habilidosa devorando sua buceta, até que ela não soubesse mais onde terminava o prazer e onde começava a dor.

Era demais. Era perfeito.

E eles mal tinham começado.

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