Meu tio me ensinou a ser uma putinha - Parte 13: Bebendo o mijo do meu tio e virando sua esposa
Contei para o meu tio sobre meu amor por beber mijo e ele em troca de me dar mijo para beber, me fez ser a sua esposa depravada
Quando meu tio começou a abusar de mim, e eu achando que era brincadeira de adulto, eu não gozava. Eu era tão jovem que sequer ficava de pau duro. Mas ele me ensinou a bater punheta e quem leu os contos anteriores, os primeiros, sabe que comecei a ver pornô em casa e depois vi meu pai se masturbando. Com aqueles novos estímulos, passei a ficar de pau duro, mas ainda assim eu não gozava. Depois eu vi na internet o que era gozar. Meu tio já gozava comigo, mas em segredo, com medo que eu fosse contar algo para alguém, pois aquilo era muito diferente dentro das brincadeiras, segundo ele.
Naquela época quando eu batia punheta eu eventualmente sentia uma forte vontade mijar, maior do que normalmente eu tinha quando precisava urinar e não estava me masturbando. A primeira vez que isso aconteceu, sai correndo para o banheiro, mas quando fui fazer, não saiu nada. Meu pinto estava todo melado, escorrendo, mas mesmo eu fazendo o esforço que normalmente fazia para mijar, não saiu nada. Eu lembro de voltar a me masturbar e logo a vontade retornava. Eu guardava meu pau na cueca para disfarçadamente ir ao banheiro e não dar de cara com o a minha mãe de pinto para fora, mas quando chegava na privada, nada. Eventualmente meu tio me ensinou que aquela sensação era a de querer gozar e pelo gozo sair pelo mesmo buraco que o xixi, eu sentia aquela vontade.
O que ninguém sabia até então é que eu já tinha uma outra relação com xixi.
Antes mesmo de meu tio começar a me abusar, eu lembro de um dia ter feito xixi na cama. Acordei todo molhado e confuso. Mas nunca vou esquecer a sensação de estar quentinho. Minha mãe acabou limpando tudo e me dando banho, mas eu sei que foi ali que tudo começou. Depois desta primeira lembrança, lembro de momentos que eu fazia xixi no banho, mirando direto no ralo e do lado do meu pai. Ele não falava nada. Talvez achasse que fosse normal. Eu considerava uma brincadeira e uma que eu gostava muito. E o que mais me surpreende até hoje, é que um dia, quando estava tendo uma festa no apartamento dos meus pais, eu lembro de no meio da festa, depois de ter tomado muito refrigerante, eu ir até a minha cama, deitar nela de roupa, colocar as cobertas em cima de mim... e me mijar todo.
Lembro que foi meu tio que apareceu primeiro. Eu era muito criança e fingi que estava dormindo. Ele veio para cima de mim e me perguntou o que eu estava fazendo. Eu não lembro o que eu disse, mas lembro que a sensação era muito gostosa. Acho que ele viu o que tinha acontecido e saiu de cima de mim. Acho que ele foi chamar a minha mãe, pois próxima coisa que eu lembro era ela esbravejando e tendo que me dar banho e colocar a minha roupa e a roupa de cama para lavar. Meu tio me confidencializou muitos anos depois que ele entrou no banheiro e viu minha mãe me dando banho pelado de propósito. E que aquele tinha sido um dos momentos que tinha ficado na memória dele e que o fez começar a planejar como ficaria sozinho comigo para abusar de mim no sítio.
Conforme fui crescendo, comecei a tomar banho sozinho no apartamento dos meus pais. Comecei a me mijar no box do banheiro pelado e vestido de cueca. Limpava a cueca no banho e colocava ela no varal com as outras roupas para disfarçar. Os abusos com meu tio já haviam começado e somente quando meu tio me ensinou a gozar que eu entendi que mijar também me dava tesão. Quando já estava fazendo de tudo com o meu tio, comecei a ver as putarias da internet que tinham homens mijando em mulheres e passei a gozar com isso. O que mais me facinava era ver que algumas não viravam o rosto e até mesmo bebiam o mijo, parecendo adorarem o gosto. Passei a beber também. No começo eu mijava na palma da minha mão no banho e depois bebia. Aprendi a diferença do gosto quando estava muito amarelo e forte, de quando estava transparente e quase sem gosto.
