#Assédio #Incesto #Teen

Transformei minha filha em uma puta. segunda parte

645 palavras | 1 | 4.00 | 👁️
Contador Incestuoso

Mônica, a caçula de 14, ainda magrinha como uma menina, pele morena clara, cabelos castanhos claros crespos até a cintura, olhos castanhos grandes

Dias depois, o segundo assédio — na área de serviço, um dia frio mas com sol fraco filtrando pela janela embaçada, pintando sombras douradas no piso gasto. Chamei Mônica, voz casual mas coração acelerado: "Filha, vem ajudar o pai com as roupas no cesto". Ela chegou devagar, passos hesitantes, olhos castanhos brilhando de memória recente e receio — um brilho confuso, como de quem guarda um segredo sujo. Minha menina estava vestida ao escocês pro frio serrano: saia rodada xadrez até os joelhos, meias altas combinando subindo pelas pernas torneadas como meias de Lolita gaúcha, camisa de algodão branca justa realçando seios pequenos que despontavam sob o tecido fino, cabelos crespos soltos dançando selvagens ao redor do rosto moreno. Conversamos 15 minutos sobre escola, sol pálido aquecendo sua pele, mas ela respondia curta, braços cruzados protetoramente."Tem namorado, né?", perguntei casual, aproximando-me. Ela cortou seco: "Não, pai. Para de perguntar isso". Abaixei a voz, mão no seu ombro: "Não se preocupa com aquele dia no quarto... agora você é a mulher da casa. Pai te ama, é normal viúvos ficarem com filhas assim". Ela recuou um passo, olhos baixos: "Não, pai. Isso é errado, eu não quero". Peguei suas mãos pequenas mesmo assim, quentes apesar do frio, guiando-as pro volume latejante na calça jeans: "Pode brincar, filhinha, agora é teu". Beijei seu rosto corado, ela estava docemente cheirosa, — ela virou a cabeça: "Sai, pai! Não faz isso de novo".Mas insisti, segurando suas mãos no volume. Ela tentou puxar: "Pai, por favor, para... eu disse não, tens que me obedecer". Olhos assustados fixos no jeans, dedos tremendo mas não se soltando completamente — conflito visível, respiração acelerada. "Filha, pode colocar pra fora, só um pouquinho", sussurrei. Parou tudo, voz trêmula e firme: "Não, pai, isso é errado... e se descobrirem? Me solta!". "Fica tranquila, nosso segredo sera pra sempre". Ela hesitou, olhando pro volume como hipnotizada, negando com a cabeça: "Eu não quero... não devo". Contra a vontade dela, ou assim parecia — olhos implorando saída —, abriu o zíper devagar, mão fina mergulhando relutante, abaixando a cueca que atrapalhava. Meu pau saltou grosso e babando; gritinho dela "Aí!", era a primeira vez que a Monica segurava um pau, corpo recuando mas a mão voltando sem jeito, baba melando palmas infantis. Parava pra limpar na minha calça, saia rodada subindo ao se inclinar pro cesto de roupas, bunda redonda insinuando-se sob o xadrez, meias altas realçando coxas firmes— "Pai, que nojo... para", murmurava, mas continuava mexendo desajeitada.Peguei sua mão direita firme: "Faz assim, filha, aperta mais". Ensinei a punhetar devagar, tesão indescritível vendo dedinhos magros cedendo apesar das negativas, olhos sérios dela cheios de dúvida: "O pai gosta assim? Ela pediu por um momento a minha vontade...". "Claro, tua mãe punhetava teu pai. Tu tá gostando um pouquinho, filhinha?". Balançou cabeça: "Não sei, pai... é estranho, sou tua filha". Apertou a boca séria em negativa final, mas acelerou o ritmo contra a própria vontade, punhetando mais rápido. Não resisti, gozei forte — ela largou assustada, inclinada pro cesto; jatos atingiram o rosto moreno, porra na boca aberta fazendo engasgar, um no olho direito. Cena surreal: filha caolha me olhando, cuspindo sêmen escorrendo pelo queixo, gritando "Pai, tá ardendo! ". Enfiei o pau rápido, arrependimento batendo como vento gelado, levei-a pelas mãos ao banheiro: "Lava, filha, lava tudo". Ela chorava, olho ardendo, voz quebrada: "Pai, eu não quero mais isso... nunca mais". Fechei a porta atrás dela, culpa esmagadora me dobrando — mas a semente do incesto estava plantada.

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Comentários (1)

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  • cavalo: Ela está cedendo, é só continuar que ela te dá

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