Fui ficando mais ousado e já no começo da minha adolescência eu me mijava de cueca, calça e meia para me sentir todo mijado. Eu já pegava um copo na cozinha e mijava nele e ficava bebendo. No começo fazia isso muito esporadicamente, mas quando comecei a dar para vários homens e na época que comecei a ir mais encontar o meu tio no sítio, eu passei a procurar outras formas de gozar. E me mijando era a principal delas. Mas eu nunca havia contado nada sobre tudo isso para meu tio.
Um final de semana no sítio, depois de todos os acontecimentos que já contei por aqui, meu tio quis fazer um churrasco. Era só nós dois no sítio naquele dia. E pela primeira vez ele me ofereceu uma latinha de cerveja. Eu nunca tinha bebido antes, mas ele disse que com 15 eu já podia começar. Lembro que achei o gosto horrível no começo. Mas nunca vou me esquecer quando meu tio me disse que eu logo me acostumaria e acharia ótimo, mas que o único problema é que me faria querer mijar toda hora. Lembro que secretamente fiquei mega animado imaginando que cerveja fazia isso mais que água. Me forcei a beber a latinha toda e perguntei se eu podia pegar outra. Meu tio ficou com receio que eu ficasse bêbado e passasse mal, mas me deixou pegar só mais uma. Bebi tudo e para minha surpresa logo estava com vontade mijar.
Lembro que fui no banheiro muito animado. Mijei branquinho e fiz questão de mijar um pouco na minha mão e experimentar. Amei o gosto. Até hoje é um dos gostos de mijo que eu mais amo. Voltei para perto da churrasqueira onde meu tio estava vendo TV, comendo uns pedaços de carne e com a sua cerveja em cima da mesa. Eu pedi mais para ele, mas ele recusou. Disse que se eu bebesse muito eu passaria mal. Fiquei chateado e enchi o saco dele querendo mais, até mesmo ajoelhei na frente dele e fiquei passando a mão no pau dele por cima do shorts, dizendo que mais uma não faria nada.
Ele deve ter achado que eu estava ficando bêbado e notei que ele teve uma ideia. Acabou me dando a que ele estava bebendo e notei que aquela estava com um gosto pior, pois estava meio quente. Depois ele me disse para pegar mais duas para ele na geladeira, mas que quando eu voltasse para eu voltar ajoelhando de novo. Fiz isso e depois que eu entreguei a cerveja para ele, abri a minha e brindamos, comecei a alternar entre dar um gole na cerveja e a lamber o pau dele por cima do shorts. Eu sabia que cerveja deixava as pessoas bêbadas, já tinha visto meu tio assim e meu pai também, mas não tinha me lembrado disso na hora. Eu só pensava em mijar mais e meu tio, por outro lado, depois me disse que queria ver quão mais safado eu ficaria estando um pouco bêbado.
Ele acabou me puxando pra cima e nos beijamos. Já tiramos nossas roupas e começamos a nos punhetarmos enquanto passávamos nossas línguas entre nossas bocas num beijo bem molhado. Ele sentou na cadeira e começou a me chupar. Não sei se pela cerveja ou por ter descoberto uma maneira de mijar muito, eu estava com um pau super duro. Logo trocamos de posição e mamei muito o pau dele, naquela época já conseguindo engolir ele todo. Meu tio logo me inclinou na mesa da área da churrasqueira, pegou o gel que sempre usava e me comeu ali mesmo. Naquela época eu já dava tanto que aguentava o pau todo dele, mas sempre tive muita dificuldade de dar de 4 ou inclinado daquele jeito, pois sentia o pau encostar em algo dentro de mim que me machucava. E naquele dia descobri ser minha bexiga. Ao poucos fui ficando com uma vontade grande de urinar e geralmente eu aguentava, mas naquele dia eu estava com tanto tesão com mijada que eu pedi para o meu tio parar.
Disse para ele que eu precisava muito mijar, e ele riu, dizendo que era assim mesmo por causa da cerveja, mas também reclamou que eu tinha uma bexiga pequena, pois eu mal tinha terminado a terceira latinha e já tinha ido mijar depois da segunda. Eu falei para ele que tinha que ir no banheiro de novo pra ficar melhor dar para ele e eu lembro que de repente eu fiquei com vergonha. Eu nunca tinha dito nada sobre a minha paixão por mijo e eu assumia que meu tio teria nojo de mim se eu contasse, mas talvez por estar um pouco desnibido pela cerveja, eu perguntei para o meu tio se ele já tinha tido algo assim de sentir tesão quando estivesse apertado para mijar.
Meu tio demorou um pouco para responder, disse que não, mas também falou algo sobre a próstata e a bexiga estarem próximas que eu não entendi na época. Eu então tomei coragem e disse para ele que eu fazia uma coisa que me deixava morrendo de tesão, mas que eu tinha vergonha de falar e medo dele não gostar. Ele me acalmou e disse que ia adorar ouvir o que mais me dava tesão e que eu sempre deveria contar essas coisas para ele. Eu então revelei somente a parte que eu amava me mijar, e bater punheta mijado. O meu tio pareceu surpreso, mas me perguntou como que eu fazia isso. Eu perguntei se ele queria ver e ele aceitou.
Fomos juntos no banheiro e eu entrei na banheira. Meu tio pelado e já com o pau mole, ficou observando enquanto eu deitava um pouco na banheira e com os pés para cima apoiados na lateral dela, comecei a me mijar na barriga e no peito. Ele primeiro não disse nada, mas quando meu pau endureceu enquanto eu mijava ele soltou um "nossa" e começou a se masturbar. Quando eu terminei, eu e ele estávamos de pau duro. Ele me perguntou se algum cara já havia mijado em mim. Eu disse que não. Ele insistiu, dizendo que podia me contar, mas eu disse para ele que nunca tinha falado para ninguém, porque eu tinha receio de acharem ser algo nojeto. Ele pareceu acreditar e com um sorrisinho me perguntou se eu queria que ele fosse o primeiro homem a mijar em mim.
Meu pau latejou de tesão. Eu devo ter respondido afobado que sim, que eu queria muito. E então, ao ouvir meu tio mandar eu ajoelhar na banheira, em cima da poça do meu próprio mijo, eu abri um sorriso e até parei de me masturbar ou eu iria gozar ali mesmo. Meu tio demorou alguns segundos, mas ele ainda não havia mijado e já tinha bebido mais cerveja que eu. Em pouco tempo eu vi a urina jorrar do pau dele direto no meu peito. Ele riu e eu também, começou a brincar mijando de um lado para o outro, molhando os meus ombros e depois mijando no meu pau duro que nem uma rocha. Quando ele voltou a subir o jato, eu não pensei duas vezes e abaixei um pouco, abrindo a boca e levando a mijada forte do meu tio dentro dela. Primeiro eu deixei escorrer um pouco, mas logo engoli todo o xixi que estava parado na minha boca e tive que fechar a boca pra isso, levando assim a primeira mijada na cara do meu tio.
Quando olhei para ele, pude ver como ele estava chocado. Por um segundo eu morri de medo, achando que tinha passado dos limites e ele nunca mais me beijaria ou algo do tipo. Mas logo começou a falar putaria, quase como se estivesse gozando. "Isso, minha putinha, bebe tudo. Bebe o mijo do seu titiu." e aquilo foi o que eu precisava para perder qualquer pudor. Eu engoli mais uma vez, mas quando engolia ele passava a mijar na minha cara ou no meu peito. Eu não queria aquilo. Eu peguei nas pernas dele e o puxei para mais perto da banheira até o ponto que eu conseguia chupar o pau dele ainda estando em cima da banheira. Abocanhei o pau dele e então ele parou de mijar.
Perguntei se tinha acabado. Ele disse que não, mas que eu podia mamar ele. Eu falei para ele não parar de mijar e praticamente ensinei meu tio a mijar na minha boca de uma maneira a não deixar mas nenhuma gota de mijo cair fora dela. Com os lábios ao redor da cabeçona do pau dele, ele demorou, mas logo voltou a mijar e dessa vez inclinei só um pouco o rosto pra cima. Não só olhei para os olhos dele, mas também fiz questão de beber fazendo barulho a cada golada e bebi tudo até que ele não tinha mais nada. Notei o quanto ouvir eu bebendo o seu mijo deixava ele com tesão. Notei ele pulsar o pau algumas vezes, não sei se para sair mais mijo ou pelo tesão de estar vendo o jovem sobrinho ajoelhado mamando no pau e bebendo o seu mijo. Não parei e passei a chupar ele com mais vontade e, sabendo como ele gostava, engoli o pau dele e chupei punhetando até que fiz ele gozar na minha boca e bebi a porra dele também.
Ele sentou na privada de tão suado e aliviado que estava. Eu não aguentei e bati uma punheta, ainda sentado na mistura do meu mijo e do mijo do meu tio. Gozei jatos com meu tio me observando. Ele balançou a cabeça como quem não acreditava e riu, me dizendo como eu continuava supreendendo ele. Tomamos banho juntos e voltamos para o churrasco. Meu tio não deixou eu beber mais aquele dia, mas prometeu que faríamos outro churrasco no dia seguinte. Naquele sábado nada mais rolou, até porque eu tinha gozado com uma intensidade que eu não lembrava se havia atingido antes. Tanto que dormi como uma pedra naquela noite e não rolou mais nenhuma putaria.
No dia seguinte, na hora do almoço meu tio acendeu a churrasqueira novamente e colocou as carnes e linguiça no fogo. Enquanto esperávamos elas ficarem prontas, meu tio permitiu eu beber mais cerveja. Ele não disse nada, mas eu já estava pensando em putaria. Perguntei para ele se podíamos repetir o que tínhamos feito no dia anterior, mas para a minha surpresa e tristeza ele disse que preferia que voltássemos a fazer como antes... ele me comendo na cama. E me lembrou que ele não tinha me comido ainda naquele final de semana. Eu concordei e a princípio não disse mais nada. Mas então quando ele estava para pegar a segunda cerveja eu disse que pegaria para ele. Repeti o que eu fiz no dia anterior e entreguei a cerveja e ajoelhei na frente dele, passando a lamber o pau dele por cima do shorts.
Ele gostou, mas disse que sabia o que eu queria e que fazia questão de me comer. Eu então propus algo que mudaria nossa relação pelos próximos anos: ele não iria mais no banheiro. Sempre que estivesse com vontade, eu ajoelharia e ele mijaria na minha boca para eu beber tudo. E em troca eu traria cerveja para ele e também falei de outras coisas que eu nunca fazia que deixava ele bravo, coisas fora do sexo, tipo arrumar meu quarto. Ele pensou um pouco e disse que queria também que eu arrumasse outros garotos e garotas da minha idade na internet para trasarmos juntos. Naquele momento eu que fiquei chocado. Nunca tinha pensado naquilo e nem sabia como faria aquilo, ou se até mesmo eu queria, pois descobri que eu tinha um certo ciúmes do meu tio, quando eu via ele comendo as garotinhas que trazia para comer na minha frente.
Sem pensar, eu aceitei. E assim começou um período em que todos os finais de semana o meu tio mijava na minha boca. Começou ali mesmo, ele se levantando, botando o pau para fora e mijando toda a cerveja para eu beber sem derramar nada. No mesmo dia, já tendo almoçado o churrasco, ele tinha bebido mais e levantou para ir no banheiro, mas eu não deixei. Lembrei ele do nosso acordo, ajoelhei de novo e bebi tudo mais uma vez. Eu ia no banheiro e mijava de pau duro lembrando que eu estava mijando o meu mijo e o do meu tio que havia bebido. Ele mandou eu escovar os dentes antes de transar com ele, mas eu não me importei. Fiz e dei com gosto para ele aquele dia e fiz tudo o que ele pediu na cama, inclusive vesti lingeire pela primeira vez.
Ele pegou uma vermelha de alguma mulher que tinha transado e deixado lá, e me fez vestir. Depois me comeu vestido assim como putinha sissy para ele gozar dentro do meu cu. Fui para casa com o cu cheio de porra do meu tio e o gosto do mijo dele na minha boca. Como sempre, minha mãe estava em casa para me receber e eu ficava de pau duro ao pensar o quanto ela não fazia ideia de quão depravado era o filho dela e tudo o que eu tinha feito nas últimas horas.
Com o tempo meu tio foi pegando gosto daquilo. Ele passou a me fazer trazer as coisas para ele, dar banho nele, como se eu fosse a sua empregada. E em contra partida ele me dava o que eu queria. Depois de um tempo ele nem sequer se levantava mais. Ficava sentado naquelas cadeiras brancas de plástico da área da churrasqueira ou até mesmo no sofá da sala e quando ficava com vontade ele me chamava. Eu vinha correndo e ajoelhava na frente dele. Com toda a confiança que eu não sujaria o shorts e a cueca dele que mal estavam abaixadas, e eu mesmo todo vestido, ele mijava com gosto e eu bebia tudo. Ele passou a dizer coisas do tipo "isso, recicla o mijo do titiu"... "bebe tudo sua putinha, bebe que depois tem leite para você".
E eu tendo contado o meu fetiche para ele, fez ele ser mais aberto e revelar os deles para mim. Em pouco tempo eu já estava andando pelo sítio não só de lingerie, mas todo vestido de mulher. Bebia o mijo do meu tio e fazia as vontades dele. Não só putinha dele, mas também virei a sua esposinha depravada. E comecei a tentar achar mais garotos e garotas para o meu tio comer... demorou, mas um dia eu encontrei um jeito...
CONTINUA NA PARTE 14
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